segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

NOVINHO DO PAU GOSTOSO..

O DIA EM QUE COMI MEU AMIGUINHO...

Oi pessoal, seguindo mesmo "estilo" do meu primeiro conto, esse aqui eu vou contar uma história que aconteceu um tempo atrás... Estava eu no portão de casa, quando o filho da vizinha vem falar comigo (nossas famílias se conhecem a anos, então é normal ele chegar assim). - Eai Nan - disse ele sorrindo e apertando minha mão. - Eai Daniel. Daniel é garoto muito bonito, porem, como tem uns problemas com crescimento ele parece ter 10 anos, embora tenha 14; ele é loirinho, de olho azul claro, e tem a boca bem vermelha (olhar pra ele é como olhar pra uma criança sexy kkkkk). - Nan, eu comprei um comprei um jogo novo do Xbox, Alien Isolation, é muito legal. - Já conheço, porem ainda não joguei. - Vamos lá em casa, dai jogamos um pouco. - Dani, sua mãe não vai reclamar se eu for lá? - Vai nada, ela foi fazer faxina hoje, e só chega de noite. - Ta certo. "Vambora". Chegando na casa do Dani já fui entrando e me jogando no sofá, enquanto ele colocava o jogo. Ele se sentou do meu lado, e ficamos jogando por uns 40 minutos, quando eu reclamei que o jogo estava chato, e pedi pra ele colocar Mortal Kombat. Ele foi e trocou de jogo. Depois de uns 10 minutos de jogo, percebi que eu jogava melhor que ele, e pensei em tirar proveito da situação... - Dani, você já fez aposta jogando jogos de luta? - Eu já, com meu primo, ele sempre perde, e eu faço ele pagar muitos micos - ele disse rindo. - Vamos apostar então? - Apostar oque Nan? - Vamos fazer assim, a cada partida, quem perder, tem que obedecer o outro, sem negar nada. - Ta certo. Vou jogar com o cara de gelo. - Fico com o Scorpions. Jogamos, e eu perdi a primeira rodada. O Dani já veio dizendo: - Seu primeiro mico é dançar no meio da sala. Eu achei ridículo, mas fiz. Na segunda rodada eu ganhei, e já fui começando a colocar minha ideia em pratica... - Dani, minha primeira ordem é que você fique só de cueca. - Ah não Rennan, eu tenho vergonha. - Se você ganhar a próxima eu tiro também. Jogamos, e deixei ele ganhar kkk - Pronto Daniel, satisfeito? - eu disse ficando de cueca, e sentando do lado dele. Como eu já estava meio excitado meu pau ficou marcado na cueca. - Rennan, que pau grande hein - ele disse rindo e me "empurrando" com o ombro. Encostei bem no sofa, e deixei a perna bem aberta, pra que minha perna tocasse a dele. E disse: - Vamos continuar o jogo Dan. - Vamos. Eu ganhei. - Você não disse que meu pau é grande? Sua próxima ordem é que tire ele de cueca, e o seu também. Ele foi chegando, e quando foi pegar, disse: - Você não vai falar isso pra ninguém né? - Não né Daniel, é nosso segredo. Ele então pegou, mas antes que eu dissesse algo, ele puxou a pele pra baixo, revelando a cabeça do meu pau bem rosada. Eu fui na maior cara de pau e tirei o dele da cueca dele. Tinha uns 15 cm, mas era grandinho até, comparado com o físico de Daniel. - Posso bater uma pra você, Nan? - Claro, eu também posso, Dan? - Não precisa nem pedir.. Lado a lado no sofá começamos a nos punhetar. Eu olhando nos olhos dele, e ele nos meus. Aquele rostinho infantil, o sorriso tímido, era excitante demais. - Dani, me chupa. - Eu não sei fazer isso Rennan. - É assim - Segurei o pau dele, puxei bem a pele pra baixo, e abocanhei, subi e desci, fazendo meus lábios punhetarem ele - Viu Dan, é fácil, abre bem a boca, e toca no meu pau só com seus lábios, sem usar os dentes. Ele se ajoelhou na minha frente, e eu ainda sentado no sofá, e começou a me chupar, as vezes o dente dava uma roçadinha no meu pau, oque fazia um pouco de cocegas. - Dan, coloca minhas bolas na sua boca, mas não aperta muito. Ele obedeceu, parecia muito experiente, ele passava a lingua nas minhas bolas como se estivesse Lustrando elas. Eu comecei a fazer carinho no cabelo dele, enquando ele olhava pra cima, bem nos meus olhos. -Dani, tira as nossas cueca, e senta na minha perna. Ele puxou minha cueca, e tirou a dele. Quando ele sentou no meu colo, de frente pra mim, nossos paus ficaram grudados, a bunda dele a poucos centímetros das minha bolas. Peguei o pau dele e o meu na minha mão, e comecei a nos masturbar, ele mordia os lábios de prazer. - Quando estiver quase gozando me avisa. - Ta certo Nan. Me aproximei do rosto dele, e o beijei. Um beijo calmo e doce, enquanto eu masturbava a gente. - Nan, to quase gozando... - Deixa eu te fuder? - Eu sou virgem, tenho medo de doer. - Vou ser cuidadoso, prometo. Se doer, eu paro. - Pode ser. - Goza na cabeça do meu pau. Masturbei ele mais rápido, senti aquele pau médio e fino pulsando na minha mão, e aquela porra espirrando na minha pica. Espalhei a porra pelo meu membro todo. Segurei as pernas do Daniel, e ergui ele, deixando seu cuzinho na reta do meu pau. - Desce devagar, e continua me beijando. Nosso beijo estava mais quente agora, posicionei a cabeça na entradinha dele, e forcei o corpo dele um pouco pra baixo, e meu quadril pra cima. Ele gemeu de dor, e mordeu meu beiço. Eu quase gritei com ele. Mas aquilo me excitou mais ainda. Fiz ele sentar. Quando meu pau estava todo dentro dele, pedi que ele subisse a bunda só um pouco, e depois descesse de leve. Ele obedecia direitinho, calmamente fui fodendo ele. Sentindo as preguinhas, não mais virgens, apertando meu pau, sentindo as bolas dele batendo em mim. Peguei a bunda dele, apertei, apertei mesmo. Deis uns dois tapas, e aumentei a velocidade da foda. Comecei a dar chupoes pelo tórax dele, mordendo de leve os mamilo, enquanto ele cavalgava em mim. - Nan, to quase gozando de novo! - Eu to quase também amor - silenciei ele com um beijo novamente. Ele parecia um louco pulando em meu colo, meu pau sentia cada estocada de uma maneira deliciosa, eu acariciava aquele corpinho em cima de mim. Puxava de leve os cabelos dele. E ele aumentava a velocidade. - Dani vou goza! Segurei o quadril dele, e forcei contra o meu. Senti minha porra invadindo ele, e vazando; enquanto do pau dele caiam mais algumas gotas de porra quentinha. - Deixa eu te limpar Dani. Deita a barriga no sofá, e fica com o bumbum empinado. Fui atrás dele, passei a lingua naquele buraquinho recém fodido, senti o gosto da minha porra, mete um pouco minha lingua nele. E levantei. - Coloca a roupa Dani. Vou me vestir também. - Nan, a gente pode repetir isso? - Claro amiguinho, sempre que você quiser, é só chamar. Colocamos roupa, disse pra ele desligar o video game que ainda estava ligado. E chamei ele pra ficar no portão de casa comigo, até a mãe dele chegar. Mas uma aventura minha pessoal, embora o Dani seja um pouquinho maior que descrevi, eu o vejo como um adolescente bobo kkkkk é isso... Até a próxima

O MEU SOGRO..

Oi gente, sou novo aqui e esse é meu primeiro conto! Me chamo Kevin, 17 anos, moreno, físico liso, corpo normal, gay, assumido, sou de Fortaleza, acho que isso é o bastante sobre mim! Namoro Régis, 19 anos, pele parda, alto, magro, corpo liso, cabelo bem arrumado, nao é bem aqueles colirios da capricho, mas é bem pegável! Ele mora com o pai, assumido também! Me dou mundo bem com seu pai, sr Reginaldo, um coroa de 50 anos, viuvo, não vou ser clichê e dizer que o velho é aqueles coroas enxutos por que não é tanto, alto, pardo, tem uma barriga de cachaça, super simpatico, não se incomodou em ter um filho gay, pois ele tinha mais 3 depois de Régis! Ja falei de nós três um pouco, agora vamos ao fato, a parte em que todos os leitores se excitam! Um dia estava esperando Régis para irmos ao shopping, ele demorou muito e recebo uma ligação dele: - Amor, vou direto da faculdade pro shopping, papai vai te pegar ai de carro! - Eu moro um pouco longe dele e a ffaculdade ficava mais perto do shopping! Fiquei esperando seu Reginaldo. Ouvi a busina e sai! - Oi seu Reginaldo, td bom? - Falei entrando no carro! - Oi Kevin, tudo sim e por ai? - Respondi que sim! Estava um engarrafamento enorme na avenida que ia ao shopping! Tava calor, pois era umas 14:00 horas! Tava tudo silencioso dentro do carro. - Vi voce e meu filho transando ontem no meu quarto! - Ele quebra o silêncio! Fiquei pasmo, e ele continuou - E gostei muito da sena que vi que não me esqueço até agora! - Que isso seu Re-reginaldo! - Falei envergonhado! - Filhinho deve fazer um estrago ai né? Kevin, to em uma situaçao precária, e qualquer coisa pode tirar meu tesão - Falou e me beijou! Não sai, ao ver aquela lingua dentro da minha boca me fez nao resistir! - O Régis, oh oh - Falei preocupado com Régis e já com tesão! - Não se preocupe, digo a ele que ocorreu problemas com o carro! Conseguimos sair do engarrafamento e fomos para uma rua em um parque florestal que tem aqui, nenhum movimento, só mato! E paramos, ele não perdeu tempo e tirou logo seu cacete pra fora da calça, 18 cm, menor que o meu pouca coisa, e foi pro banco de trás, me chamando! Mandeu eu chupar seu pau, no que eu fiz rapidamente! - Até que pra um coroa esse pau ta servindo! - Você nao viu nada, agora cala a boca e chupa essa porra, puta, viadinho, chupa, oooh, aaah, vaaai caralho, ussssh chupa! Passei cinco minutos saboreando aquela pica! Ele me ffez com que ficasse de 4 , que foi dificil mas o carro era expançoso! Ficou acariciando e dando palmadinhas leves na minha bunda, de repente o coroa taca a lingua bem na entrada do meu cu, que delicia, nunca ninguém chupou meu cu! Fui nas nuves! - Uuui, aah, lambe seu velho, cospe, deixa bem molhadinho que eu ainda quero ser enrabado - A cada 3 lambidas ele tacava uma dedada, que dedo grosso! - AAAI PORRA, vaai, lambe, chupa, uui! Ele para o que esta fazendo e se encolhe no carro de uma maneira que ele fique em pe mas com as costas corcunda, fazendo com que sua cabecinha ficasse bem na entrada do meu rabo! O pau dele era maior que a de seu filho e mais grosso! Começou a forçar a entrada, ja senti as dores, mas fui forte! Mandei ele de devagar e eele obedeceu! Pronto, ja entrou, demorei um pouco pra me acostumar e ele foi fazendo um vai e vem devagar! Quando estava de saco cheio: - Mete mais forte seu velho safado, puto, ai ai, vai, cachorroo uh aah uuui! - TOMA, TOMA, TOMA VIADO, AGUENTA ESSA, AAAAAH! Depois de 10 minutos ele anunciou o gozo! - Vou gozaaaaaaaar, aaai, uui - Senti tudo, foi muito, realmente o veljo estava parado a muito tenpo mesmo! Depois disso nunca mais fiz isso, pois deixei bem claro a elele que era so pra tirar o atraso dele, espero que twnham gostado, qualquer criticar boa, pra mim aprimorar meu conto è bem vindo! obg!

ELE DISSE QUE ELA NAO QUERIA...MAS EU QUIS

Eu sou um cara que não gosto muito de ficar saindo pra rua e tal... Mas gosto de ir na casa de amigos. Eu sempre ia na casa da minha prima, ela sabe que sou gay, e o namorado dela também. Com o passar dos dias fui me tornando amigo dele; ele é um garoto bem bonito, cabelo castanho claro, olho verde, pele bem branca, e ele é magro. E conversa vai, conversa vem, quando eu estava indo embora da casa da minha prima, meio tarde da noite, ele se convidou pra ir até a pracinha, perto da minha casa, comigo. No caminho, ele começou a falar que minha prima não queria fazer sexo com ele, e desde os dois anos que eles estão juntos nada rolou; ele me contou que uma vez ele traiu ela pra comer uma garota e tal. Eu pensei com meus parafusos "ele ta precisando usar um pouco do fogo que ta no meio das pernas dele". - Rodrigo, já que você ta "precisando" - fiz aspas com os dedos - tanto, porque não deixa eu te fazer um boquete? - Ah cara, eu namoro a Rafaela, isso não ia ficar estranho? - Vamos fazer assim, eu te chupo, depois esquecemos isso? - Pode ser. Mas onde? E quando? - Hoje. Ainda é 23:00, só a gente arrumar um lugar onde seja meio vazio. - Vamos lá perto de casa, tem um lugar com bastante mato, é uma casa abandonada. - Eu não vou pro meio do mato Rodrigo, não to desesperado por pinto ainda. - Mas eu to desesperado pra ser chupado... Vamos Rennan? - Ta certo. Vamos logo. Fomos até o lugar. A grama realmente era alta, mas quase não tinha parede. Se alguém passasse muito perto ia poder nos ver... - Posso? - Perguntei apontando pra baixo. - Faz o seu melhor. Ajoelhei na frente dele, abri a bermuda, que fez aquele som de "creec", desci ela até o pé. E fiquei encarando o pau dele na cueca. Coloquei a mão e fiquei massageando. O pêlos que subiam até a barriga dele, eram claros, e bem lisos. Passei a mão na barriga dele, fiz bastante carinho. Quando o pau dele estava bem duro, eu abaixei a cueca dele. O pau dele era maravilhoso. Tinha uns 19 cm, a pele era bem apertadinha, oque deixa a cabeça do pau vermelha, quando puxei a pelinha pra trás aquela cabeça se mostrou grande, mas de un tamanho perfeito. Coloquei a ponta do pau dele na minha lingua, e ele gemeu. - Rennan, que lingua quente! - Gostou? - perguntei passando minha lingua pelo pau dele. - Aiiiii cara que tesão! - ele pegou minha cabeça, e forçou no pau dele, eu afastei e disse: - Calma Digo, deixa que eu faço - eu disse bem calmamente, descanso minha lingua até as bolas dele. Chupei, lambi muito as bolas dele, e comecei a morder a coxa dele enquanto eu o punhetava. Subi um pouco, e comecei a lamber os pelinhos da barriga, fui subindo, e tirei a camisa dele, jogando ela no chão. Mordi os bracos dele, os mamilos, passei a lingua pela axcila dele, ele se arrepiou, subi lembendo até o pescoço, e quando cheguei na boca, ele não deixou minha lingua entrar, e sugurou no meu quadril, como se fosse me empurrar. - Rodrigo eu sei que está gostando - eu disse aumentando a punheta pra ele - ou quer que eu pare? - Nã... - coloquei minha lingua na boca dele. Ele me puxou pra perto, seu pau exposto encostou no meu guardado. Com as duas mãos na frente do corpo, abri minha bermuda, e desci ela. Segurei nossos paus juntos, e comecei a masturbar a gente. Nossos gemidos se misturavam com nossos beijos. Ele pausou o beijo e tirou minha camisa. A noite já estava bem escura, e não havia ninguém perto daquele lugar. Prensei ele contra uma parede, o vento frio fazia contraste com nossos corpos ardentes. Rodrigo apertava minha bunda e meu quadril enquanto me beijava, e nossa punheta aumenta e diminuía com a aproximação de nossos corpos. - Rennan. Deixa eu te comer? - Ah cara, não sei... - Se você deixar - ele girou nossos corpos, me prensando na parede - eu te retribuo. - Já que começamos, não vamos mais parar. "Empurrei" ele de leve, caímos na grama, ele de costas pro chão, e eu em cima dele. - Me lubrifica. Fiz um 69 com ele, eu chupando o pau dele, e ele passando a lingua no meu cuzinho. O safado passou a lingua nas minhas bolas, e ficou subindo e descendo com a lingua, do saco ao buraquinho que logo seria dele. Depois de um tempo assim, me virei, posicionei o pau dele na direção certa, e fui sentando. Por mais que não fosse grosso, doeu um pouco. Eu fitava seu rosto enquanto sentava, aquele garoto era tao branco, e com pouca luz que vinha dos postes, dava a impressão que ele era a própria lua. Enquando eu cavalgava de leve, eu disse: - Rodrigo, eu já pensei muito em você nas minhas punhetas - eu falei enquanto sentava "com tudo" nele - Rennan, se eu soubesse que você era tão gostoso, eu já tinha te pegado antes - ele disse segurando meu pau que estava duraço, com a cabeça em cima do seu umbigo, e começou a me punhetar. - Caralho Rodrigo, que pau delicioso! Eu disse quicando mais rápido nele. Me debucei um pouco sobre ele, comecei a massagear seus mamilos e sua cintura. Levantei um pouco meu corpo, tirando meu cu do pau dele, e fui subindo de 4, como um gato, até meu pau parar na frente da boca dele. - Digo, deixa a boca bem aberta, e só usa os lábios. Meu pau entrou na boca dele. E comecei a foder aquele rostinho lindo. Minha bolas batiam em seu queixo, ele as vezes empurrava meu quadril, pegava ar, e me puxava pra foder a sua boca de novo. - Rodrigo, to quase gozando, quer mamar? Ou prefere parar? Ele afastou meu pau do seu rosto e disse: - Goza na minha boca, porque eu vou gozar no teu cu. Falando isso, pegou meu pau e voltou a chupar. Eu metia cada vez mais. Até que gozei, não sei como ele não engasgou, eu gozei muito. Voltei pra trás, engatinhando em cima dele, parei com meu rosto na frente do dele, e o beijei. Senti o fraco gosto salgado da minha porra, foi um beijo delicioso. Desci mais pra baixo, e sentei no pau dele. Cavalguei legal, sentei muito mesmo. Quando ele estava pra gozar, ele disse: - Se prepara! Arrrrgh! - ele soltou um grito meio abafado, e puxou meu quadril pra baixo. Senti o calor da porra dele me invadindo. E me deixei cair sobre ele. - Rodrigo, isso foi demais - falei acariciando o cabelo dele, nossos rostos colados de suor e prazer. - Você é demais Rennan. Isso precisa acontecer mais vezes. Você é ótimo. Olhei pro rosto dele, ele sorriu, fiz carinho na bochecha dele, e o beijei. - Isso vai acontecer mais vezes. Nos vestimos, ele me levou até a esquina de casa, já era quase 1 hora da manhã. Apertei a mão dele, e ele disse: - Rennan, ninguém nunca deve saber disso, ta? - Só se você prometer que vai ter mais um dia desses? - Prometo. - ele disse rindo, e se aproximando, como se fosse me beijar. Empurrei ele de leve. - Digo, aqui na rua não. - Ta certo. Até qualquer dia. Entrei em casa, vim pro meu quarto, e fiquei pensando em quão boa minha noite havia sido.