quarta-feira, 31 de julho de 2013

BRINCANDO NA PISCINA PART 2

Continuei na minha punheta, afinal, eu ainda estava com tesão. Quando terminei alguns minutos depois e sai do meu box o Fábio já tinha ido embora. Estava satisfeito em ter segurado o pau dele, mas queria mais alguma coisa. Pensei que íamos brincar de mais algo. Fui pra casa também. Na segunda-feira, quando cheguei no treino, estava sozinho. Ele faltou esse dia. Fiz todas as minhas séries e depois fui pra piscina onde tínhamos encontrado as meninas. Elas também não estavam lá. Então percebi que hoje eu ia ter que ficar na mão, sem nem um beijinho. Já estava do lado de fora do clube, montando na minha bicicleta, quando o meu telefone toca. Era o Fábio. Ele me disse que não tinha ido na natação por que sua mãe estava esperando um documento dos correios e ele não poderia sair... mas que se eu quisesse podia ir pra casa dele pra gente jogar xadrez. Fiquei feliz e aceitei na hora. Montei na bicicleta e fui. A casa dele ficava há uns dois quilômetros do clube, assim como a minha, só que elas eram em lados opostos. Gastei uns dez minutos para chegar, toquei a campainha e logo fui recebido pelo Fábio. Entramos e fomos direto para o quarto dele. O Fábio era filho único, tinha um quarto grande com cama de casal, sofá, vídeo game e tal. O tabuleiro de xadrez já estava montado. Fizemos o sorteio pra decidir quem ia jogar com as peças brancas e as pretas e começamos o jogo. Eu fiquei com as pretas, ou seja, ele jogaria antes de mim. Eu modestamente sou muito bom jogador de xadrez, mas ele também. Então ficamos quase duas horas em uma partida. Eu tinha praticamente esquecido do que tínhamos feito na sexta, por que quando jogo sou muito competitivo. Perdi. E fiquei extremamente estressado. Estava me preparando para levantar quando sinto a mão dele tocando a minha perna e dizendo. - Calma, foi só um jogo. Não vai ficar estressado por causa disso! –aquela mão fez com que eu me lembrasse de tudo o que tinha acontecido na semana anterior. Minhas tentativas de tirar sua sunga, as meninas, a proposta dele, nosso jogo no banheiro. Na hora fiquei de pau duro e ele percebeu. Sorriu de um jeito sacana e tirou o tabuleiro da mesa. Embaixo do jogo tinha uma revista pornô, aberta. Era a foto de dois caras se pegando. Ao fazer isso, moveu a mão da minha perna até ficar em cima do meu pau. Eu estendi a minha mão e encostei nele, por cima da bermuda também. Fábio se abaixou e me deu um beijo estonteante, ainda me acariciando. Eu o puxei pra mais perto de mim e continuei acariciando seu pau com a mão direita e levei minha mão esquerda para a bunda dele. Dei uma apertada e ele gemeu. Fiquei de pé. Desse jeito teríamos mais espaço pra nos movermos e interagir. Enquanto eu levantava ele tirou a camiseta. Eu tirei a minha também e voltamos a nos beijar. Mas a gente não queria beijo. Da boca comecei a mordiscar e beijar o pescoço dele, descendo aos poucos. Enquanto eu chupava os ombros e o peitoral dele, o cara abriu o velcro da minha bermuda e tirou. Eu ainda estava de sunga. Ele colocou a mão por dentro da sunga e começou a brincar com meu pau duro. Minha boca descia por seu corpo, eu lambia, beijava, mordiscava os ombros, depois o peito seus mamilos seu abdômen. Não dava pra saber quem estava mais excitado. E enquanto minha boca passeava minha mão também começava a brincar na bunda dele, procurando o cuzinho, que piscava. Paramos um pouco com as brincadeiras pra tirarmos a roupa. Tirei a sunga e ele tirou a bermuda . Vi que estava sem cueca. Os dois paus já estavam duros e melados, com aquele pré-gozo transparente. Trocamos mais alguns beijos e no meio dos amassos fomos para a cama dele. Deitei primeiro. Fábio deitou logo depois e nos colocamos de ponta cabeça, prontos para fazer um 69. Eu nunca tinha chupado, mas o Fábio sim. E descobri isso da melhor maneira possível. Quando eu fui começar a chupa-lo gemi alto. Ele esava que nem um bezerro mamando. Sua boca parecia ter sido feita para aquilo. A cada toque eu ficava mais e mais excitado. Ele lambia a cabeça, depois toda a extensão da minha rola, começando pela base e descendo. Engolia ela inteira (não que fosse difícil, devia ter uns 14 cm), dava pequenas mordiscadas... arranhava um pouquinho com os dentes. - Assim eu vou gozar – eu disse. E ele logo respondeu – Então goza na minha boca, vai. Começou a chupar meu saco também. Engolia uma bola, depois a outra... aí eu comecei a chupar. Não tinha experiência nenhuma com outro cara. Não era virgem, mas nunca tinha passado perto de outro homem. E nem mulher eu tinha chupado, só os peitos. Deixei muito dente, quase o machuquei... aí desisti de colocar na boca. Só lambia e dava umas chupadas rápidas. Fui pro saco tbm... e do saco pro cuzim... ele não tinha pelos pubianos, se depilava. Já tinha percebido isso no outro dia, mas esqueci de comentar no conto. Eu estava flutuando com aquela chupada, estava nas alturas... estremeci e veio aquela explosão. Um orgasmo super forte. Não vou dizer que nunca tinha gozado assim... não era muito experiente, mas tinha transado com uma colega de escola. Pena que ela tinha mudado. Gozei que vazou porra pela boca dele, me sujou... mas ele continuou lambendo... engoliu o que tinha ido pra sua boca e colocou na boca o que tinha ficado no meu pau e caído no meu colo. Me deu um beijo e eu senti o gosto da minha porra. Lambi os beiços e resolvi fazê-lo gozar também. Voltei ao seu pau e comecei a chupa-lo de novo. Língua, engole, língua... mordisca... pau, bolas cuzim... foi quando ele falou. - Cara... não curto muito. Acho que não vou gozar assim... coloca em mim?

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