sábado, 14 de maio de 2011

CONSOLANDO AMIGO DEPOIS DA SEPARAÇAO

Alex, um amigo de infância, ficou arrasado quando sua esposa pediu o divórcio, não saia mais, ficava em casa e nem atendia o telefone. Fui à sua casa, conversamos um pouco e sugeri um joguinho de futebol com a turma da firma, à noite. Depois de muito insistir ele topou e fomos para a quadra que frequentávamos há muito tempo.

O jogo não foi dos melhores, nosso time perdeu e Alex saiu do campo com o tornozelo esfolado. Antes da chuveirada paramos no boteco do clube para tomar uma cerveja. Papo vai papo vem, quando percebemos já tínhamos tomado umas cinco cervejas e todos já haviam partido. Eu e Alex fomos até o vestiário falando besteira, percebi que ele estava um pouco tonto. No chuveiro fiquei olhando melhor meu amigo, ele percebeu e eu falei:

- Pedrão te esfolou de verdade, seu tornozelo tá feio...

Enquanto nos enxugávamos ele começou a chorar, lembrou da ex. Era engraçado ver aquele homem pelado e ainda molhado, chorando feito criança. Eu me aproximei e o abracei, falando:

- Não fica assim, ela não merece...

A bebida dever ter liberado suas emoções, ele me abraçou forte, chorando mais ainda. Não sei quanto tempo ficamos ali, de pé, nus e abraçados, ele só parou de chorar quando sentiu minhas mãos subirem e descerem pelas suas costas. Ele resolveu retribuir as carícias, chegando a tocar de leve na minha bunda. Passei a língua no seu pescoço e ele se arrepiou. O pau dele reagiu e o meu já latejava contra sua barriga. Foi inevitável o beijo, pensei que ele fosse rejeitar mas ele se entregou. Mas isso durou pouco.

- O que estamos fazendo, cara?

Apertei seu cacete e falei:

- Eu estou com vontade disso há anos e acho que você também está... quero chupar seu pau, men...

Antes dele dizer qualquer coisa, eu me ajoelhei e comecei alambre a cabecinha e esfregar os dedos no seu saco. Minha boca envolveu a chapeleta e desceu pelo cacete, até meu queixo bater nas bolas. Engoli seus 19 cm e iniciei movimentos de entra-e-sai. As pernas dele tremiam e ele sentou no banco de madeira. Larguei seu pau, sentei no seu peito e aproximei meu pau da sua boca. Alex ficou um tempo olhando meus 21 cm de nervo duro antes de colocar na boca. Ele engasgou umas duas vezes mas com minhas instruções logo chupava toda a extensão do meu mastro, lambendo as bolas de vez em quando. Inverti minha posição, sem tirar meu pau da sua boca, e voltei a sugar seu cacete enquanto forçava minha pica na sua garganta. Esquecidos de qualquer um poderia aparecer no vestiário, continuamos nosso 69 até um jato de porra atingiu sua boca ao mesmo tempo em que ele gozava na minha garganta. Meu pau continuava duro, eu me ajoelhei no chão ao lado do banco onde ele estava deitado e falei:

- Cara, foi muito bom... deixa eu colocar na sua bundinha, deixa...

- Porra, men, sou homem... a gente já foi longe demais...

- Também sou homem, cara... mas to com um puta tesão em você... – falei segurando seu pau que endurecia – Vai me dizer que você não tá com tesão também?

- Tesão eu to... mas dá o cu de primeira pra um cacete do tamanho do seu...

- Prometo que vou devagar... mas deixa eu tirar o cabacinho do seu cu... há muito tempo que eu tenho tara na sua bunda... – ao mesmo tempo que eu falava ia virando ele de bruços.

- Tudo bem mas passa alguma coisa antes...

Mais que depressa, antes que ele desistisse, fui procurar algo para lubrificar e voltei com um tubo de xampu de ervas. Abri suas coxas no limite máximo e suas pernas ficaram pendendo para fora do banco. Passei a mão no seu rego e ele ficou arrepiado, quando enfiei a língua ele gemeu. Depois de algumas lambidas, ele falou:

- Caralho, que gostoso... já não to nem me importando se vou tomar no cu no meio do vestiário...

Passei xampu no seu regoe deitei sobre ele, a ponta rombuda do meu pau melado cutucou suas pregas. Fui empurrando a chapeleta pra dentro do seu rabo ele mordeu os lábios pra não gritar.

- Puta que pariu, como dói... essa porra é muito grande...

- Tá machucando? – perguntei enquanto escorregava o pau pra dentro da sua bunda.

- Tá doendo... mas não tira... vai devagar...

- É melhor entrar tudo de uma vez... depois a dor passa... faz força pra fora que entra mais fácil...

Ele fez o que eu pedia, relaxou e deixou minha pica invadir seu rabo de uma vez. A estocada foi tão forte que meu saco bateu na sua bunda fazendo barulho. Ele soltou um grito.

- Porra... arde demais...

Eu entendi seu desespero e não fiz nenhum movimento até que ele se acostumasse com meu cacete. Aos poucos ele parou de gemer e eu comecei leves movimentos de vaivém, que foram aumentando aos poucos. Perguntei:

- Ta doendo muito?

- Ainda machuca mas a sensação de ter no rabo seu cacete grande ta me deixando excitado...

Minhas coxas se esfregavam na dele, meu peito suado encostado nas suas costas, enquanto eu beijava e lambia seu pescoço, mantendo meu pau todo enterrado no seu cu. Levei a mão até seu pau e ele estava duro, foi a deixa pra eu começar a foder com vontade. Fodi com força, agarrando o banco com as mãos e mandando pau no seu cu. A cada estocada Alex gemia e apertava o cu ao redor da minha vara. Agarrei suas ancas e estoquei com força, Alex começou a jogar a bunda de encontro aos meus pentelhos. Ele gemia alto e pedia pra eu meter com mais força. Segurei seu cacete ele gozou, seu cu piscava na minha pica e eu também gozei dentro do seu rabo.

Fiquei arriado nas suas costas e depois fui tirando devagar a vara do seu cu. Virei Alexei e beijei sua boca, meu beijo acabou deixando ele de pau duro novamente. Eu sorri e fiquei de quatro no bando.

- Vem, agora é minha vez de levar cacete no cu...

Alex não perdeu tempo, melecou seu cacete e meu rabo com o xampu e encostou seu cacete. Eu abri a bunda e ele enfiou a cabeça pra dentro. Aquele moreno gostoso me fodeu com força, parecia querer descontar o que o mulatão fez no seu rabo. Quando estava perto de gozar ele começou a bater uma punheta pra mim, gozamos praticamente ao mesmo tempo.

- Cara, foi a melhor foda da minha vida... ele disse arriado nas minhas costas.

Tomamos um banho e fomos pra sua casa. Acabei dormindo por lá e fizemos tudo de novo na manhã seguinte. Hoje, Alex está com um novo relacionamento, encontrou uma nova companheira, mas me confessou que sempre pensa nas nossas trepadas. Eu disse que quando ele quisesse é só me chamar, afinal amigo é pra essas coisas.

MEU PAIZAO E MEU PRIMAO

Olá galera.

Não sou muito bom nessas coisas, mas vou relatar aqui algo que não aconteceu comigo, porém presenciei. Antes de mais nada deixa eu me apresentar.

Me chamo Bruno, tenho 19 anos, moreno claro, cabelos raspados, corpo magro defenido graças a pratica de esporte que faço desde pequeno. Sempre fiz natação e joguei bola e meu primo, Bernardo, de mesma idade que eu, sempre me acompanhou. Somos amigos desde de muito jovem, fomos praticamente criados juntos e sempre um dormia na casa do outro.

Éramos um tanto parecido, de porte físico, altura, pele morena, mas eu sempre fui mais inibido e ele mais saído, ficava com meninas, contava umas historias que eu nem acreditava muito mas fingia acreditar, fazia amizade fácil e era um pouco mais malicioso que eu.

Como vivíamos praticamente juntos, feito dois irmãos, ele foi dormir lá em casa. Conversávamos muito sobre varias coisas e umas delas era meu pai, pois Bernardo perdera o pai muito cedo e vivia dizendo que sentia falta, que meu pai era um cara legal, que ele gostava muito dele e que eu tinha sorte e tudo mais. E sabia também que meu pai, assim como todos lá em casa, gostavam de Bernardo como um segundo filho.

Nessa noite, lá pelas as tantas horas da madrugada eu acordei, do nada, e olhei para o colchão ao lado da minha cama, no chão do meu quarto. Estava vazio. Bernardo não estava lá. E ouvia também o som, razoavelmente baixo, da TV ligada na sala. Imaginei que ele perdera o sono e tinha ido ver televisão e ainda meio tonto de sono tratei logo de voltar a dormir. Mas algo me despertou por completo. Comecei a ouvir gemidos, meio abafados, e logo minha curiosidade e uma excitação começou a brotar.

Levantei da cama fazendo o mínimo de barulho e fui até o corredor. A casa tava toda as escuras e a única luz era a da TV que refletia pela a sala até o corredor onde eu estava. Fui na ponta do pé, o coração na boca, achando que iria pegar meu primo batendo uma ou algo do tipo, mas assim que eu cheguei na entrada da sala me deparei com uma cena que eu quase surtei!

Meu primo estava de quatro no sofá com um bundão liso empinado enquanto meu pai, so de camisa e sem as calças, enfiava a jeba na bunda de meu primo.

Minha cabeça entrou em parafuso. Tive vontade de correr e me esconder não acreditando naquilo que eu estava vendo. Chegava a suar. Mas continuei ali, vendo tudo.

Os músculos da bunda do meu pai se contraiam a medida que ele enfiava a pica no cu do meu primo que permanecia de quatro, com a cara recontorcida e os olhos fora de orbita.

Meu pai era um cara grande, peitão peludo, barriga um pouco grande e braços fortes, não musculosos. Não era feio, na verdade tinha até seu charme. Tinha a barba sempre feita e sempre fora puto falando besteiras perto da gente, mas nunca na minha vida iria imaginar uma coisa dessas. Meu pai e meu primo, sobrinho dele...

Meu pai metia devagar mas ia fundo fazendo meu primo se recontorcer mas sem deixar de empinar o rabo. Sem tirar a piroca meu pai se curvou debruçando sobre ele e disse algo em seu ouvido que eu não escutei e meu primo pareceu confirmar. Com isso meu pai abraçou ele de um jeito apertado e cravou mais a piroca, metendo com mais fome. Via aquele bundão branco do meu pai se mover num vai e vem cheio de agilidade e os dois começaram a arfar. Meu primo se apertava no sofá, o rosto ainda retesado, a boca semi aberta, acho que até a língua tava meio que pra fora, enquanto meu pai, abraçado de um jeito firme no meu primo, mergulhava a piroca sem a menor pena.

Aquilo tudo começou a me deixar com tesão. Ver meu pai todo grandão arrombando meu primo que apesar de ser meu melhor amigo sempre achei bonito.

Meu paizão começou a ficar um pouco descontrolado e começava e socar, enfiando a piroca toda com mais força e rapidez. Meu primo não conseguia mais se conter nos gemidos e se debatia no sofá a cada enfiada de pica e afundava a cara nas almofadas pra ninguém escutar seus urros. Ouvi meu pai gemer tentando sussurrar: “caralho, cu gostoso! Engole pica filha da puta!”

Bernardo tirou a cara das almoçadas não se agüentando mais e gemia descontrolado agarrado no sofá. Meu pai, de um jeito rápido, tampou a boca dele e não parou de meter. Via a cara dele, de tarado, de prazer, de tesão. Ele mais uma vez sussurrou algo no ouvido do meu primo que eu entendi: “Quer pica?“ e vi meu primo afirmar com a cabeça, com seus olhos ainda meio q fora de orbita. Meu pai metia agora pra arregaçar, eu via, ele não estava nem aê, devia estar maluco de tesão. Os gemidos dele eram grossos, gemia sem parar. Meu primo, de repente começou a urrar mais forte na Mao do meu pai como se fosse gritar e começou a rebolar com força enquanto meu pai metia. Meu pai abraçou meu primo ainda mais forte e cravou o mais fundo que podia na bunda dele que continuava rebolando. Comecei a entender. Eles estavam gozando.

O corpo do meu pai caiu em cima do meu primo cheio de espasmos, se tremendo todo, e gemendo igual a um doido sem forças pra ficar de pé, e meu primo, embaixo dele, com o bundão ainda pro alto, parecia estar esmagado por aquele homão. Os dois estavam ofegantes e agora moles, caídos um em cima do outro no sofá.

Mesmo em choque o tesão em mim era absurdo.

Quando meu pai se levantou e tirou a pica eu pude entender porque meu primo se recontorcia, debatia e virava os olhos fora de orbita. A piroca do meu pai era enorme. Grossa, cabeçuda, daquelas que preenche!! Fiquei ainda mais doido de tesão.

Depois de tudo meu pai caiu no sofá e meu primo se levantou. Vi que ele tinha gozado muito no sofá. Meu pai mandou ele ir pro banheiro se limpar e voltar pra ajudar ele a limpar o sofá. Nessa hora corri para meu quarto e me enfiei na cama pra ninguém me ver. Não conseguia mais dormir, mas fingia. Algum tempo depois meu primo voltou pro quarto com sua camisa e de cueca como sempre costumava a dormir. Deitou no colchão tranquilamente e caiu no sono. Meu pai voltou pro quarto dele ao lado de minha mãe como se nada tivesse acontecido. Só que estava ali, acordado como nunca, ainda visualizando tudo na minha cabeça como se tudo aquilo tivesse sido um sonho.

Depois desse dia comecei a prestar mais atenção nos dois e acabei presenciando outras fodas. Meu pai cacetudo metendo com vontade no cu guloso do meu primão. Queria criar coragem pra ir participar também!!!!!!!

FERRO QUENTE....

Eu estava trabalhando como estagiário numa metalúrgica havia apenas uma semana e já estava detestando o pessoal do escritório. Todos metidos, viviam desfazendo dos operários da fábrica. Eu não gostava desse comportamento mas precisava do emprego, estava começando e queria adquirir experiência.

Por conta desse comportamento do pessoal da administração, passei a olhar os empregados da fábrica com uma simpatia crescente. Toda vez que ia ao almoxarifado para verificar o material, tirava um tempinho para trocar umas ideias com os operários. Eles se sentiam muito à vontade comigo eram bem simpáticos. Um deles era bem mais simpático, um lourinho chamado Wilson, de uns 20 anos. Normalmente ele era carrancudo, sério, mas quando eu aparecia na fábrica para falar com ele abria o maior sorriso, desfazendo sua cara fechada.

Comecei a olhar Wilson, no seu jeito simples, gestos másculos e ao mesmo tempo delicados, no seu corpo firme e definido. À noite, na cama, bastava lembrar de seus braços fortes e sua pernas grossa e peludas, que eu entrevia pelos rasgos das calças, para meu pau ficar duro. Eu praticamente me masturbava todo dia pensando em Wilson. Cheguei até a mudar meu comportamento com ele, sem querer fiquei mais frio. Achava que se agisse assim afastaria meu tesão pelo cara. Mesmo assim ele continuava a ser simpático e me tratar bem.

Numa determinada época, tive que passar uma semana quase inteira inventariando o material da metalúrgica. Como era muito serviço, eu ficava até tarde. No segundo dia do meu “serão”, Wilson saiu um pouco depois dos colegas e deparou comigo trabalhando depois dom do experiente.

- Mudou de horário, Bel?

Olhei pra ele e senti um arrepio. Era a primeira vez que o via de banho tomado e vestindo roupas limpas. Expliquei minha tarefa e ele se ofereceu para me ajudar.

- Obrigado, mas não precisa... é tarde, você já terminou seu expediente... todo mundo já foi embora, pode ir também...

- Mas eu queria ajudar... não me importo...

- Você vai acabar se sujando de novo...

- Não tem problema... depois me lavo...

Acabei concordando, ele ficou ao meu, eu tentava me concentrar no que estava fazendo mas não dava para tirar os olhos daquela camiseta branca, meio justa, marcando os braços musculosos. A calça jeans se ajustava perfeitamente nas pernas e bunda, o volume na frente era perturbador. Eu já não estava mais me aguentando, comecei a suar.

- Tá calor aqui... – reclamei, abrindo alguns botões da minha camisa.

- Porra, é mesmo... se você não se importa, vou ficar mais à vontade...

Sem esperar minha resposta, ele largou o que tinha na mão e arrancou a camiseta. Depois voltou ao trabalho que estávamos fazendo. Eu não conseguia tirar os olhos do seu peito bronzeado. Wilson tinha uma barriga lisa, marcada apenas pelos músculos, com alguns pelinhos que desapareciam atrás do botão da sua calça. Quando dei por mim, Wilson havia parado de trabalhar e olhava para mim umedecendo os lábios e me encarando firmemente. Baixei os olhos, envergonhado, e notei que o volume de sua braguilha aumentara bastante. Fiquei paralisado olhando aquela barraca armada e ficando excitado também.

- Passa a mão nele... - ele falou, quebrando o silencio.

Automaticamente estiquei o braço e agarrei seu pau por cima da calça. Senti o calor por cima do jeans e fiquei pirado. Minha língua avançou e se grudou no seu mamilo durinho. Lambi seu peito e desci pela barriga, ajoelhando na frente dele. Wilson pegou minha cabeça e apertou contra seu pau duro, ainda confinado dentro da calça.

- Tira meu cacete pra fora e dá uma chupadinha nele...

Abri sua calça e desci, com cueca e tudo, até o joelho dele. Mergulhei no meio das suas coxas cabeludas e comecei a lamber seu pau. Seu pau era um pouco maior que o meu, tinha uns 17 cm mas era extremamente grosso. Afundei meu nariz nos seus pentelhos e depois voltei pra cabeça do seu pau, tentei enfiar de uma vez na boca mas engasgai. Umas duas vezes depois destas tentativas eu já estava chupando seu pau. Botei meu pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto chupava sua ferramenta de carne dura e quente. Às vezes largava om pau e me dedicava às bolas peludinhas do seu saco, esfregando o nariz e passando a língua nelas. Ele gemia gostoso e apertava minha cabeça contra seu pau.

- Isso... chupa gostoso... passa a língua no meu saco... engole meu caralho... vou foder sua boquinha bel gostoso...

Ele agarrou minha cabeça e atolou seu cacete na minha boca. Eu apoiei o corpo na bancada de ferramentas e fiquei ali, só curtindo Wilson meter a vara na minha boca com bastante vigor. Com uma mão segurei sua coxa enquanto continuava me masturbar com a outra. Eu estava a ponto de estourar quando ele começou a gemer mais forte e a meter mais fundo. Senti os primeiros jatos queimando minha garganta e gozei no ato enquanto Wilson despejava muita porra na minha boca. Não consegui engolir tudo, sua porra ia escorrendo pelo meu queixo e pescoço, chegando até meu peito. Caí sentado no chão e Wilson se apoiou no balcão. Ele olhou pra mim e começou a dar risada.

- Sua cara tá toda suja, Bel... minha mão tava cheia de fuligem das ferramentas e agora sua cara tá toda melada...

- Você também está todo suado e sujo... – falei sorrindo. – E agora, como vamos nos limpar?

- Ah, isso é fácil... vamos até o vestiário, lá tem um monte de chuveiro pra gente se lavar...

Fomos pro vestiário e ele não teve a menor cerimônia, já foi arrancando a roupa e entando debaixo de um chuveirão.

- Vem, a água tá quentinha...

Tirei minha roupa e me juntei a ele debaixo dos jatos de Água quente. Comecei a me ensaboar mas ele tirou o sabonete da minha mão.

- Deixa que eu faço isso... – ele falou, com voz de tarado, e começou a passar o sabonete pelo meu peito e barriga.

Ele me ensaboava com força, esfregando minhas pernas, costas e minha bunda. Ali ele se demorou mais, passando os dedos varias vezes entre minhas nádegas. Reparei que seu pau estava duro e o meu não ficava atrás. De repente ele me surpreendeu, desistiu da minha bunda e começou a lavar meus pentelhos, descendo pelo saco e massageando meu pau. Sem dizer nada, ele abocanhou meu cacete, primeiro meio sem jeito, mas logo estava mamando e mexendo a cabeça pra trás e pra frente. Sua língua me deixava doido, comecei a meter o pau na sua boca enquanto acariciava seus cabelos. Ele se ajeitou melhor de joelhos e continuou chupando meu pau, tirando da boca só pra se punhetar um pouco e depois voltava a mamar. Eu estava quase gozando quando ele parou e me virou de costas.

- Apoia as mãos na parede e inclina a bundinha pra trás... – ele pediu, bolinando minha bunda e beijando meu rego.

Fiz o que ele pediu e Wilson meteu a língua no meu cu, começou a mexer como se estivesse me comendo com ela. Depois enfiou um dedo ensaboado e eu gemi alto. Ele enfiou mais um dedo e eu quase gozei. Inclinei meu corpo pra frente pra que ele tivesse mais acesso ao meu cu, mas ele entendeu outra coisa. Ele parou com a língua, tirou os dedos, levantou-se, colando suas coxas nas minhas. Seu pau cutucou minha bunda, olhei pra trás e vi Wilson ensaboando o cacete. Fazia um tempo que eu não dava a bunda e o ultimo pau que entrou no meu cu não era tão grosso.

- Não, Wilson, acho que não estou preparado pra receber seu pau...

Ele ignorou meu comentário e encaixou a ponta grossa do pau no meu cu.

- Você quer sim... vou colocar meu caralho inteirinho na sua bundinha... não se preocupe, vou devagarinho... vou enfiar bem gostoso...

Respirei fundo e senti a cabeça grossa passar pelo anel fechado, mordi o lábio inferior e pedi pra ele tirar, pois doía muito. Ele não tirou mas deu um tempo enquanto eu gemia baixinho e piscava o cu ao redor da sua tora. Numa dessas piscadas ele aproveitou e enfiou de uma só vez o cacete no meu rabo. Soltei um grito mas ele ignorou mais uma vez e começou a meter gostoso. A dor foi sumindo e o prazer tomou conta de mim. Seu pau fazia miséria no meu cu e seu saco chicoteava na minha bunda.

- Vai, gostoso, bate uma punhetinha enquanto eu fodo esse cuzinho quente... goza com meu caralho no seu rabo...

Comecei a me masturbar ao mesmo tempo em que era enrabado e em poucos segundos meu pau começou a formigar e eu gozei no9s azulejos à minha frente.

- Isso, Bel... morde meu cacete com teu cu... chupa meu pau com essa rosquinha cabeluda...

Ele ainda meteu por alguns minutos, meu cu começava a arder e a doer de novo. Mais algumas estocadas e Wilson me agarrou com força, metendo com violência e entupiu meu cu de porra. Quase caí no chão mas consegui me apoiar na parede. Assim que se acalmou, Wilson tirou o pau do meu rabo e sua porra escorreu por minhas pernas. Tomamos um banho e saímos da fábrica.

À noite, em casa, sentia meu cu dolorido mas a lembrança daquela foda me fez bater uma punheta.

No dia seguinte, ele agiu como se nada tivesse acontecido, eu também mantive minha postura. Porém, no fim do expediente, Wilson ficou de novo pra me “ajudar”. Nessa noite ele me chupou até eu gozar na sua boca e eu dei a bunda pra ele em cima de um torno. Ficamos nisso por alguns meses até eu deixar a metalúrgica. Fiq1uei de aparecer um dia mas nunca tinha tempo e quando pude visitar o antigo emprego soube que Wilson havia saído de lá.

No meu novo emprego comecei a olhar meu novo assistente, um moleque bonitinho9, de vez em quando me dá umas olhadas... qualquer dia , seguro ele num “serão” e vejo no que dá...