domingo, 5 de junho de 2016

Meu irmão se viciou no meu cuzinho

Olá, eu sou o Pedro. Na época deste evento eu tinha 15 anos, corpo magro, cabelo liso caindo nos ombros, pele lisinha, branca, sempre tive as coxas grossas desde garoto, uma bundinha arrebitada e redondinha que os meninos do bairro sempre elogiavam. Meu corpo era um pouco feminino, mas eu não me achava homossexual, pois até então eu admirava garotas (apesar de ainda ser virgem). Meu irmão Guilherme era mais velho que eu 3 anos, e ele estava naquela fase de transar com qualquer menina só para contar vantagem para seus amigos, mas não tinha lá muita sorte com as garotas, pois até onde sei, tinha saído apenas com três meninas. Nós dormíamos no mesmo quarto, em camas separadas, meus pais dormiam em outro quarto, localizado no lado oposto da casa. Às vezes eu e meu irmão brigávamos, porque seus amigos ficavam dizendo que eu tinha uma bunda gostosa, que dava para comer bem gostoso, que eu agüentaria qualquer tamanho de rola, e meu irmão ficava super enfurecido com esses comentários. Quando íamos dormir, eu ficava só de cueca e ele vinha e passava a mão na minha bunda, ou pulava em cima de mim e ficava imitando uma transa. Eu pensava que apenas brincadeira, mas, em uma dessas vezes, percebi que quando o Guilherme saiu de cima de mim estava com seu membro ereto por baixo da cueca e quando ele viu que eu tinha percebido, deu apenas risada; nessa época eu ficava furioso com as brincadeiras e com o sarcasmo dele. Minha mãe entrou em depressão por motivos pessoais no serviço e no relacionamento com meu pai, e começou a tomar calmantes fortíssimos, que a faziam literalmente desmaiar por horas (vocês mais para frente vão entender o porquê desse comentário). O tempo foi se passando, as brincadeiras do meu irmão sempre com um toque de malícia, ele inclusive se masturbava no quarto todo dia antes de dormir, na minha frente, e eu acabava reparando na sua piroca: era grossa, cabeçuda e bem lisinha, toda rosada. Devia ter uns 18 centímetros. Uma vez quando ele foi gozar, veio com tudo na minha direção e melou toda minha costa. Eu dei um chute nele e começamos a brigar, mas dessa vez ele me ameaçou dizendo que se eu contasse o motivo da briga para nossos pais, ele quebraria todos meus dentes; então fiquei com medo e não contei. Isso fez com que ele se sentisse mais autoritário comigo e muito imponente. Um dia, na hora de dormir, Guilherme me trouxe um copo com suco e tomou outro, ficamos assistindo a tv até a hora de dormir. No dia seguinte acordei com dor de barriga, e levantei e fui ao banheiro, sentei no vaso e meu cuzinho todo estava dolorido, saiu uma espécie de meleca de dentro do meu cu, fiquei assustado. Durante o dia senti meu cuzinho latejar de dor, sentia uma queimação nas minhas pregas, quando eu ia sentar tinha um pouco de dificuldade, mas eu preferi não contar a ninguém, pois imaginei que estava assim porque poderia estar assado por causa da dor de barriga (mas não nego que era uma dorzinha levemente prazerosa). A dor passou com dois dias, e após uma semana estávamos conversando e assistindo a tv à noitinha, quando meu irmão falou que iria tomar um suco, se eu queria também, e como gentileza por parte dele era raridade, aceitei. Tomamos o suco e dormimos, no dia seguinte acordei novamente com uma puta dor no rabo, porém sem a dor de barriga, achei estranho, mas de nada desconfiava. Durante a manhã, tudo corria normalmente, até que eu peidei; foi quando senti que algo saiu junto, melando toda minha bunda, imaginei na hora ter sido uma diarréia e fui rapidamente ao banheiro, quando abaixei minha cueca, estava cheia de uma meleca grossa e viscosa, que escorreu ainda mais um pouco pela lateral da minha bunda. Fiquei assustado, pois o que estava causando aquela secreção? Pensei até em lombriga, mas não contei a ninguém. E assim perdurou por um mês, até que me toquei que toda vez que eu tomava algo que meu irmão me trazia a noite, no dia seguinte saía aquela meleca toda do meu cuzinho. Eu era novo, então demorou para eu ligar uma coisa com a outra, mas numa noite, fui até o armário do banheiro e contei quantas pílulas de calmante haviam no vidro, verifiquei que havia 18 pílulas; minha mãe foi tomar uma depois disso. Mais tarde, meu irmão veio com sua gentileza que aceitei só para não desconfiar, mas na hora de tomar um Nescau que ele me trouxe, me levantei e fui até a cozinha com o copo, alegando que iria colocar mais açúcar; então despejei o que ele me deu e fiz outro rapidamente sem ele perceber, voltei ao quarto e ficamos assistindo e tomando o achocolatado. Esperei alguns minutos e fui no banheiro de mamãe verificar seus calmantes: bingo! Haviam 16 pílulas, sendo que nossa mãe tinha tomado apenas uma. Havia acabado de descobrir o plano do safado do meu irmão. Voltei ao quarto e fingi estar com sono e rapidamente simulei cair dormindo de bruços (como sempre fiz); Guilherme se levantou e veio até perto da minha cama, se abaixou para ver se eu estava dormindo, e logo eu senti ele removendo minha cueca até os pés, meu corpo arrepiou, senti minhas pernas tremerem de calafrio, ouvi o barulho dele tirando sua cueca, e já imaginei o que ele iria fazer. Fiquei imóvel, imaginando o que aconteceria se eu levantasse e contasse aos meus pais, talvez eles não acreditassem, ou senão ficaria o dito pelo não dito, e também meu irmão me bateria... Não sabia o que fazer naquela hora! Senti suas mãos abrirem minhas nádegas, que eram lisinhas, meu cuzinho não tinha pêlo nenhum. Ao mesmo tempo que as apertava, logo senti uma coisa que eu jamais imaginaria, senti sua língua invadindo o interior do meu cuzinho, fazendo movimentos rotativos, ao mesmo tempo que estava com medo fui tomado por uma excitação que nunca havia sentido na vida, meu pênis ficou ereto, mas meu irmão não percebeu. Guilherme ficou uns 15 minutos lambendo meu cuzinho, acho que treinando para quando fosse chupar uma buceta, ao mesmo tempo massageava meu saco; foi quando percebeu meu membro ereto, então falou bem baixinho, imaginando que eu estava desmaiado: - Tá com tesão hoje, né seu viadinho. Então ele se levantou, deixando meu cuzinho cheio de saliva, esfregava uma nádega na outra, aquilo me dava muito tesão, mas era uma sensação estranha para um menino que nunca havia transado de jeito nenhum. Não demorou muito e senti o peso do seu corpo sobre o meu, com a mão ele foi ajeitando sua rola na entrada do meu cuzinho, pensei em acabar com a graça dele naquela hora, mas a curiosidade falou mais alto, pois acreditei que se ele já havia me penetrado várias vezes anteriormente, não doeria, e eu queria saber até onde ele ia. Senti a cabeça de seu pênis forçando a entrada que estava lubrificada com a saliva dele, sendo que meu rabinho não ofereceu muita resistência, mas a dor começou a ficar insuportável, comecei a suar frio, pois fiquei imaginado como ficaria meu cuzinho com o pinto dele que é bem grosso, depois que ele me comesse; depois que passou a cabeça, ele introduziu o restante, não com violência, mas em único ritmo sem parar, até que seu saco tocou no meu, não agüentei e dei um suspiro fundo, mas fingindo ainda que estava dormindo, então ele falou: - Minha putinha tá até gemendo hoje! Então ele começou a beijar e morder de leve meu pescoço, como se estivesse fazendo amor com uma namorada, aquilo me arrepiou mais ainda, meu pinto ficou mais duro, então começou os movimentos de vai e vem de forma suave e lenta, mas isso não amenizava a dor, pois parecia que era uma faca sendo introduzida dentro de mim, ficou ali, lambendo minhas costas, beijando, mordendo e estocando carinhosamente seu membro para dentro de mim. Eu não podia abrir os olhos e aquilo fez com que eu imaginasse mil coisas, queria saber como era o rosto de tesão do meu irmão me comendo, então aconteceu o que eu menos esperava, pois naquele vai e vem de Guilherme, eu ficava roçando meu pinto na cama e para minha surpresa eu gozei, mas gozei muito forte no lençol, isso fez com que meu cuzinho pressionasse o mastro do meu irmão, que sentindo aquilo aumentou o ritmo das estocadas, perdendo a noção do perigo deu acordar e ejaculou muito dentro de mim, seu pinto aumentou o diâmetro, alargando mais ainda meu ânus, aumentando a dor, mas a sensação de prazer superava a dor. Rapidamente ele retirou seu pinto de mim, meio que assustado por causa do ritmo que me estocou, subiu minha cueca (foi à hora que ele percebeu que eu havia gozado) fazendo um comentário rápido e baixo: - Minha putinha gostou tanto dessa vez que até gozou! Depois ele me cobriu com um lençol. Aquela noite fiquei quietinho no silencio, imaginando que apesar da dor, o prazer havia sido fantástico, eu era capaz de dar prazer a meu irmão, mesmo dormindo, mas o que mais me excitava era saber que dentro de mim, estava a porra de Guilherme, pois minha bunda ficou melada. No outro dia levantamos como se nada tivesse acontecido, eu com a mesma dor na bunda, fui até o banheiro me lavar de seu esperma, que escorria por toda a minha perna. Os dias se passaram e nada falamos, então em uma outra noite lá veio Guilherme com um copo de suco, o qual fingi tomar, só para senti-lo de novo, e assim lá fui eu fingir que ia dormir, e novamente meu irmão me usou como fêmea dele. Alguns dias depois, meu irmão veio e me trouxe um copo de achocolatado, tomamos e fomos dormir, mas naquela noite, ele não me procurou e começou a roncar, pensei comigo que o mané havia trocado os copos e acabou tomando o Nescau com calmante. Então me levantei no escuro mesmo, fui até sua cama, abaixei sua cueca, peguei seu pauzão com a mão, e ainda mole abocanhei, pois estava com vontade de sentir a pica dele endurecendo em minha boca. Iniciei uma chupeta e logo aquele membro ficou rígido, eu lambia e chupava com calma, mas com muita vontade, apesar de ser o meu primeiro boquete eu fiz com muito capricho, eu estava gamado naquela rola. Não demorou muito e vieram os jatos de porra que me pegaram desprevenido, fazendo eu engolir uma enorme quantidade, aquele líquido viscoso grudou na minha garganta, o restante deixei encher minha boca, chupei até a última gota e voltei sua cueca no lugar; corri no banheiro, o gosto era muito forte, grudava nos dentes, então tive de escová-los. Quando eu abri o armário do banheiro, percebi que o vidro de calmantes não estava lá, fiquei imaginando, onde estaria, se meu irmão havia pego, ou minha mãe havia acabado com ele. Quando voltei ao quarto meu irmão estava na mesma posição, pois estava desmaiado, talvez pelo efeito do calmante, mas eu não estava satisfeito, meu tesão estava a flor da pele. Queria senti-lo dentro de mim, eu estava viciado na rola do meu irmão, então novamente abaixei sua cueca e iniciei outra chupeta, não demorou muito e novamente estava rígido, cheio de veias, grosso e quente. Eu tirei minha cueca e subi por cima de Guilherme, posicionei seu pênis e fui descendo lentamente, até sentar por completo. Que sensação maravilhosa, eu estava fazendo amor com meu irmão, cavalgando lentamente em sua tora, sentia entrar e sair cada centímetro de dentro de mim, eu estava excitadíssimo e aumentei um pouco o ritmo, o prazer era total naquele momento, foi quando o inesperado aconteceu. Senti as mãos de Guilherme me apertarem na cintura, tentei me levantar, mas ele era bem mais forte e me segurou, eu não tinha muita força, pois minhas pernas estavam dobradas ao lado do seu corpo, literalmente cavalgando, então ele me segurou muito forte e falou: - Vamos parar de fingir, sei que você está gostando e eu também, continua que eu quero gozar gostoso no meu irmãozinho. Minha reação na hora foi de desespero, pois agora ele sabia que eu gostava de dar para ele, fiquei ali no escuro, sentado no mastro duraço do meu irmão completamente enterrado em mim, sem me mexer e comecei a chorar baixinho. Fiquei imóvel por um minuto, até que ele começou a passar as mãos no meu peito, no meu rosto e falava: - Vai, continua, tava tão gostoso, vamos terminar! Eu, meio que sem jeito, voltei a cavalgar devagar, descompassado, só pensando como seria o outro dia, como esse segredo iria ficar guardado, por quanto tempo, minha cabeça era só duvidas, até que ele não agüentando mais o tesão, aumentou o ritmo, então senti seu pinto dilatar dentro de mim, e ele gozar com fortes estocadas. Me levantei e deitei correndo na minha cama, naquela noite eu tremia de vergonha. Ficamos os dois em silêncio, eu apenas ouvia sua respiração. Fiquei pensando, naquela escuridão de nosso quarto, até que criei coragem e pedi para ele não contar a ninguém. Ele veio até a minha cama e me fez uma proposta: não contaria, desde que eu transasse com ele sempre e que eu fosse sua mulherzinha na cama; sem opção eu aceitei. Ele me deu um selinho e foi pra sua cama dormir. No dia seguinte levantamos, eu com uma vergonha que não conseguia olhar para ele, fomos a escola e quando chegou na hora de dormir, ele trancou a porta do nosso quarto e falou: - Chega de vergonha, agora é só nós dois, tira a roupa! Eu entendendo o recado, tirei minha cueca e virei de bruços, Guilherme me pegou pela cintura me colocando de quatro e me fez de sua fêmea; toda noite transávamos, ás vezes mais de uma vez. Ele era do tipo insaciável, só ia dormir quando estava cansado, me fazia ficar em todas as posições, começou a trazer revistas e filmes pornôs e me mandava fazer igual. Depois de três meses nesse ritmo, uma noite ele chegou com uma calcinha e mandou eu colocar, sem escolha eu fiz o que ele queria, aquilo lhe dava o maior tesão, pois ele me machucava quando me comia, suas estocadas eram violentas e com o tempo eu acabei gostando. Na verdade, eu já estava apaixonado pelo meu irmão! Quando estávamos a tarde em casa, eu ficava só de calcinha para ele, ou com um shorts curto de calcinha por baixo, a noite eu tinha de dormir de calcinha e durante a transa também, então comecei a vestir algumas roupas femininas, tipo camisolas, baby-doll, meia calça etc., que serviam para satisfazer seus desejos, não que eu não gostasse, pois eu também tinha orgasmos durante nossa transa. Durante o dia na rua, na escola ou em qualquer outro lugar, eu era um garoto como qualquer outro, levava uma vida normal, mas em casa ou à noite, tinha que ser a puta do meu próprio irmão. Um dia meu irmão trouxe seu amigo Bruno, de 19 anos, para dormir em casa, jantamos e minha mãe colocou um colchão de solteiros no chão do nosso quarto para ele dormir; enquanto Bruno foi tomar banho, meu irmão me obrigou a vestir uma calcinha bem pequena por baixo do shorts (contra minha vontade naquele dia), mas não dava para perceber, pois o calção era largo. Durante o jantar me senti todo sem jeito, depois fomos ao quarto, ficamos assistindo televisão e fomos dormir. Quando apagaram as luzes me senti mais à vontade, pois meu segredo ficaria mais guardado, até que por volta da meia-noite senti Guilherme me bolinando no escuro, tentando abaixar meu calção, tentei segurar, mas ele puxou com força, então senti suas mãos apertarem minha bunda e alisarem minha calcinha, fiquei com medo de Bruno acordar, tentei tirar suas mãos, mas ele era muito forte, veio por cima soltando seu peso por cima do meu corpo, foi quando eu sussurrei: - Você tá louco, o Bruno pode acordar! Para minha surpresa, o Bruno falou: - Já estou acordado! Me subiu um calafrio e de repente a luz se acende, Bruno estava completamente nu em cima de mim e foi Guilherme quem acendeu a luz, eles haviam combinado. A sensação de vergonha era indescritível, bem pior do que quando meu irmão me segurou da primeira vez, e Guilherme então se impôs e mandou eu ser uma putinha para o Bruno. Comecei a chorar baixinho e ele me ameaçou dizendo que ia contar a todo mundo, eu estava muito nervoso, engoli o choro e comecei a chupar o Bruno, seu pinto era fora do normal, muito grande e muito grosso, não cabia direito na minha boca, eu lambia e colocava apenas a cabeça dentro da minha boca. Bruno me colocou de costas, lubrificou meu cuzinho com creme lubrificante, afastou minha calcinha e foi colocando seu membro. Com a rola do Guilherme eu já havia acostumado, mas aquele era descomunal, foi me dilacerando por trás, começou a sangrar e doer demais, Guilherme veio na frente e enfiou seu pau dentro da minha boca, tive de chupá-lo enquanto Bruno tentava me possuir, até que uma hora meu cuzinho não agüentou e cedeu, aquela vara veio rasgando tudo pelo caminho, me sufoquei com o pinto de Guilherme, eles riam de mim e comentavam que eu era mesmo gostosinho. O membro de Bruno não coube todo em mim, mesmo assim ele iniciou os movimentos. A dor era incontrolável, eu tentava relaxar mas não conseguia, me deu até dor de barriga. Bruno me fodeu de várias posições, de quatro, de frango assado, de ladinho, até que ele propôs ao Guilherme para me encherem de porra, então aumentaram o ritmo, eu tentava soltar meu corpo na cama para não receber as estocadas de Bruno no meu cuzinho com tanta violência, mas ele me segurava pela cintura, não deixando eu escapar. Guilherme logo inundou minha boca e minha garganta e falava para eu engolir tudo, me puxando pelos cabelos, fazendo eu engolir cada gota, foi quando senti a barriga de Bruno batendo em minha bunda, sua tora descomunal havia entrado todinha em meu rabo. Quando ele começou a gozar, ficou descontrolado, me arrebentou todinho, seu pinto aumentou o diâmetro e forçava para entrar e sair, ejaculou muito dentro de mim, e quando tirou seu mastro a sensação de alívio era meu maior prazer, minhas pernas escorriam sangue, que fluía como se fosse água, corri para o banheiro e fiquei lá uma meia hora, e quando voltei sem calcinha, meu irmão quase me bateu, então a coloquei novamente. Naquela noite eu não dei de novo, mas tive de chupá-los mais duas vezes. Depois desse dia, Bruno dormia com freqüência lá em casa, e eu era a fêmea dele e do meu irmão; eles me faziam usar roupas femininas e até me fizeram transar com outros amigos. Eu meio que me acostumei, mas quando fiz 18 anos resolvi dar um basta nessa putaria toda. Mas isso eu conto em um próximo conto.

1 comentários:

Anônimo disse...

Nosssa! que historia TOP!Please continue!!