quarta-feira, 1 de julho de 2015

NO CONSULTORIO

Sou um homem versátil. 35 anos,bem financeiramente e fisicamente. Amante de sexo. Não me considero gay ou bissexual,mas simplesmente adoro sexo anal; especialmente quando sou passivo. Gosto de ser tratado como escravo e me sentir estuprado. Pois bem, estava me dirigindo ao consultório médico para fazer um USG de próstata. Quando cheguei o médico pediu que tirasse a roupa e vestisse um roupão verde, aberto atrás; fiz o que me foi mandado. Deitei-me na maca, com os pés descalsos apoiados em suportes, posição ginecológica. Nem reparei direito no médico; só sabia que havia algumas histórias a seu respeito, de que palvez rola-se algo. Ele mandou que relaxa-se e colocou o transdutor em mim. Soltei um suspiro, arreganhei os dedos dos pés e contrai:disse que havia doído. Ele retirou o transdutor e me olhou nos olhos e disse para relaxar, estava utilizando o mais fino de todos. Novamente, ele o colocou em mim, mas dessa vez soltei um gemido e mexi com os pés e arrebitei a bunda. Ele notou. O exame prosseguiu e senti que ele introduzia o transdutor mais fundo e tirava e assim ficou muito tempo. Eu ficava mexendo os pés , arreganhando os dedos e mexendo a bunda de leve. Ele finalmente perguntou se eu estava gostando. Disse que sim e queria algo mais duro e grosso. Ele não se fez de rogado:abriu o jaleco e arriou as calças. Seu pau era grande, talvez maior que o meu. Perguntei se tinha camisinha e ele disse que sim e a colocou. Passou o gel do ultrassom no pau e tapou minha boca com gaze. Falou que me comeria e não queria ouvir um pio da minha boca; uma lágrima escorreu dos meus olhos:eu sabia que ia sentir dor. Ele me penetrou. Colocou minhas pernas nos seus ombros e começou o vai e vem. A primeira estocada me fez ver estrelas, enterrou o pau no meu ânus, senti minhas pregas se dilatando. Sentia minha barriga estufando com a bombação. Queria gemer, mas ele colocou a mão na minha boca e disse para ficar quieto até ele se satisfazer. De repente, ele tirou o pau de mim e mandou que me virasse e apoiasse a barriga na maca, empinando bem minha bunda. Ele tirou uma foto de mim assim e me mostrou como estava me u cu:praticamente o triplo do tamanho normal, vermelho, melado mas aguentando o estupro. Ele montou em mim novamente como se fosse um cachorro e bombou, bombou, bombou. Quando ia gozar, tirou a camisinha e socou: gozou dentro de mim e disse que vagabundas tem guardar a porra do macho. Meu cu latejava, meu olhos lacrimejavam, havia gozado tb e nem senti. Ele pegou no meu pau, chupou e deixou limpinho:disse que da próxima vez ,seria ele a putinha. Senti algo escorrendo nas minhas pernas:era esperma e sangue, frutos do meu estupro. Coloquei um pouco de papel toalha na bunda e me vesti. Não nos beijamos. Quando cheguei em casa, contei a experiência para minha parceira. Ela pediu que fizesse o mesmo com ela, e eu fiz. Comi o cu dela exatamente como o médico comeu o meu algumas horas antes.

0 comentários: