quarta-feira, 17 de abril de 2013

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PASSEI A TARDE COM MEU PAI NA PRAIA DE NUDISMO,E A NOITE DANDO PRA ELE EM SEU CHALE

Quero desabafar aqui no site sobre uma história que ocorreu comigo e com meu pai, incesto mesmo, sem meias palavras. Primeiro vou falar sobre mim, meu nome é Lenin, como do revolucionário, por ser complicado todos me chamam pelo apelido Lino, tenho 18 anos, estou no primeiro ano da faculdade de biologia, minha paixão desde a infância, sou loiro, 1,81 de altura, olhos azuis e um sorriso bonito, quanto ao físico, sempre tive facilidade pra ganhar massa muscular, e igual facilidade pra perder gordura, então pensem, tenho um corpinho de modelo, tanquinho perfeito, coxas bem grossas, ombros largos, e bundinha musculosa, não sou um bombadão de academia que vive de proteína, mas sou sarado sim. Voltando o assunto pro meu nome, Lenin foi escolhido pelo meu pai, Jean, um surfista, carioca da gema como eu e como minha mãe, aliás eles se conheceram numa faculdade no Rio de Janeiro mesmo, ele cursava geologia, filho de uma brasileira e um magnata americano do petróleo, minha mãe, cursava moda pra um dia assumir o negócio da família no ramo das grifes, os dois se apaixonaram, alguns anos depois meus avós paternos morreram em um acidente de avião, meu pai não queria assumir o trabalho dos pais, só queria viver o sonho de surfista de morar na praia, então vendeu tudo e decidiu partir pro litoral de Santa Catarina, e convenceu minha mãe a fugir com ele, os dois compraram uma casa passara a morar juntos, mas meu avô obrigou minha mãe a voltar pro Rio, logo que voltou, ela descobriu que estava grávida. Contou pro meu pai que se animou na hora com a ideia de ser pai, por falar nisso, ele sempre foi um pai incrível, apesar da distância, afinal eu morava com minha mãe e meus avós no Rio, mesmo assim ele sempre vinha me visitar, ou pedia pra minha mãe me levar pra Santa Catarina, quando eu tinha 9 anos o meu avó materno morreu, deixando a empresa nas mãos da minha mãe, por conta disso, ela sempre foi muito ocupada e ausente, mesmo sem querer, então me mimava muito, com roupas importadas, viagens luxuosas e carros caros. Mas vamos ao que interessa, como tudo acabou acontecendo, no chalé. Logo que começaram minhas férias da faculdade, resolvi ir pra casa do meu pai, avisei minha mãe arrumei uma mochila e peguei o primeiro voo que pude, ao chegar em Santa Catarina meu pai já estava me esperando, encontrei ele escorado no jipe que tem, com o visual praiano de sempre, calça jeans, chinelos, camiseta folgadinha e camisa xadrez aberta, quanto ao meu pai, muitos dos atrativos que eu tenho herdei dele, ele é loiro como eu, mas seus cabelos são ondulados ele os preserva na altura da nuca, eu uso o corte curtinho, olhos azuis como eu, ombros largos como eu, coxas grossas como eu, conservadaço com exercícios, mesmo aos 41 anos. Quando meu pai me viu correu pra me abraçar, "Lino, que saudade meu lindão", "também tava com saudade pai", eu usava uma calça jeans, camiseta de decote V, minhas preferidas, e uma camisa aberta, "deixa que o pai leva sua mochila", ele pôs ela no jipe embarcamos e partimos rumo a casa dele, atravessamos uma enorme faixa de areia em direção ao famosos chalé do meu pai, "vamos dar uma volta pelas praias agora de tarde, eu descobri um barzinho super legal", "gostei da idéia", "e então filho, e aquela sua namorada, Isabella né ?", "eu terminei com ela pai", "ela era linda, por que ?", "a gente tava se acomodando, e quando se acomoda não tem mais paixão", "é verdade filho, e como o pai sempre te disse, se não tem amor não tem felicidade, e sem felicidade, não temos nada", verdade ele repetia aquilo feito um mantra, falando em namoradas, meu pai é muito namorador, e adora meninas novinhas, tipo 20, 21 anos, devo admitir ele é muito bonito, e elas se matam pra agrada-lo. O resto da conversa foi comum, papai perguntou sobre a faculdade, sobre a mamãe, entre outros assuntos cotidianos, finalmente chegamos ao chalé, ele fica em meio a uma pequena colina, sem sinal de pessoas em um raio de 2 km, dois andares, de madeira, com janelas amplas, para ficar mais iluminado, um deck incrível que garante uma vista que parece um paraíso terrestre, descemos do jipe, meu pai foi carregando a minha mochila em sinal de gentileza, subimos até o segundo andar onde ele mantem um quarto só pra mim, fui direto pro banheiro do quarto, tirei o pinto pra fora e enquanto mijava ele apareceu no banheiro, "filho eu vou colocar uma sunga pra gente ir praz praia, coloca também", concordei, terminei de mijar, tirei a roupa, a cueca e coloquei uma sunguinha azul, uma bermuda de tactel, chinelos e uma camiseta, desci pro deck pra esperar meu pai, ele apareceu vestindo uma bermuda, regata e camisa xadrez aberta, e calçando chinelos, "bora filhão ?". Fomos pro jipe, e partimos pra um tur pelas praias, vimos as praias, por sorte a alta temporada ainda não havia começado, os turistas só invadiriam a areia em uma semana, vimos as praias mais calmas, as mais badaladas, as melhores pros surfistas, "pai vamos surfar amanha ?", "se você quiser querido, eu tava tão animado que você viria pra cá que até esqueci de colocar nossas pranchas no carro", meu pai também me ensinou a surfar quando eu era pequeno, é nossa diversão quando estou aqui. De repente vi uma faixa de areia com uma placa, "PRAIA DE NUDISMO", ali perto da casa mesmo quando voltávamos pro chalé, "pai, eu não lembro de ver essa praia de nudismo aqui por perto da ultima vez que eu vim", "é nova filho, a tribo nudista começou a frequenta-lá a umas duas semanas, quer parar pra irmos ?, dizem que tem um monte de gatinhas", olhei para ele, "já gosto da ideia né moleque safado", "você já foi nessas praias ?", "já, é claro que já, sou rato de praia, você não ?", "não pai", "ah agora sim a gente vai descer, não quero perder a primeira vez do meu filho numa praia de nudismo", parou o carro, descemos, sentamos no capô observando a praia por uns minutos, "tá vamos então pai". Meu pai não é tímido, já foi tirando a camisa, depois a regata que usava, deixou os chinelos de lado, desabotoou a bermuda, vi que usava uma sunga preta, desceu a bermuda depois a sunga, calçou os chinelos de novo e segurou as roupas na mão, "tira a roupa logo filho, que eu guardo as suas junto com as minhas ali no carro", eu sei o que querem ouvir, os detalhes do meu pai peladão, pois bem, ele tem uma bunda arrebitada e redondinha, pentelhos claros, um saco grande, e um pintão, não vou arriscar medidas pois sou péssimo nisso, mas adianto que é bem grande, tomei coragem e comecei a me despir, tirei a camiseta, a bermuda, a sunga, quanto aos meus atrativos, tenho uma bunda bem durinha e arrebitadinha, minha pica quando dura mede 18 cm, com cabecinha rosadinha, meu saco não é grande nem pequeno, mas bem lisinho, meus pentelhos são castanhos e aparados, de pelos só tenho os pentelhos mesmo, não tenho nem no peito e nem nas pernas e pouco nas axilas, não depilo, é uma condição genética, meu pai é igual sem nenhum pelo só pentelhos, finalmente eu e meu pai estávamos nus na praia, alcancei minhas roupas pra ele, colocamos elas no banco do jipe, colocamos nossos óculos, e pegamos duas toalhas, fomos chegando na praia dos peladões. Desfilando na areia, chamamos a atenção do bloco feminino, elas ficavam ouriçadas, a atração principal era nosso par de coxas fortonas e as bundas durinhas, ouvíamos cochichos, recebíamos piscadinhas, em meio ao assédio só nos entreolhávamos e sorriamos, "viu como é chato ser gostoso pai ?", "né querido, é foda sermos deuses gregos", ambos riamos, chegamos na ponta da praia, estávamos cansados com a caminhada, "vamos sentar pra descansar um pouco pai ?", "claro filhão, eu também to cansado, deixa o pai colocar a toalha aqui pra gente sentar, e não sujar os documentos de areia", esticou a toalha dele na areia e nos sentamos, ficamos conversando e tomando sol por um tempo até decidirmos dar um mergulho. Deixamos as toalhas os óculos e os chinelos em cima da toalha posta na areia e fomos em direção ao mar, quando colocamos os pés na água meu pai me agarrou com um braço na minhas pernas e o outro na minha barriga me arremessando na água, agarrou a minha cabeça me dando um caldinho, eu pus a cabeça no meio das penas dele erguendo meu pai com os ombros e jogando-o na água, ficamos brincando em meio as ondas mais um tempo, e voltamos pra areia, peguei a minha toalha limpa e comecei a me secar, comecei pelo cabelo, depois desci pro peito, braços, axilas, barriga, coxas, pantorrilhas, "filho seca o corpo logo que eu também preciso da sua toalha, a minha tá suja de areia", para zombar dele, passei a toalha sobre o saco, sequei meus pentelhos, puxei a pele em volta do meu pau e sequei a cabecinha do meu pinto, ele arrancou a toalha da minha mão e começou a se secar rindo da gracinha que fiz. Devidamente secos caminhamos até o carro, e fomos indo pra casa, meu pai foi sem camiseta, só de bermuda, eu fui de sunga, observamos o por do sol durante a volta pro chalé, tinha uma pequena pizzaria ali por perto, paramos pra jantar, nem precisamos nos vestir, só tinha banhistas mesmo, chegamos em casa, lavamos os pés na ducha do deck, quando notamos uma chuva se aproximar, "é melhor a gente entrar filho", entramos, fui beber água na cozinha e meu pai foi subindo pro quarto, "filho eu vou tomar um banho, se precisar de qualquer coisa me avisa", me sentei no chão da sala pra ver tv, mas não achei nada de interessante, então subi pro meu quarto, entrei no banheiro, tirei a sunga e fui tomar banho. Dentro do box e já pelado, tentei abrir a ducha mas nada de água, esperei um tempo, bati no chuveiro, mudei a temperatura e nada, vesti a sunga novamente e fui até o quarto do meu pai, a porta estava aberta, fui até o banheiro dele, meu pai estava na banheira, com água até no peito, a banheira dele é daquelas de solteiro que ficam embaixo do chuveiro, "pai o chuveiro do meu banheiro não está funcionando", ele franziu a testa, "putz filho, não acredito que eu me esqueci disso, um casal de amigos meus veio dormir aqui em casa esses dias e acabaram quebrando o chuveiro, mas eu esqueci de chamar alguém pra consertar, foi mal mesmo filho", "de boa pai", "se quiser entra ai na banheira, tem espaço e a água ta morninha". Não tinha escolha, meu chuveiro havia quebrado, tinha mais 3 banheiros na casa mas só o meu e o dele tem chuveiro, não podia ir pra ducha do deck por causa da chuva, e eu estava sujo, meu pai ia demorar no banho dele, então, "chega pro lado pra eu entra contigo na banheira pai", ele recolheu as pernas, eu tirei a sunga e fui calmamente entrando na água quentinha, tanto meu pai quanto eu temos pernas longas e aquela banheira não é muito grande, até já perguntei o porque de uma banheira tão pequena, "é pra mulherada não ter escolha a não ser me agarrar na hora do banhinho", segundo papai, coloquei minhas pernas em volta dele, papai deixou as dele dobradas na minha frente. "Curtiu a praia de nudismo filho ?", "curti pai, é legal andar pelado por ai", "o foda é que a gente se queima mais fácil, olha só", apontou o dedo pro seu peito, avermelhado pelo sol forte, "você também se queimou um pouco né filho ?", "sim nas coxas principalmente", "também né menino, com o tamanho dessas suas coxas é fácil de pegar sol", "mas eu tive a quem puxar", "é, eu já fui que nem você, saradão, barriga tanquinho, mas o tempo chega pra todo mundo", "mas você ainda tá em forma em pai", "valeu filho, quer dizer, eu me viro bem pra arrumar uma trepada", papai me alcançou o frasco de shampoo, lavei meu cabelo, meu pai foi lavar seus saco, passou o sabonete nas virilhas depois lavou suas bolas, passou o sabonete em volta do pau, puxou a pele da sua rola lavando a cabecinha do pinto com os dedos, notei que a cabeça do seu pau é rosada igual a minha, fiz o mesmo que ele com minhas partes, lavei e enxaguei meu pinto, meu saco, minha virilha. "Tá aparando os pentelhos filho ?", "to pai, eu gosto de usar sungas pequenas porque acho mais confortável, e é horrível os pentelhos saindo pra fora da sunga, e você tá aparando?", "de vez em quando do uma cortadinha com a máquina de barbear", continuamos aquela conversa na banheira por umas duas horas, "a água tá esfriando, vamos sair daqui filho". Meu pai me alcançou uma toalha, nos secamos, para descontrair, peguei a toalha enrolei e acertei uma xicotada de toalha molhada na bunda do meu pai, ele deu um gemido de susto na hora, no mesmo instante a bunda dele ficou com uma mancha vermelha, rimos da situação, enrolei a toalha na cintura e fui saindo pra pegar umas roupas no meu quarto, mas antes de eu sair, "filho espera ai, vem aqui pra eu te passar um hidratante onde você se queimou senão vai voltar pro Rio descascando". Voltei até ele, "passa no pai primeiro por favor", estendi a mão ele pôs o creme na minha mão e virou de costas para mim, fui passando as mãos pelos seus ombros, massageando, desci pelas suas costas, ele estava muito quente depois do banho, passei o dedo no local onde o acertei com a toalha, "ficou vermelho pai", "é né, mas vai ter troco garoto", a bunda dele também estava vermelha, não vi mal em passar um pouco de loção na suas nádegas, caramba elas eram muito durinhas. "Terminei pai", "senta ai filho" me sentei com as pernas abertas na ponta da cama do meu pai, ele ainda não tinha vestido roupa também, nem uma toalha em volta da cintura, despejou o creme na palma da mão, se ajoelhou em cima da cama atrás de mim e começou a me massagear, primeiro meus ombros, depois minhas costas, suas mãos são macias e seus dedos fortes, ele ergueu meu braço passando as mãos do lado do meu corpo, primeiro o direito depois o esquerdo, ficou de frente pra mim, "as tuas coxas queimaram bastante". Se inclinou na minha frente, puxou a minha toalha me deixando nu, e foi despejando o creme nas minhas coxas, foi massageando elas levemente espalhando o hidratante, "porra moleque, você tem pedra nas pernas ?", rindo por causa dos meus músculos, aquela massagem nas pernas estava produzindo um outro efeito alem de aliviar queimaduras solares, meu pinto começou a dar sinal de vida, quando percebi avermelhei, meu pai percebeu, "fica tranquilo filho, estas coisas acontecem". Depois de passarmos o hidratante um no outro, "filho, vamos assistir um filminho ?", "claro pai", fui pro meu quarto, vesti uma shortinho, sem camiseta e sem cueca mesmo, desci pra sala, quando cheguei ao primeiro andar percebi que havia esfriado por causa da chuva, sentei no sofá, enquanto meu pai ajeitava o dvd, ele estava usando uma cueca boxer branca e uma camiseta justa, pegou uma manta, "quer se cobrir também filho ?", "quero estou com frio, vem cá", disse ele batendo nas coxas, eu sentei sobre suas coxas, e meu pai cobriu nós dois com a mantinha, sempre assisti filmes no colo dele. O filme era legal, de suspense, e havia uma cena quente, de duas mulheres se beijando no carro, elas foram tirando as roupas, se alisando, logo meu pinto, já estava crescendo na cueca, não era só o meu, o do meu pai também, senti sua pica esquentado em minhas costas, "oh pai, to sentindo uma sucuri em baixo dessa coberta", ele riu, "e você não tá se exitando também né pirralho ?" disse metendo a mão por dentro da manta e dando uma pegadinha de leve no meu cacete eu me contrai evitando o toque, as mulheres no filme não paravam de se beijar e nossas ereções, não paravam de aumentar. Logo meu pai me sentou de lado em sua coxa e deu uma pegadinha ajeitando sua rola dura dentro da mala, segundos depois mais uma pegada, depois outra, "quer deixar o pau de fora pai ?", "se você não se incomodar filho", "de boa pai", ele tirou seu mastro duro pra fora da cueca, minha profecia se concretizou, aquele membro era mesmo grande ainda maior que o meu, o filme continuava com a cena de sexo, num momento enquanto meu pai coçava o saco, relei com o cotovelo sem querer na sua pica, senti por um instante o calor do membro dele, "foi mal pai", "tranquilo filho", minha pantorrilha tocava seu playground devido a proximidade. Decidi ajudar meu coroa a matar o tesão dele, fui passando de leve minha perna lisinha na sua piroca, sem dar bandeira que era proposital, ele segurou seu membro, eu o fitei com os olhos, ele agarrou meu ombro, e começou uma punheta, apertou minha coxa, e foi pondo a mão por baixo do meu short até chegar no meu saco, começou a alisar minhas bolas, beijou meu braço, depois outro selinho no meu rosto, pegou o meu rosto e trouxe direto pra seus lábios. Meu pai me beijou de leve, paralisei com aquela situação, senti sua língua entrando na minha boca, eu envolvi minha boca e minha língua naquele beijo delicioso, ele começou a tocar minha bunda, senti seu membro duro contra a minha coxa, jogamos a manta pro lado, lá naquele chalé ninguém podia nos ver. Me virei de frente pra ele, sentado com a bunda sobre suas coxas e me deliciando com seus beijos, ele apertava meu traseiro com as duas mãos, eu agarrei seu cabelo, e fitava minha língua no seu queixo e na sua boca, ele tirou a camiseta, pegou no meu cabelo e me guiou para que eu lambesse seus mamilos, lambia e chupava os bicos daquele peitoral, ele gemia e me bolinava, desci a mão ao encontro de sua vara, agarrei aquele falo e senti de novo aquele calor em minhas mãos. Papai agarrou minhas costas, e me virou contra o sofá, assim ficou sentado na minha frente, beijou meu pescoço, arrancou meu short, me deixando peladinho na frente dele, alisava minhas pernas, e me beijava com desejo, "que delicia essas coxinhas durinhas que meu filhinho tem ". Ele abaixou a cueca, que loucura aquela cena meu pai nu e com a vara dura, ali na minha frente, subiu com os pés no sofá, mirando sua rola de frente pra minha boquinha, "chupa meu filhão gostoso" fitei com os olhos a cabeçona rosada daquela vara, abri a boca e fui engolindo aquela tora, que quentinha, deslizando pela minha língua, logo papai agarrou minha cabeça e foi metendo com força na minha boca, aquele mastro enorme encostava na minha garganta, invadia minha boca, "isso toma minha pica, na tua boquinha, ai que delícia filho", meus olhos lacrimejavam, enquanto meu pai escancarava minha boca, ele acariciava meu rosto. Quase me engasguei com aquela pirocona na minha boca, ele desceu de cima do sofá, e me tascou um novo beijo, percorrendo toda a minha boca com a sua língua faminta, se agachou em cima do sofá e foi me deitando de barriga pra cima, acariciava minha bunda "deixa o pai comer esse traseiro durinho ", levantou minhas pernas, ergueu meu saco com a mão e foi lambendo meu cuzinho, enquanto acariciava minha barriga, "ai como esse meu filho é gostosão, olha esse tanquinho que tesão, nosso o pai tá morrendo de vontade de te comer, meter o meu pau duro nesse cuzinho estreitinho e sem pelo", que delícia aquela linguá, volta e meia me dava uma cusparada certeira no meu buraquinho. "Assim, meu filhão já ta bem lubrificado pro papai meter", disse isso agarrando minhas pernas, e fincando seu pau vagarosamente, estourando minhas pregas, meu pai pegou minha mão e fez com que eu agarrasse seu saco, nós dois gemiamos, quando seu pau entrou por completo eu senti uma dor aguda, aquela jeba me rasgando por dentro, ele passou a socar com força e velocidade sua rola dentro de mim, rebolava com o pau no meu rabo. Depois de um tempo naquela posição ele parou a penetração, se sentou no sofá, e quando eu achei que ele tivesse terminado, ele me pediu, "filho senta aqui no meu colinho de novo", fui me sentando, ele pegou na minha cintura e foi forçando minha bunda contra a sua pica, até meu traseiro engolir aquele mastro por completo, depois foi me fazendo rebolar no seu caralho, ele revirava os olhos de tesão. Por fim me parou de quatro em cima da mesa de centro da sala, e eu juro que aquela foi a dor mais forte que já senti, quando ele enfiou de uma vez só seu cacete no meu rabo, dando fortes estocadas, deixando minhas pernas bambas, as suas estocadas em cima de mim eram rápidas e fundas, ele lambia meu pescoço e minhas orelhas, "deixa o pai gozar agora", tirou seu pau de dentro de mim me virou de barriga pra cima e pediu pra eu bater uma punheta junto com ele, meu pau já estava duro então logo estava prestes a ter um deliciosos orgasmo, mas meu pai gozou antes me dando um banho de porra direto no meu peitoral e minha barriguinha. Eu também gozei, o esperma jorrou do meu pinto com força, atingindo minha barriga também e se misturando ao leitinho do meu pai, ele se inclinou e foi lambendo todo o meu peito e meu tanquinho, mordia meus mamilos, e me deu outro beijo de cinema no final, senti o gosto das nossas porras na boca do meu pai e depois passando pra minha. Depois de gozarmos ficamos lá com a respiração exaltada, com os corações disparados e fitando um o corpo do outro, que trepada deliciosa. Se a gente acabar transando de novo eu aviso a vocês ; )