terça-feira, 16 de junho de 2015

A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE...

Depois de oito anos, agora divorciado resolvi voltar a morar na minha pequena e aconchegante cidade natal. Lá comecei a trabalhar como motorista da prefeitura local. A cidade havia mudado pouco, alguns da minha época saíram, outros chegaram, mas quase tudo continuava na mesma, cidade pequena de gente simples. Conheci o seu Pedro Maciel, um homem alto e forte, aparentemente tímido que morava na saída da cidade em uma pequena chácara, era viúvo e tinha por volta de quarenta e cinco anos. Pedro Maciel era criador de canários do reino e como gosto de passarinhos acabamos fazendo amizade e o visitava com frequência e certa vez ele me presenteou com um belo casal de canários. O seu Pedro não era um homem muito social e raramente recebia visitas e quando acontecia não convidava ninguém a entrar na sua casa, mas comigo era diferente, ele me recebia sempre com um sorriso e me chamava para dentro e me oferecia café . Também não se preocupava com a aparência, usava uma barba grande sem nenhum cuidado, cabelos despenteados e roupas amarrotadas. Todas as vezes que eu chegava em sua casa ele elogiava o meu perfume, achava um pouco estranho, mas nada além disso. Certa vez ele me perguntou se eu o considerava uma pessoa legal, respondi que sim e acrescentei que ele deveria cuidar um pouco mais da aparência, afinal não era tão velho e poderia arranjar uma namorada e assim deixaria de ser tão solitário. Ele respondeu que não, que já não era jovem e uma mulher só traria dor de cabeça. Dias depois fui à sua casa, o chamei no portão, mas ele não atendeu, então resolvi entrar, a casa estava fechada, sentei-me na rede armada entre duas árvores esperaria um pouco, talvez ele voltasse logo. Instantes depois ele chegou, parecia outro homem, estava bem barbeado, cabelos bem cortados e roupas novas. Levantei-me para cumprimenta-lo, sorrindo ele me abraçou apertado e disse que agora estava perfumado também, senti o cheiro da colônia pós barba e também senti o calor de seu corpo colado no meu. Quando ele me soltou seu sorriso se desvaneceu e ele olhava diretamente para os meus olhos. Senti algo diferente naquele instante e confesso que gostei. Ele me convidou a entrar, sua casa também parecia outra de tão limpa e arrumada que estava. Ele pegou duas latas de cerveja e me ofereceu uma. Conversamos um pouco e como estava me sentindo um pouco estranho resolvi ir para minha casa. Ao despedir, porém, vi o mesmo olhar que me deixou um pouco desconcertado um pouco antes. Não consegui dormir aquela noite, o cheiro da colônia parece que estava impregnado nas minhas narinas, seu corpo forte e quente também não saiam da minha mente e diante dessas lembranças sentia meu pau duro como uma rocha. Dois dias depois, um sábado, já anoitecia quando tomei um banho, me arrumei e resolvi passar na casa do seu Pedro, não tinha nada para fazer lá, mas alguma coisa me impelia a ir à sua casa. Passei pelo portão de madeira e entrei sem chamar, bati na porta ele atendeu com um belo sorriso. O cheiro de colônia exalava pela sala, ele acabara de se barbear, quando entrei ele me abraçou apertado novamente, só que agora demorou para me soltar e senti seu pau endurecer quase na altura do meu umbigo, pois ele era bem mais alto que eu. Senti um calor naquele momento e um arrepio que percorreu por todo o meu corpo. Senti que meu corpo amolecia envolvido pelos braços fortes do seu Pedro, ele percebeu, se afastou um pouco, mas agora seus braços me envolviam pela cintura, me apertando, me puxando de encontro a sua rola. Meu coração estava disparado e uma grande dúvida rondava minha cabeça, eu nunca sentira nada por outro homem, mas naquele momento era diferente, eu sabia que estava entregue, em nenhum momento tentei me afastar, eu estava gostando daquilo, sentindo um puta tesão. Quando ele me soltou eu estava arfante, quase sem folego, olhei para seu pau estufando o tecido de sua calça, fazendo um grande volume. Ele deu um sorrisinho e disse que pegaria uma cerveja. Continuei em pé e quando ele voltou, depositou as duas latinhas de cerveja sobre a mesinha de centro e voltou a me abraçar, desta vez me envolveu por trás, suas mãos grandes se entrelaçaram na minha cintura, senti sua boca no meu pescoço, nesse instante senti meu corpo esmorecer e ele me apertava com força enquanto chupava meu pescoço me fazendo gemer e rebolar. Ele começou a falar besteiras no meu ouvido: - Faz tempo que estou louco para comer esse cuzinho, já bati muitas punhetas pensando nele. Minha voz quase não saiu quando eu disse que nunca tinha dado o cu. - Melhor ainda – Disse ele – Quero ser o seu primeiro macho. Ainda me segurando por trás ele me conduziu até o quarto parando ao lado da cama, tirou a minha camiseta e continuou a mordiscar meu pescoço enquanto desabotoava a minha calça, fazendo-a descer até meus tornozelos, eu estava estático, sendo dominado por um macho cheio de tesão. Começou a baixar minha cueca, fiquei completamente pelado e me desfiz das roupas que estavam sobre meus pés, sentia sua mão descendo e subindo pela minha bunda, me fazendo rebolar, até que seu dedo médio começou a cutucar o meu cu, me fazendo gemer. Em seguida ele me empurrou sobre a cama, ficando sobre mim, beijando e chupando as minhas costas, foi descendo, senti sua língua deslizando no meu rego, até o meu cu onde ele abria minhas nádegas e lambia, chupava e mordiscava. Eu gemia e rebolava, era uma sensação incrível que nunca antes havia sentido. Ele parou e ficou em pé ao lado da cama enquanto tirava a camisa, pude ver o seu peito cabeludo e o volume de seu pau fazia sob a calça. Eu continuava deitado de bruços, com o rosto colado no lençol e ele me olhava fixamente, esfregando a rola, até que começou a descer o zíper e tirou pau para fora, era grande e grosso, suas veias estavam saliente e a cabeça avermelhada estava toda babada. Ele me puxou pelo braço, fazendo me aproximar dele, segurei seu pau latejante, pela primeira vez segurei o pau de outro homem, senti o calor que dele emanava, o senti latejando na minha mão. Senti sua mão na minha cabeça, me puxando de encontro a sua rola, encostando a cabeça na minha boca e forçando meus lábios até que eu abri a boca e sua rola foi entrando devagar e logo estava fodendo-a, seu pau entrava e saia com rapidez, eu sentia a cabeça tocando na minha garganta, me sufocando, sentia o gosto de rola, gosto que nunca tinha saboreado. Ele tirou a rola da minha boca e começou a tirar a calça, ficando completamente nu, seu pau agora parecia maior ainda, seu saco era grande e cabeludo, por alguns instantes ficou ali parado, seu pau muito duro subia e descia eu via o líquido escorrer pela cabeça volumosa. Ainda assustado pelo tamanho, novamente segurei seu pau e o abocanhei, mas ele disse que agora queria o cuzinho. Senti um pouco de medo, não imaginava que sua rola fosse tão grande, mas estava sentindo muito tesão. Me colocou de quatro, com uma mão segurava a rola e com a outra enfiava o dedo no meu cu, até que senti suas duas mãos me segurando firme pela cintura, senti sua rola entre minhas coxas e logo a cabeça dura e quente estava na entradinha do meu cu, ele forçou um pouco mas não entrava, pincelava meu rego e tentava novamente, eu sentia a umidade do líquido que escorria de seu pau no meu cu, lubrificando, preparando para enterrar aquela tora no meu cuzinho até então virgem. Senti uma dor aguda, minhas pregas cederam e a cabeça de sua rola começou a entrar, dei um grito e tentei sair, mas ele me segurou firme e continuou empurrando, às vezes parava e logo voltava a empurrar devagar, me arrombando, me fazendo gritar, eu sentia uma dor lancinante, mas já era tarde demais, seu pau já me penetrava quase até a metade. Eu sentia uma dor quase que irresistível e ouvia seus gemidos, meu pau que antes estava muito duro agora estava mole, aquela experiência era dolorida apesar de deliciosa. Senti seu saco encostado no meu, então tive a certeza que sua rola estava enterrada até o talo no meu cu. Ele começou a fazer movimentos, puxava devagar e enfiava novamente, até que começou a acelerar os movimentos, eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto e um certo arrependimento. Agora suas estocadas eram viris, poderosas, a cada uma seu pau enterrava inteiro no meu cu. Em determinado momento eu já não sentia mais dor, sentia sua rola entrando e saindo do meu cu, então me senti confortável, sendo dominado completamente por um macho, meu pau já estava duro novamente e parecia que ia explodir e ele continuava me fodendo com vontade. Estávamos suados e eu ouvia os estalos a cada estocada, às vezes ele parava de meter com a rola enterrada no meu rabo e depois voltava a bombar com muita força. Comecei a sentir dor nas pernas, me ajeitei e fiquei de bruços, ele ficou sobre mim, metendo como um louco, eu fechava os olhos e gemia, isso o deixava ainda com mais tesão. Senti seu pau ficar mais grosso, ele gemia alto e gozou dentro do meu cu, eu também gozei muito naquele momento. Ele ainda continuou sobre mim por muito tempo, com a rola enfiada no meu cu, eu a sentia latejando nas minhas entranhas, mas não a sentia amolecer. Ele começou a tirar o pau do meu cu, eu o sentia grosso e quando saiu totalmente senti bastante dor, mas continuei ali, de bruços, com as pernas abertas, suado e gemendo feito uma cadelinha. Quando olhei para o seu Pedro vi seu pau duro como uma pedra, nem parecia que tinha gozado tanto daquela maneira. Ele me virou de costas, levantou minhas pernas e ficou entre minhas coxas, senti seu pau na minha bunda, rocando meu rego até achar a entradinha já arrombada do meu cu. Com uma única estocada enfiou a rola no meu cu e começou a meter com força, eu gritei alto, mas sabia que não adiantaria, seu rosto estava a centímetros do meu e eu via o prazer com que ele me comia. Agora de frango assado eu podia ver sua rola entrando e saindo do meu cu e sentia muito prazer, muito tesão. Ele tirou a rola, a apontou para o meu rosto e gozou, as fortes esguichadas atingiram meu rosto, meus cabelos, meu peito e meu pau. Eu lambia a porra que escorria para a minha boca. Ele deitou-se a meu lado, segurei seu pau lambuzado de porra, brinquei com o seu saco e logo seu pau estava duro novamente, eu o segurava e apertava, por mais que estivesse com o cu dolorido eu queria mais. Ele me olhou, sorriu e me puxou sobre ele, montei sobre seu corpo, seu pau ficou no meu rego e eu esfregava o cu naquele pau grosso e quente, eu o sentia latejando no meu rego. Segurei aquela tora e ajeitei a cabeça na porta do meu cu, fui soltando o peso, aquilo foi me rasgando e logo estava todinha enterrada no meu cu, eu me sentia empalado, meu cu ardia demais, então comecei a cavalgar lentamente, logo eu estava cavalgando com muita volúpia, levando o seu Pedro a loucura. Senti sua rola mais grossa, ele começou a gemer, soltei o corpo sobre sua rola e senti as fortes esguichadas dentro de mim, os espasmos de sua rola pareciam que me rasgariam ao meio, nesse momento gozei também, gozei sobre seu peito e me deitei sobre seu corpo com o rosto no seu ombro, não sei quanto tempo ficamos ali, sua rola continuava dentro do meu cu, mas agora eu sentia que ela amolecia devagar. Deitei-me a seu lado e cansado, rapidamente adormeci. Na manhã seguinte tomei um banho e quando voltei ao quarto para me vestir o seu Pedro estava acordado com a rola em riste, me pedindo para dar mais uma. Me vesti, meu cu estava arrombado e dolorido e por isso não deixei ele me comer, mas segurei sua rola e comecei a chupá-la, até que ele apertou minha cabeça, enterrando a rola até a minha garganta e gozou. Engoli o máximo que podia de porra, outro tanto escorreu pelo meu queixo. Me despedi e ele continuou deitado com sua rola ainda muito dura, pronta para mais uma metida. Durante alguns dias senti muita dor, mas alguns analgésicos foram suficientes para deixar meu cu pronto para mais uma trepada com o seu Pedro, o que aconteceu muitas e muitas vezes depois. Cassini

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