sexta-feira, 22 de julho de 2011

METE TIO,METE FUNDO AI TIO PART 2


Na manhã seguinte, quando acordei, meu tio já tinha ido para o escritório – onde eram gerenciados os negócios do vovô. Fiquei em casa e ele só chegou no início da noite. Eu passei o dia muito ansioso, mas quando ele chegou, todo animado e brincalhão, fiquei mais tranqüilo. Estávamos nos comportando como antes.
Após tomar seu banho, foi até a sala, onde eu estava, e, para minha surpresa, veio bem pertinho de mim e me deu um beijo, só encostando os lábios...
_ Pensou muito no titio?
_ [Risos] O dia todo...
_ Você fez eu ficar de pau duro... durante todo o dia! Passei cada sufoco tentando disfarçar... [Risos]
_ Comprou o gel?
_ Claro... e comprei um filminho pra animar a gente! [Risos] Quero que você fique com muita vontade de experimentar minha rola no seu cuzinho! [Risos] Esse é o segredo de não doer!
_ Vontade? Vontade eu já estou sentindo desde os carinhos de ontem... Meu cuzinhoparecia que gritava pedindo para sua pomba entrar!
_ Ah, foi? Safadinho! E por que não pediu?
_ Por que faltava o gel!
_ Mas a gente podia improvisar com outra coisa... Bem, mas quanto mais vontade... melhor!
_ Então vamos ver o filme!
_ Tá com vontade?
_ Louquinho! [Risos]
_ Então vem, meu gostoso do tio!
Fomos pro quarto e ele pôs o filme. Eu fiquei logo nu e quando ele me viu, chegou perto e eu o abracei. Fui cheirando seu corpo e descendo sua bermuda. A rola saltou na minha cara. Dei uma chupada, engolindo-a quase toda e fui cheirando seu corpo até ficarmos cara a cara.
_ Me beija, tio!
_ Tô morrendo de vontade de fazer isso!
Ele começou a me beijar forte e caímos na cama... nos lambendo, nos mordendo, nos roçando...
_ Beto... eu sou um louco! Eu estou me sentindo um adolescente... Estou com medo, e ao mesmo tempo não consigo controlar essa vontade!
_ Eu também não consigo pensar no depois, tio... Mas eu quero viver isso agora! Estou, pela primeira vez, apaixonado! Doido de desejo, tesão...!
_ Eu também estou apaixonado... Não entendo como... tão rápido! Até ontem você era só o meu sobrinho... quase um filho... Mas depois do que rolou... eu te vejo como... como... alguém que me completa! Que me dá prazer... A quem eu dou prazer! Foda-se o resto! Vem... me beija! Depois a gente pensa no depois...
Voltamos a nos beijar... eu pedi:
_ Quero chupar essa sua rola gostosa, tio! Está toda babadinha!
_ Fica daquele jeito de ontem... Quero chupar você também!
E começamos a nos chupar, mas logo meu tio foi com a língua para meu cuzinho... e eu fiquei pirado! Eu gemia... pedia mais... Então ele disse:
_ Fica de cócoras com esse cuzinho na minha cara, vem...
_ Ai, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai!
_ Delícia de cuzinho! Sente minha língua entrando!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Ai! Mete a rola, tio!
_ Pede! Pede!
_ Vem, tio! Mete seu cacete no meu cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Fica aqui da quatro, meu gostoso! Isso!
_ Assim?
_ Isso! Relaxa... Sente um dedo do tio entrando...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostoso!
_ Agora outro...
_ Ai, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai!
_ Relaxa... Deixa eu brincar...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete a rola! Mete!
_ Quer agora?
_ Quero... Vem!
_ Issss...! Deixa bem relaxado... Vai empurrando a bunda pra trás... Isssssssssss...!
_ Ai! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Entrou a cabeça! Vai... Empurra mais!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mexe, tio! Mete todinha!
_ Toma! Ahhh...! Ahhh...! Toma! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Toma, safado do tio! Ahhh...! Isssssssssssss...! Que cuzinho apertadinho e quentinho! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Aiiiiiii...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Hummm...! Hummm...!
_ Delícia, Beto! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Você está me deixando louco! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Deita, tio... Quero sentar no seu cacete!
_ Vem, meu gostoso! Senta! Isssssss...! Engoliu meu cacete! [Risos] Agora cavalga! Isso! Ai, coisa boa! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Hummm...! Ai, tio! Como é bom sentir sua rola todinha no meu cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss….! Coisa gostosa! Tá gostando, tá? Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! O tio está adorando esse cuzinho engolindo minha rola! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Cu safado e guloso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tio, vou gozar! Deita essa rola todinha socada! Assim!
_ Goza... Goza! Isso! Aperta o cuzinho! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Ai, tio! Ohhhhhhhhhhhhhhhhh...! Que gostoso, tio! Ohhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhh...! Vou encher essa bunda de gala! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Sai de cima do pau dele... A saída não foi muito boa... Dá uma sensação estranha... Para mim foi a pior parte!
_ E aí, Beto? Gostou? Doeu muito?
_ Sabe que eu esperava que fosse doer mais! Mas é como o senhor disse, a vontade faz a dor quase não existir...
_ Ainda bem! Confesso que fiquei com receio... Eu tenho consciência que meu pau é grosso mesmo! [Risos] Se você não tivesse gostado... eu ia ficar tão decepcionado! [Risos]
_ Pois não fique! Eu gostei muito! [Risos] Agora... vou precisar de um tempinho para agüentar novamente...
_ Uns vinte minutos, tá bom?
_ [Risos] Eita! Tio tarado! [Risos] Hummm... Depois de amanhã a gente repete!
_ Beleza! E o filme... nem foi preciso para nos animar! [Risos] Vamos pro banho, cuzinho gostoso?!
_ Vamos, cacete delicioso!
_ Antes... Um beijo de casados...
[Risos]
E durante aquela semana foi muito sexo entre nós. Mas aquela tranqüilidade estava prestes a acabar, pois meu pai e meus avós chegariam no dia seguinte. Meu tio, então, chamou-me para conversar:
_ Beto, senta aqui no meu colo... Opa!
_ Fala, tio gostoso!
_ [Risos] Gostoso é você! [Risos] Não... Vamos falar sério... Amanhã o pessoal chega, e aí... já sabe! Tudo tem que ser como antes... Claro! Na presença deles! Porque eu não consigo mais imaginar minha vida sem você!
_ Nem eu! Mas nós não vamos pra fazenda?
_ Mas lá é que o cuidado tem que ser triplicado... Aqueles trabalhadores estão por todos os lados! Até pra conversar a gente tem que ser muito cuidadoso! Intimidades... só quando formos dormir! Cuidado, Beto! Muito cuidado! Não se pode dar bandeira! Não confie em ninguém!
_ Certo!
_ Agora vamos aproveitar nossa “lua de mel”?
_ Vamos! [Risos]
E nessa noite, após transarmos, fui dormir no meu quarto. O pessoal chegou cedo e logo após o almoço, eu e meu tio fomos para a fazenda.
No segundo dia que estávamos lá, Fabinho foi com seu pai e, certa hora, chamou-me para irmos à barragem. Chegando lá, Fabinho entrou no assunto do seu pai novamente, mas desta vez, com novidades...
_ Beto, tenho duas coisas para contar...
_ [Risos] Conta, conta!
_ Cara, eu consegui pegar no pau do meu pai e ainda dei umas chupadinhas...
_ Como?
_ Ele chegou “melado” em casa e eu fui ajudar na hora que ele foi tomar banho... Eu entrei com ele debaixo do chuveiro e fui passando sabonete e tals... Quando me abaixei para passar nas pernas dele eu comecei a subir e fui com tudo na pomba dele... Ai, passando o sabonete, a bichona começou a crescer... e ele calado... eu criei coragem e peguei nela, dei umas punhetadas e meti na boca...
_ E ele, bêbado, nem se tocou?
_ Nada... Ele olhou assim e puxou o pau. Aí eu disse: “Deixa, pai!”; e ele: “Não... você é meu filho!”... E saí e deixei ele lá. E ele não tocou mais no assunto. Mas eu pensei assim: eu vou flagrar ele comendo o Pacheco, e aí eu quero ver...
_ E flagrou?
_ Aí é que vem a segunda coisa que eu disse que ia contar! Senti falta do meu pai na fazenda e do Pacheco... Pensei: É agora! E corri pra barragem...
_ E eles estavam lá?
_ O loiro estava dando o cu... mas não pro meu pai!
_ E pra quem?
_ Pro seu!
_ Pro meu?
_ Juro! Beto, seu pai metia nele com tanta força... Socava até o talo! O Pacheco pediu arrego... Não agüentou até o patrão gozar! [Risos] Ele gozou na boca do loiro e mandou ele beber sem derramar nem uma gota!
_ Eu estou de queixo caído!
_ Mas esse não é o primeiro que o patrão come por aqui, não!
_ Não?
_ Você não sabia?! Do seu tio, eu nunca soube de nenhuma história... Mas do seu avô e do seu pai... Eles comeram muitos peões... Segundo eu soube, os trabalhadores é que iam atrás... se ofereciam... Assim ganhavam uns agrados!
_ Caracas!
_ E isso não era mentira! Seu avô gostava de comer os peões casados junto com as esposas... comia os dois! Mas seu pai não fazia questão... só não queria menor de idade! Porque tinha uns peões que ofereciam umas trepadas com os filhos... Mas eles não aceitavam.
_ Fabinho... juro que nunca soube disso! E o tio?
_ Não... Dele eu nunca soube! Mas se tivesse feito, eu saberia! E você... Nenhuma novidade?
_ Nada, cara! Vamos voltar!
_ Vamos...
O dia foi demorado! A noite parecia nunca chegar! Quando fomos dormir, contei o que Fabinho havia me dito ao tio...
_ Beto... Que conversa é essa!Isso deve ser mentira desses peões...
_ Tio, o Fabinho viu o pai comendo o Pacheco! Ele viu! Viu! Ninguém contou a ele!
_ Mas você não contou sobre nós, contou?
_ Claro que não! Eu tenho palavra!
_ Rapaz... se isso for verdade, nós estamos feitos! Nem seu pai e nem o meu podem dizer nada! Vão ter que engolir... Mas pra isso temos que ter uma prova! Vou pensar em alguma coisa...
_ Enquanto isso, cadê minha rola gostosa?
_ [Risos] Está aqui... doida de saudades!!! [Risos] Anda... Chupa esse caralho!
No dia seguinte, meu tio me chamou num canto e falou:
_ Beto, o Fabinho está aí, não está?
_ Está!
_ Eu pensei numa forma de conseguir uma prova, mas para isso vamos ter que abrir nosso caso para ele... Você acha que ele é de confiança?
_ Eu acho que sim...
_ Então chama ele aqui... discretamente!
Depois de um tempo, cheguei com Fabinho. O tio foi logo direto:
_ Fabinho, posso confiar em você?
_ Claro, patrão!
_ É o seguinte: o Beto me contou o que rolou entre vocês dois e também o que você contou pra ele...
O Fabinho olhou pra mim com os olhos arregalados... e meu tio percebeu:
_ Não pense que ele traiu sua confiança! Ele só me contou porque nós estamos tendo um caso...
O Fabinho riu...
_ O senhor e ele?
Depois olhou pra mim...
_ E é porque não tinha novidades... mentiroso!
E meu tio continuou...
_ Mas é aí que está! Ele queria te contar, por isso ele precisou abrir para mim os segredos de vocês... Nós não poderíamos correr o risco de, sei lá como, meu irmão descobrir. Mas depois que o Beto soube, por você, o que o pai dele e o meu pai faziam... surgiu uma maneira de ficarmos mais tranqüilos!
_ Sei...
_ E para isso, eu preciso muito de sua ajuda!
_ Como?
_ Eu preciso que você fotografe meu irmão comendo algum dos peões! Eu te arranjo a máquina e tudo!
_ Mas se meu pai descobrir?
_ Eu pensei nisso também! Você ainda quer trepar com seu pai?
_ Quero...
_ Então eu vou dar um jeitinho nisso... E seu pai vai ajudar no nosso plano!
_ Beleza!
_ Amanhã... venha com ele! Nós quatro vamos fazer uma farrinha: eu e o Beto, você e seu pai! Vá chamar seu pai aqui! Mas não venha com ele...
[Risos]
Meu tio mandou eu ficar escondido e logo o pai de Fabinho chegou:
_ O senhor mandou me chamar?
_ Opa, Neco... Quero falar com você!
_ Pode falar...
_ Neco... amanhã é aniversário do Beto. E você sabe que ele é muito amigo do Fabinho...
_ Sei sim... Meu rapaz tem a maior consideração por seu sobrinho...
_ Eu sei. E é por isso que eu queria fazer uma surpresa para o Beto. Amanhã, queria que você e o Fabinho ficassem depois da lida para nós tomarmos umas pingas... Mas só nós! Pode ser?
_ Pode! Fico muito agradecido... Não se preocupe que o segredo vai ficar guardado!
_ Então, pode ir!
No dia seguinte, perto do final da lida, meu tio pediu que Neco desse umas voltas depois que a lida terminasse para garantir que nenhum peão tinha ficado pela fazenda, e depois poderia ir com o Fabinho para tomar banho e se trocar na sede mesmo!
Às sete da noite eles já estavam prontos e nos reunimos numa área aberta que ficava na cobertura da sede. Este espaço foi construído para as comemorações de final de ano que eram realizadas com os funcionários.
Neco chegou logo me dando os parabéns, seguido de Fabinho; e meu tio já foi servindo uma dose para ele. Eu e Fabinho ficamos no refrigerante, mas sempre perto deles. A conversa rolava solta e meu tio contava piadas, e ríamos... e Neco muito a vontade...
Certa hora meu tio disse assim:
_ Neco... eu sou doido por esse meu sobrinho! Pra mim, é como um filho!
_ A gente percebe... Ele é mais chegado ao senhor que ao pai dele!
_ Vem cá, Beto... Sente aqui no colo do tio!
Eu fui. Meu tio beijou meu rosto e falou:
_ Duvido que o pai dele faça isso com ele! Isso a gente faz quando tem muito amor... Não acha, Neco?
_ Com certeza!
_ Ponha o Fabinho no colo... Não é seu filho?! Aqui estamos entre amigos!
_ Venha cá, filho! Sente aqui no meu colo!
O Fabinho foi e ficamos assim... Até que meu tio falou:
_ Sabe Neco... Você sabe dessas aventuras que meu pai e meu irmão têm com uns trabalhadores...
_ Sei sim...
_ Pois é... Eu nunca tive! Nada contra... Mas eu acho que essas coisas a gente tem que fazer com quem a gente gosta... Meu irmão, com um filho desses em casa, precisava procurar fora?
_ Mas com filho, patrão?
_ Neco... se eu posso ter prazer e dar prazer ao meu filho...
_ Com filho... a gente fica encabulado...
_ Não me diga que você procura fora? Com o Fabinho do seu lado?
_ [Risos]
_ Pois o pai do Beto não faz, mas eu faço!
_ Faz mesmo?
_ Faço! E ele gosta!
Meu tio afastou a cadeira mais para longe da mesa, mas bem de frente para o Neco. Tirou a camisa, baixou a bermuda até os pés e jogou pro lado. Depois, voltou a sentar, só de cuecas e alisando o pau, já duro, mas coberto, chamou-me:
_ Vem cá, Beto! Chupa aqui a rola do tio!
Neco olhava para mim. Eu tirei a camisa e me agachei entre as pernas do meu tio... Mordi sua rola sobre a cueca e saquei fora... segurei-a e comecei a chupar...
_ Issssssss...! Isso, Beto! Mama na pica do titio! Issssssssss...!
Meu tio olhou para Neco:
_ Eu vou procurar fora o que eu tenho perto de mim!? Vai, Neco... dá tua rola pro Fabinho chupar!
Neco olhou para o filho...
_ Você quer, filho?
_ Quero!
_ Pois venha... chupe minha chibata!
Meu tio, então falou:
_ Vamos ficar todos pelados... Aqui ninguém pode ter vergonha! [...] Neco, puxe sua cadeira aqui pro meu lado... Isso!
_ Eu tinha até vontade, sabe, patrão?! Mas faltava era coragem...
_ Mas eu garanto que essa bobagem era só com você, porque do jeito que o Fabinho tá chupando seu cacete... Ehhh...! Ele já queria isso há muito tempo...
E Fabinho confirmou:
_ Queria mesmo! Estava doido pra sentir essa pica dura na minha boca!
_ Então chupa, filho! Você tá chupando gostoso demais! Ohhh...! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss...! Papai... Que rola gostosa! Isssssss...!
_ Engole! Isso! Soca todinha na boca! Hummm...! Isso! Hummm...!
Meu tio me pediu:
_ Fica de quatro, fica, meu tesão! Abre essa bunda gostosa!
_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Lambe meu cuzinho, titio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Oh, cu gostoso, viu, Neco! Olha como pisca!
_ Mete essa língua, tio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ai! Mete! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Agora você vai ganhar é rola nesse cu!
Neco olhou e perguntou:
_ Ele agüenta essa rola no rabo?
_ Aguenta! O Fabinho, não?
_ Você quer, filho?
_ Quero!
Meu tio entregou o gel ao Neco e apontou a rola pro meu cuzinho... e foi metendo... sem parar... até o talo!
_ Isso... Isso! Oh cu gostoso! Isssssss...! Esse meu sobrinho é meu tesão!
_ Ahhhhhhhhhhh...! Titio... Mete...! Ahhhhhhhhhhh...! Delícia! Issssssss...! Ahhh...!
_ Engoliu todinha, esse cu guloso!
_ Agora fode, tio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Isso! Fode gostoso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
_ Toma safado! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Você não gosta da rola do tio? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Toma! Hummm...! Hummm...!
Neco, do lado, deitou no chão e lambuzou o pau e o cu do Fabinho que logo se posicionou de cócoras bem em cima da rola do pai. Neco apontou bem no buraquinho do filho e pediu:
_ Senta, filho! Deixa o pai sentir esse cuzinho! Faz minha pica sumir...
_ Aiiiiiiiiiii... Pai! Isssssssssss...!
_ Mais uma vez... Vai sentando! Isso! Isso! Pronto passou a cabeça!
_ Aiiiii...! Hummm...! Hummm...! Tá gostoso, pai!
_ Deixa esse cu engolir minha pica todinha... Isso! Ohhh...! Isso, filho!
_ Hummm...! Pai... Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vai... Sobe e desce...! Sobe e desce...! Ohhhh...! Sobe e desce...! Sobe e desce...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Meu tio pediu para eu ficar de pé e apoiar-me na mesa. Levantou uma de minhas pernas e começou a socar...
_ Delícia, Beto! Toma rola! Toma! Toma!
_ Ai, titio... to perto de gozar!
_ Eu também... Mas quero gozar na sua boquinha! E quero que você goze na minha! Vem... abre a boca! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Não engole! Segura! Ohhhhhhhhhhh...! Agora goza na minha! Segura aí minha gala!
_ Hummmmmmmmmmmmmmmm...! Hummmmmmmmmmmmmmmm...!
Meu tio, então, se levantou com a boca cheia e beijou-me, trocando nossos leites. Neco e Fabinho, vendo aquilo, começaram a gozar também!
_ Ai, painho! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ai! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Tô gozando, filho! Isssssssssssssssssssssssssssss...! Caralho! Isssssssssssssssss...!
Em seguida, todos fomos tomar banho e voltamos para onde estávamos. Meu tio e Neco ficaram tomando umas e eu fiquei conversando com Fabinho. Meu tio perguntou a Neco:
_ Então, Neco... como foi a experiência?
_ Foi a melhor trepada da minha vida!
_ Que foi que eu disse?! Mas isso vai ficar entre nós, heim?!
_ Claro... Claro...! Mesmo por que, eu quero o cuzinho dele só pra mim! [Risos]
_ [Risos] Mas pra isso, sua rola tem que ser só dele!
_ Mas a partir de hoje... só toca nesse meu cacete... meu filhão!
Rimos todos. E meu tio chamou-nos todos e passou nosso plano para Neco, que concordou na hora! Ele iria ficar atento para saber algum combinado do meu pai com um dos peões e passaria tudo para Fabinho, que tiraria as fotos.
Após tudo combinado, meu tio... safado... falou pra mim...
_ Beto, sente aqui no meu colo... mas nuzinho... Vem?!
E Neco, aproveitando a deixa:
_ Oh Fabinho... Faça como seu amigo... Venha!?
E nós fomos! E a sacanagem durou até amanhecer o dia, mas antes dos peões chegarem, meu tio dispensou Neco daquele dia de trabalho. Uma noite antes de voltarmos para a capital, Neco e Fabinho foram dormir conosco novamente. Fabinho me contou que o pai queria comer seu cu toda hora! E ele adorava!
Na semana seguinte foi a vez de meu pai ficar na fazenda e na posterior, meu tio foi sozinho, pois minhas aulas do cursinho já começariam.
Quando ele voltou, trouxe as fotos tiradas por Fabinho. Mas trouxe também uma novidade: uma empresa havia se interessado por abrir uma filial com a marca dos produtos do meu avô em outro Estado! Os negócios foram acontecendo e, por fim, foi fechado!
Como meu tio era mais desenvolto, meu avô o escolheu para ficar nessa nova filial, e ele propôs me levar! Ninguém fez objeção... E hoje vivemos os dois... felizes! E nem precisamos usar as fotos!!!

METE TIO,METE FUNDO AI TIO PART 1


O casamento dos meus pais foi um pouco tumultuado, mas muito parecido com tantos que temos conhecimento: não tomaram as devidas precauções e acabaram encomendando, antes da hora, um filho: eu! E por exigência dos pais de ambos, foram “obrigados” (embora se amassem) a oficializar a união precocemente. Papai tinha dezessete anos e mamãe, dezesseis.
Quando utilizo o termo “obrigados” não significa que foram forçados, mas que não estava nos planos deles, tão jovens, formar uma família, mesmo por que ainda eram estudantes, sonhavam em fazer faculdade, possuir condições financeiras para casar e ter uma vida confortável. Só que o desejo e a falta de cuidados apressaram as coisas. Casaram e foram morar com meus avós paternos – que tinham melhores condições financeiras e o outro filho, mais velho que meu pai, estava de casamento marcado e, em pouco tempo, deixaria a casa. E assim tudo aconteceu.
Diferente do que acontece com muitos casamentos que se dão nesses moldes, meus pais eram muito felizes e se respeitavam bastante. Meus avós eram só mimos com o netinho, mas meu tio não chegou a me conhecer, pois antes do meu nascimento ele casou e foi trabalhar em outro Estado com a esposa.
Minha mãe, quando eu tinha seis anos, voltou a engravidar. Ela já estava com oito meses quando foram avisados que meu tio estava voltando à sua “terrinha”. Quando foram ao aeroporto recebê-lo, mamãe pisou de mal jeito num degrau da escada que dava acesso ao andar superior – de onde se via o avião aterrissar e decolar – e caiu, rolando vários degraus.
Levaram-na ao hospital e ela acabou dando a luz, mas não resistiu. Minha irmãzinha ficou no hospital por quase três meses. Mas acabou não sobrevivendo também.
Confesso que não recordo de ter sofrido, mesmo já tendo seis anos. Acredito que a razão tenha sido o fato de ter recebido muito carinho de minha avó, com quem, antes mesmo do ocorrido, eu passava a maior parte do dia! Papai sim... ficou muito mal durante muitos meses.
Eu continuei morando com meus avós, e meu tio também!
Ah! Esqueci de dizer: meu tio voltou para a casa dos pais após ter flagrado a esposa na cama com outro cara: que era seu colega de trabalho.
Meu pai já ajudava nos negócios de meu avô, e, com a chegada do irmão, passou a dividir as responsabilidades. As constantes viagens que fazia para acompanhar as produções nas plantações de soja, agora eram revezadas entre os dois: a cada semana, um deles ia e o outro ficava na cidade. E assim fui crescendo...
Com doze para treze anos, durante as férias, eu acompanhava, ou meu pai, ou meu tio, nessas viagens. Eu gostava de participar daquele ambiente rural, e já tinha até amizades por aquelas bandas, tanto com alguns empregados quanto com os filhos de alguns deles.
Não sei a razão, mas meu apego com meu tio era visivelmente muito maior que com meu pai. Talvez porque meu tio era mais brincalhão e mais aberto comigo. Isso fazia com que eu preferisse viajar com ele. Ou seja: eu mal via meu pai! Passava a semana com meu tio na fazenda e meu pai ficava na cidade; quando voltávamos para a cidade, meu pai ia para a fazenda!
Numa dessas viagens – eu já tinha dezoito anos – um dos empregados, Neco, levou seu filho que era meu melhor amigo por lá: o Fabinho, que tinha também dezoito anos. Nós aproveitávamos esse período para caçar e para conhecer os lugares próximos de lá. Meu tio providenciava dois cavalos e “ganhávamos o mundo”! Nessa ocasião, Fabinho me chamou para conhecer uma barragem que ficava um pouco distante... eu concordei e fomos.
Era realmente um lugar fantástico! Tomamos banho, conversamos e já na volta Fabinho entrou num papo meio estranho:
_ Beto... esse lugar é praticamente desconhecido... Viu só?! A gente passou esse tempão aqui e não apareceu ninguém!
_ É mesmo!
_ É por isso que o pessoal vem aqui para trepar!
_ Para trepar? Como é que você sabe?
_ Hã?! Não... Eu acho!
_ Mentira! Você falou com muita certeza! Vamos, fala!
_ Não, Beto... Eu acho!
_ Pô, Fabinho... E eu que pensei que você fosse meu amigo! Valeu!
Depois de um silêncio...
_ Tá! Mas você jura que fica entre nós?
_ Juro!
_ Se você falar pra alguém... Nossa amizade acaba!
_ Juro!!!
Descemos dos cavalos e sentamos embaixo de uma árvore...
_ Vou confiar em você!
_ Conta, cara!
_ No ano passado, meu pai me trouxe aqui. Foi aí que conheci esse lugar. Tomamos banho, beleza... e voltamos. Com uns dois dias eu vim sozinho... andando.
_ Andando essa distância toda?
_ Vindo por dentro da fazenda é perto! Nós viemos por fora, por isso ficou mais longe!
_ Certo!
_ Pois é... Quando eu ia chegando, ouvi um barulho de gente conversando... aí fiquei escondido e fui bem devagar... Beto, quando eu vi! Quase caí duro!
_ Fala!
_ Eu vi o Pacheco... Sabe quem é?
_ O loiro, o que foi contratado por último?
_ Exato! Ele tinha entrado a pouco tempo! [...] Pois bem... Ele tava chupando o pau do meu pai!
_ Cara!
_ Calma! Eu fiquei num canto que dava pra ver e ouvir tudo! Ele ficava doido chupando... Depois ficou pedindo pro meu pai meter o cacete no cu dele!
_ E o Neco meteu?!
_ Meteu sem dó! Mas o loiro pedia mais e mais, e mais... Até que meu pai gozou na cara dele!
_ E eles não te viram?
_ Não... Deixei eles irem embora e fui lá pra água... Mas meu pau estava tão duro que toquei umas três punhetas!
[Risos]
_ Porra! Eu queria ter visto! Só de ouvir eu fiquei de pomba dura!
_ Eu também!
[Risos]
_ Beto...
_ Fala...
_ Vamos bater uma punheta?
_ Eu já ia fazer a mesma proposta! Aqui?
_ Não! Aqui a gente pode ser visto... Vamos pegar os cavalos... Eu sei um lugar!
Fabinho me levou até um lugar onde havia muitas pedras e ficava afastado da trilha que levava até a barragem. Lá, sentamos um de frente para o outro e fomos logo colocando as rolas para fora e começando a punheta... Certa hora, eu olhei para ele e vi que seus olhos estavam fixados no meu pau. Eu olhei o dele e fiquei besta com o tamanho. Falei em tom de brincadeira:
_ Coitado do Pacheco... Se teu pau é desse tamanho... imagine o do teu pai!
_ Olha quem fala!? Uma rola grossa como essa tua deve fazer um estrago muito maior!
Rimos. Fabinho perguntou:
_ Já comeu alguém?
_ Não!
_ Nem umas brincadeirinhas?
_ Nada!
_ Posso contar um segredo?
_ Claro, pô!
_ Depois que vi aquilo que contei... fiquei com uma vontade de fazer também!
_ Com o loiro?
_ Nada! Com meu pai!
_ Dar pro teu pai?
_ Sim... Beto, não tiro isso da minha cabeça! Agora mesmo, batendo essa punheta, fico só lembrando do pau do meu pai!
_ Fabinho... Posso perguntar uma coisa? Mas não fica com raiva!
_ Pode...
_ Você acha que é gay?
_ Pior que não, Beto! Aí é que tá... Sou doido por mulher! Mas fiquei na fissura no pau do meu pai! Você nunca ficou curioso com teu pai ou teu tio?
_ Com meu tio... só pra ver! Mas faz tempo!
_ Cara... topa tocar punheta um no outro?
_ Fabinho...
_ Deixa pra lá!
_ Tá... Vem!
Ele sentou do meu lado, mas ficou muito ruim para punhetar, então nós ficamos um ao contrário do outro, deitados. Porra, tava muito bom! Fabinho disse:
_ Beto, imagina que meu pau é o do teu tio, e eu vou fazer de conta que o teu é o do meu pai!
_ Beleza!
Nós fechamos os olhos e continuamos a punheta... Aquilo foi me dando uma vontade de ter meu tio ali e, quase que ao mesmo tempo, eu e Fabinho começamos a nos chupar... Foi muito louco! Ficamos nessa, chupando um ao outro até que Fabinho disse:
_ Ai, papai... Vou gozar! Goza na minha boca!
_ Hummm...! Hummm...! Oh, tio, vou gozar também!
E gozamos um na boca do outro e bebemos nossas galas. Depois rimos e voltamos... numa boa... sem fazer nenhum comentário.
No dia seguinte, voltei com meu tio para a cidade. Quando chegamos, meu pai e meus avós estavam prontos para viajarem para a fazenda. Aquela era a primeira vez que isso acontecia durante minhas férias! Das outras vezes que meus avós viajaram para a fazenda eu sempre estava em período de aulas.
A conversa com Fabinho e a punheta que tocamos acabou despertando uma curiosidade e um desejo de ver e de pegar no pau do meu tio, mas eu não sabia como fazer isso. Aquela semana seria ideal, já que estávamos sós e quando isso acontecia, meu tio aproveitava para tomar umas pingas.
Na segunda noite que nós estávamos sós, meu tio começou a beber e ligou a TV. Sentei perto dele, na sala, e fiquei pensando num jeito de entrar num assunto que desse alguma abertura para pedir para ver o seu pau. E a oportunidade apareceu quando, numa determinada parte do filme que assistíamos, uma mulher era flagrada pelo marido com um amante. Meu tio fez o seguinte comentário:
_ Vagabunda! Uma mulher que faz isso com o marido que tem a maior consideração por ela... é pior que uma puta!
Eu aproveitei e perguntei, dando início a uma conversa, como nunca havíamos tido:
_ Mas tio, o que leva uma mulher que já tem um cara em casa a procurar outro?
_ Sei lá, Beto! Vontade de ser puta! Fogo na buceta! Falta de vergonha...
_ Um homem, quando procura outra, geralmente é porque a mulher não faz tudo o que ele deseja, não é?
_ Geralmente é. Mulher que não quer chupar, não quer dar o cu... Aí o marido procura quem faça isso!
_ Pois é... Então com uma mulher não é a mesma coisa?
_ Pode ser... Mas com a minha não foi! Ela tinha um marido que fazia tudo o que ela queria... Tudo! E o cara lá – Eu vi! – Não tinha nem a pomba maior que a minha!
_ Ah... Eu já estava pensando que era isso!
_ Que nada! Ela sofria com meu cacete no cu dela! Nem pelo tamanho... pela grossura!
_ E é grosso assim?
_ É!
_ Deixa eu ver, tio!
_ Oi?
_ Deixa eu ver a grossura do seu pau...
_ [Risos] Você quer ver minha pomba, cara?
_ Qual o problema? Somos tio e sobrinho... Estamos sozinhos... Fica em segredo!
_ [Risos]
_ Vai tio... Mostra!
_ Beto... Você me pegou de surpresa! [...] Certo... Mas não vai abrir o bico!
Ele pôs pra fora. Estava mole... então ele falou:
_ Mas assim não dá pra você ver a grossura... Só quando está duro.
_ Então deixa duro...
_ Vai lá no meu quarto e pega um DVD que está na última gaveta do guarda-roupas... é pornô!
_ Mas esse aparelho daqui está com defeito!
_ Então vamos lá pro meu quarto! [Risos] Esse Beto tem cada uma! [Risos]
Lá no quarto ele foi colocando o DVD e começou a perguntar:
_ Já andou trepando por aí, cara?
_ Não!
_ Ah, cabra mole! Da tua idade, tanto eu quanto teu pai já tínhamos comido metade dessa cidade! Teu pai te fez... com a tua idade, sabia?
_ Sabia...
_ E uns troca-troca?
_ Como assim?
_ Uma brincadeirinha com um colega? Punhetinha e tal...
_ [Risos]
_ Ah... Isso já, né, safado?!
O filme começou...
Ele baixou a bermuda e sentou na cama...
_ Senta aqui... Olha aí... que morena filé! [...] Tira a roupa! Vai ficar só assistindo minha rola endurecer? [Risos]
Eu fiquei nu e ele viu que eu já estava de rola dura. Eu olhava mais pro pau dele que para a TV... Ele, percebendo, perguntou:
_ Qual o pau mais grosso, o meu ou o desse cara do filme?
_ O seu...
A atriz estava chupando o cara... meu tio perguntou:
_ Essa morena ia gostar mais de chupar qual?
_ O seu, claro!
_ Por que parece ser mais gostoso?
_ Parece...
Meu tio me olhou assim meio surpreso e perguntou:
_ Cara... cá entre nós... você está com vontade de me chupar? Pode falar!
_ Tô!
_ Beto... se seu pai sabe de uma coisa dessas ele mata você e eu! E o papai ajuda!
_ E como é que eles vão saber?
_ É! Quer mesmo?
_ Quero...
_ Então desliga a luz!
Ele deitou na cama de pernas abertas e eu fiquei entre elas... comecei a chupar, mas era grosso mesmo, cheio de veias bem salientes e tinha os pelos bem aparados...
_ Issssssssss...! Assim... Porra, como você chupa gostoso! Issssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! É grosso mesmo seu cacete, tio! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss...! Tá gostando de chupar o tio, tá?
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tô! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Engole! Põe o pau do tio todinho na boca... Isssssssss...! Isso! Isssssssssss...! Isso!
_ Hummm...! Hummm...! Ai! Delícia! Hummm...! Hummm...! Gostoso!
_ Chupa minhas bolas! Assim! Assim! Coisa boa!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ai, Beto! Que chupada gostosa! Assim você mata o tio! Issssssss...!
_ Eu estou quase gozando só de chupar seu pau! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Quero gozar na sua boca...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vou gozar! Bebe minha gala! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Ai, vou gozar também, tio!
_ Goza no meu peito!
_ Hummmmmmmmmmmmmmmm...!
_ Isso!
_ Hummmmmmmmmmmmmm...!
_ Gostou de beber minha gala?
_ Adorei! Sua mulher era uma otária!
_ [Risos] Vamos tomar banho...
Durante o banho...
_ Beto... desde quando você queria fazer isso?
_ Faz tempo... Mas não tinha coragem...
_ Com quem você já trepou?
_ Com ninguém...
_ Mas você não disse que...
_ Não, mas foi só uma punheta e uma chupada e foi bem rápida...
_ O cuzinho... Nunca deu?
_ Não.
_ [Risos] Pra mim, vai dar?
_ Ah, tio... eu acho que não agüento! Olha a grossura desse pau!
_ Mas a gente pode tentar... Eu faço com jeitinho...
_ Mas hoje não... Amanhã, pode ser?
_ Combinado! Amanhã eu vou comprar um gel que vai facilitar a entrada! Mas dorme comigo, hoje!?
_ [Risos] Durmo...
Acabamos o banho e meu tio voltou a sentar na sala e tomar sua pinga. Eu fiquei lendo no meu quarto e depois fui até lá. Ele parecia pensativo, longe... e ao me ver, pediu que sentasse do seu lado.
_ Beto, vem cá!
_ Oi.
_ Cara... Você gosta de homens?
_ O senhor pode não acreditar... mas eu nunca me interessei, assim, pra fazer sexo, nem por homens e nem por mulheres. Eu só tinha interesse por amizades. E para amizade, eu sempre preferi os garotos...
_ Eu estou perguntando, Beto, porque o jeito como você chupou minha rola... Cara, você estava com uma vontade... e mais: chupou melhor que as mulheres que me chuparam até hoje! Você nunca teve interesse sexual por outra pessoa? E nas punhetas, em quem você pensava?
_ Tio [Risos] eu batia punheta vendo esses filmes que o senhor tem... mas eu ficava olhando os dois! O casal. Mas... eu já tinha curiosidade de ver o senhor pelado... queria ver seu pau, pegar... Aí, um colega meu contou que viu o pai dele comendo um cara... e que ficou com vontade de trepar com o pai!
_ Foi o mesmo com quem você...
_ Foi! A gente só fez isso uma vez! E quando eu estava chupando esse meu colega, eu pensava no senhor... Por isso eu criei coragem e... o senhor já sabe! Mas eu só tenho vontade com o senhor... Com mais ninguém!
_ E você gostou do que fizemos?
_ Gostei! Foi melhor do que eu pensei! Mas... dar o cu... eu não sei!
_ Eu também gostei! Mas o cuzinho, a gente vai tentar... se você não gostar... tudo bem! Quando você quiser, se você quiser, a gente volta a tentar, certo?
_ Certo.
_ Só quero pedir uma coisa... Quando tiver vontade de fazer essas coisas, procura o tio! Vamos ficar só entre nós! Promete?
_ E o senhor vai ficar só comigo?
_ Claro! Depois que me separei, não trepei com mais ninguém! E eu tinha jurado pra mim mesmo que ia morrer só na punheta... Mas você me deixou pirado!! [Risos] Vamos dormir?
_ Vamos...
No quarto dele, nos deitamos e ele me puxou para encostar a cabeça em seu peito peludo...
_ Fica assim, com o tio... Que saudade de dormir assim... Fica peladinho, fica!
_ Então fica também!
[...]
_ Eita, tio... Já está com a pomba dura!
_ E você não está também! Safadinho!
[Risos]
_ É tão bom ficar assim, deitado no seu peito...
_ Deixa o tio fazer um carinho na sua bundinha, deixa?
_ Mas...
_ Não... Nem vou encostar o pau! Fica de quatro...
Meu tio levantou, ligou a TV e tirou o som.
_ Fica aqui na beiradinha... Isso. Abre as pernas... Hummm...! Que cuzinho lindo!
Ele abriu minha bunda e começou a lamber na vertical... indo desde a região entre o meu saco o o cu, subindo até o cóccix. E quando passava nas preguinhas, dava umas pinceladinhas com a pontinha da língua. Aquilo me deixava louco! Era uma sensação completamente nova e muito gostosa!
_ Issss...! Que cuzinho gostoso, Beto! Isssssssss...! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, tio… Que delícia! Hummm...! Hummm...!
_ Tá gostando?
_ Tô! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Não pára! Ai! Hummm...! Hummm...! Ai!
_ Esfrega essa bunda na minha cara! Issssssssss...! Que cu gostoso, porra! Issssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Continua, tio!
_ Sente a língua do tio entrando! Issssssssssss...! É bom? Sente! Isssssssssss...!
_ Ai! Que coisa boa! Mete! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Ai!
_ Pisca esse cuzinho na minha língua! Isssssssss...! Pede pro tio meter mais, pede!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Mete, tio! Mete fundo! Ai!
_ Vem cá! Deixa eu deitar e você deita em cima de mim... Deixa o cuzinho na minha cara e chupa meu pau! Isso! Chupa! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Ai!
_ Ai, Beto... Vou gozar!
_ Goza, tio! Eu quero beber!
Meu tio pegou meu pau e começou a chupar também... Quando comecei a sentir os jatos de gala entrando na minha boca... comecei a gozar na boca dele... Foi muito bom! Muito bom! Depois, nos abraçamos e dormimos... Eu senti muita vontade de beijar a boca dele, mas fiquei com medo de uma recusa.

BRASILEIRO BATENDO PUNHETA NA ACADEMIA

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PUNHETEIRO PEVERTIDO BATE PUNHETA NO ONIBUS CHEIO DE PASSAGEIROS

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