sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CHUPANDO E ARROMBADO PELO AMIGO DA FACU

Tava na casa de um amigo da facul na semana retrasada, bebendo umas cervas e jogando Fifa no PS3. A geladeira dele tava abarrotada de cerveja, dava pra gente beber o dia inteiro. Eu já tava bêbado pra caralho, quando olho pro lado vejo que meu camarada tinha colocado o pau pra fora do velcro da bermuda! E ainda tava durão o filho da puta! Aí eu disse mais ou menos assim: - Que porra é essa brother, que coisa de viado! - Viado é você que fica aí com vergonha de mostrar o pau! - Ih que papo estranho fera... - Eu que tô te achando estranho, tô achando que você não tem pau! - Lógico que tenho. - Então põe pra fora logo, porra! Eu tava tão doido que aquela conversa fez sentido então eu abri minha bermuda e deixei o cacete solto. Mas ele tava mole, aí meu amigo disse: - Ih ah lá, só um cotoco pequenininho! - Ele tá mole porra, quando ele endurece fica maior que esse seu palitinho aí. - Falar é fácil meu irmão, quero ver provas! A gente continuou jogando e biritando, e aí o clima de descontração foi deixando minha rola dura. Meu amigo viu aquilo e já chegou logo com a proposta indecente: - Bora apostar, quem perder a próxima partida tem que pagar um boquete? - Cara tu tá cheio de viadagem hoje, que porra é essa? - Ah e você não? Esse seu pau duro aí é o quê? - Tá bom tá bom, tá apostado então. Ganhei a partida seguinte muito fácil, principalmente porque ele fez vários gols contra. Dei uma zoada nele, mas ele disse que se confundiu porque tava bêbado. Eu disse: - Meu brother, você que quis fazer essa aposta. Agora chupa! Ele se ajoelhou na minha frente e começou a rezar, digo, mamar. Ele fazia uma chupeta muito gostosa, com direito a garganta profunda e tudo. Ele engolia meu pau até a base, encostava o nariz nos meus pentelhos e ainda lambia as bolas. Aquele era um boquete de quem já tinha engolido muita espada. Não demorou muito e logo gozei na garganta do safado. Ele acabou de beber minha porra e disse assim: - Agora bora pra segunda parte da aposta! - Que segunda parte? - Comer seu cu! - Como assim, a gente não apostou nada disso!? - Eu falei que quem perdesse pagava um boquete e comia o cu do outro. Você falou que tava apostado! - Não lembro de nada disso! - Meu irmão, para de frescura e libera esse anel logo! - Mas... - Nada de “mas”! Eu vou ali pegar uma camisinha no armário. Quando eu voltar quero você de quatro na minha cama! Ele acabou me convencendo. Tirei minha roupa e fiquei na posição, pronto pra perder a virgindade do meu anelzinho. Meu amigo encapou o palhaço e já chegou metendo a vara a seco, só com a umidade da camisinha. Eu tava tão manguaçado que quase nem senti dor. Ele só dava estocada com força e eu só aguentando o tranco. Ele perguntou: - Tá gostando de levar piroca no cuzinho? E eu só respondi: - Mete filho da puta! Nem dava pra ter noção de quanto tempo ele me comeu, por causa da birita. Teve uma hora que eu comecei a mandar: - Fode esse cu! E ele continuava só me arrombando e dando tapa na minha bunda. Quando ele gozou ele largou o peso do corpo e me fez deitar na cama por baixo dele. A gente acabou dormindo daquele jeito mesmo, com o caralho dele dentro da minha rodelinha, que devia estar toda larga. Depois a gente acordou, o pau dele já tinha amolecido e saído do meu cu, mas a camisinha continuava enterrada, só com a beirada pra fora. Fiquei com as pregas todas doloridas quando o efeito da bebedeira passou mais tarde, mas mesmo assim dei pra ele mais vezes inclusive nessa semana do carnaval. Mas isso eu conto outra vez. Beijos.

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