sexta-feira, 4 de março de 2016

INDO PARA IGREJA PARA CHUPAR UM PADRE

É... Católicos, não leiam. Avisados. kkkkkkk. O homem estava desesperado. Não havia ido a igreja para se confessar, mas chorava com grandes soluços e era o único presente. Não pude deixar de notar. Reconheci no mesmo momento.O nome do homem que chorava era Binho Era um aprendiz de padre daquela cidade pequena e parte do meu trabalho era reconhecer bem meus fieis, quando o mais velho fosse embora, que Deus o dê mais longos anos de vida, eu o substituiria. Aproximei-me silenciosamente como só um homem da igreja faria. “O que o atormenta?”perguntei,mas não tive resposta, só mais soluços. O homem era jovem, mas já casado. Ofereci-lhe água. Precisava se acalmar. “Não se importe comigo,Padre,”ele disse, escondendo o rosto. “Padre eu ainda não sou, mas me importo muito com você” e o convenci a me acompanhar para a pequena sala que me pertencia desde o ano passado. Binho bebeu a água com açúcar que lhe dei, e acalmou-se. “Quer conversar?” Ele fez que sim. Segurei no seu ombro, “Vamos para o confessionário.” Binho agarrou na minha mão e apertou,”Eu quero matar minha esposa”disse. Esqueci do confessionário, abaixei-me ao seu lado. “Você não quer” falei. “Senão não estaria aqui. Tudo vai ficar bem.” “Ela está me traindo.” “Ela vai pagar, mas não nas suas mãos. Você não merece isso.” “Por que ela faria isso?” Ele parecia perdido. “Não há motivos bons para atos assim, nunca.” Ele começou a chorar novamente e me encontrei sentindo uma imensidão de pena, ele sussurrou algo, aproximei-me para ouvir. “Não quero voltar pra casa.” “Pode ficar aqui por um tempo”disse, dando um tapa na sua perna. Ele me olhou. “Obrigado,Padre.” “Eu ainda não sou-“ Mas ele me abraçou, e eu sorri, retribuindo, gratificado e gratificando. O abraço durou muito tempo, mas foi ele quem não quis soltar, cheirou meu pescoço de uma forma que arrepiou seus cabelos. Quase o mandei parar, mas então já estávamos nos beijando, lentamente, depois ele alisou meu rosto. Encarei-o, completamente perdido nos atos, sabendo que aquilo era errado. Torci para que ele visse que estava fazendo uma coisa horrível, mas em vez disso, sorriu e continuou me beijando, puxando-me para seu colo. Levantou meu manto preto e passou a mão nas minhas partes íntimas, fiquei duro em sua mão. Eu tive um pequeno momento de clareza quando ele me colocou na mesa.Estava nu, segurando o manto enquanto ele tirava minha cueca e abria minhas pernas. “Não faça isso” falei. Binho olhou com seu sorriso, as lagrimas secas brilhavam no rosto. Agarrou meu membro duro. “Você está me ajudando” falou. “Eu não quero matar minha esposa mais”e me abocanhou. Gemi e me retorci na sua boca, esquecendo de mim mesmo e falando o nome do senhor em vão. Eu me entreguei a ele como nunca me entreguei a Deus e gozei na sua boca numa explosão de luxúria que me atormentaria com pensamentos perversos daquele dia em diante. Ele cuspiu e eu senti um dedo entrando no meu buraco pequeno enquanto meu membro entrava e saía da sua boca, molhado, quente, prazeroso. Ele bebeu minha semente e me beijou,encostando-se em mim, agarrando-me num abraço. “Você me ajudou, você me ajudou”e depois disso, foi embora. Eu me arrumei, evitando pensar, e falhando. Não consegui andar pela igreja sem sentir vergonha,todos perceberam algo de errado comigo. Mas eu continuei, pedi perdão jurei aquilo não iria se repetir. Prometia a mim mesmo que aquela seria a ultima vez que me masturbaria, prometi, prometi, deitava na cama e pensava nele, melando meus lençóis. Cheguei a sentir um ódio puro por ele. Voltei a velo na igreja,nas orações, junto a esposa, ele não olhou para mim,ou talvez tenha olhado, mas eu não olhava para ele. Era perigoso. Meu corpo poderia reagir de uma forma errada. Eu ficava acanhado, endurecia, meu rosto enrubescia. “Qual o problema, meu menino?”perguntou minha Vó, eu entreguei o seu chá, beijei sua testa. “Nada de errado” respondi. “Por que essa cara vermelha? Está com febre?” A verdade era que eu estava no quarto, fingindo estar orando, enquanto tentava exaustar o meu membro, pensando na boca de Binho. Eu virei o rosto. “Nada de errado” repeti. Naquele dia, cedo da manhã. Binho era o único na igreja. Eu passei rápido. Ignorei-o quando chamou meu nome. Mas ele me seguiu. Protestei, disse que não poderia entrar na minha sala, mas ele já havia entrado e sabia que eu não poderia fazer nada. Trancou-nos do lado de dentro e me abraçou. “Eu preciso de ajuda de novo” falou. “Não, por favor”eu disse, mas foi a única coisa, depois disso, agarrei no seu cabelo e enfiei meu membro na sua boca. “Pauzão gostoso” disse Binho, ajoelhado. “Não, não fale essas coisas aqui. Nunca.” “Sim, senhor, perdão.”ele sorriu. Eu o levantei e tirei sua calça. Peguei uma régua de madeira grande que era do antigo proprietário e me sentei. Binho tirou a cueca, ansioso e se deitou sobre minhas pernas quando me sentei na cadeira e comecei a bater forte no seu traseiro, deixando-o vermelho. Passei um dedo pelo seu buraco, ele gemeu de dor e prazer e seu pau duro roçou na minha perna. Ele não demorou a gozar. Àquela altura, pessoas já começavam a chegar, era ainda mais perigoso, e parecia ainda mais errado fazermos aquilo. Mas o segurei firme no meu colo e chupei seu mamilo, não demorou para ficar duro novamente, a cabeça do seu pau ficou roxa, ele se tocou no meu colo, mamei o bico endurecido do seu peito, sentindo sua perna roçar no meu próprio membro. Ele gemeu, seu corpo ficou tenso e ele gozou novamente. Ele me agradeceu, exausto, disse que estava muito agradecido, ficou com o rosto vermelho de vergonha quando saiu do meu colo. Vestiu-se logo após, e saiu sem dizer mais uma palavra. Eu sabia que estaria de volta. Ainda não havia gozado. Tranquei a porta atrás dele e me masturbei, pensando onde e o que poderia usar nos próximos encontros.

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