sábado, 2 de abril de 2011

ENTRE MEU PAI E MEU IRMAO MAIS VELHO PART 2

Enfim, meu sonho havia se realizado! Saber que o desejo que nutria por meu pai era correspondido, e, ao mesmo tempo, concretizar as fantasias que habitavam minha mente e embalavam minhas punhetas tornaram aquele dia inesquecível, diria até que foi o mais importante da minha vida! Minha história neste mundo poderia ser dividida em duas fases: antes e depois daquele dia. daquela transa, daquela correspondência de sentimentos, de desejos, de prazeres. Como meu pai mesmo afirmou: era uma “vida nova”. Surgiu, a partir dali, um outro eu! Eu próprio percebia e até me assustava às vezes com as mudanças repentinas no meu interior. Se antes eu parecia ter uma idade muito inferior a dezenove anos, agora dava a impressão de ter o dobro! Aquele comportamento infantil, inseguro, tímido, retraído, medroso desapareceu em questão de poucas semanas; e deu lugar a um rapaz de atitude, de iniciativa, seguro de si e capaz de enfrentar de frente os problemas que surgissem... Mas o que eu tinha de positivo permanecia. Continuava carinhoso, gentil, estudioso... Bernardo, obviamente, notou, de imediato, minha transformação. Ele vivia dizendo que eu era mimado... que meu pai me protegia etc. Não era mentira! Aliás, ele próprio me enchia de mimos. Me tratava como se eu fosse a criancinha que não sabia se defender. Mas, de uma hora para outra eu começava a agir de outra maneira! Era de se surpreender mesmo! Mas a razão dessa mudança ele ainda não conhecia... Ainda...! Quando revelamos nossos desejos recíprocos, eu e meu pai cogitamos contar a Bernardo a novidade. O fato de ter uma cabeça pra frente e, principalmente, num determinado momento do almoço, ter sido claro e direto ao dizer que se eu fosse gay, seria amado e respeitado do mesmo modo; nos dava certa confiança de que a notícia seria bem recebida. Certo dia, durante uma saída de Bernardo, eu e meu pai combinamos que à noite pediríamos uma pizza e revelaríamos tudo. Mas as coisas não aconteceram como prevíamos, e acabamos por não contar... Esperar mais um pouco. E qual a razão? Logo que terminamos o sexo e tivemos esta breve conversa, meu pai e eu fomos tomar banho. Mal saímos e Bernardo chegou em casa, altamente aborrecido e, disfarçadamente, preocupado. Falou rispidamente conosco e se trancou no quarto. Eu fiquei vendo TV e meu pai deu uma saída dizendo que iria ver tia Lucia no hospital mas logo retornaria. Bernardo deve ter visto pela janela do quarto a saída de nosso pai e, um minuto depois, apareceu na sala e me chamou: _ Ei Dudu... Vem cá... Vem cá! Quando cheguei ao quarto ele estava deitado na cama. Mas, naquele momento, seu semblante era de um nervosismo – não de agressividade, mas de ansiedade, de medo, de preocupação. E, conhecendo-o bem, já saquei que ele havia se metido em alguma merda e não sabia como resolver. Eu tive essa suspeita porque sempre que isso acontecia ele adiava contar para nosso pai, e recorria, primeiro a mim. Como falei na primeira parte, publicada anteriormente, nosso relacionamento era muito bom. Nossos problemas eram, normalmente, compartilhados e, se possível, resolvidos em conjunto. Então, quando meu irmão usava essa estratégia, podia esperar que o problema era tenebroso. _ Tranca a porta, aí! _ Ai Bernardo... detesto quando você age assim. Dá logo uma dor de barriga porque já prevejo raios e trovoadas... Fala... Qual foi a enrascada dessa vez? _ Du, cara... só posso dividir isso contigo, mas vai ficar entre nós dois. Vou falar pro pai... Eu precisava fazer isso logo... mas ele bebeu, bicho! Tenho medo que ele piore ainda mais as coisas e acabe sobrando pra vocês! _ Espera Bernardo... Calma! Respira e fala devagar... A coisa parece ainda pior que as anteriores... _ Parece, não! É! _ Então me conta com calma! Às vezes quem está com um problema tende a enxergá-lo maior que o que é, e quem está de fora, raciocina melhor e enxerga tudo de outra forma, com sua dimensão real. Conta direito! Você tem costume de contar as coisas por cima e depois vai soltando os “detalhes sórdidos”... em doses homeopáticas! Agora não! Conte em dose única! Bernardo, subitamente começou a chorar e me abraçou. Chegava a soluçar! _ Calma irmão! Calma, cara! Você está fazendo eu ficar com medo, Bernardo! Pelo amor de Deus... Fala logo! _ Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido! Que porra eu fiz! _ Conta... Vamos, conta! O pai chega já! _ Sabe quem é a Michele, não é? _ Não. _ Lembra quando você chegou da aula e quase pega a gente trepando... é aquela! _ Bernardo, fala sério! Quantas vezes isso já aconteceu aqui? Praticamente toda semana! E com quais garotas? Somente as do nosso bairro e adjacências, comprometidas ou não! _ Não é assim também não! _ Não? Bernardo não tem um mês que o pai sentou contigo aqui mesmo no quarto r conversou contigo. Eu até brinquei dizendo que, normalmente, as pessoas ficam ansiosas para completar 18 anos e serem consideradas “adultas”, poderem dizer !eu sou de maior” e grande parte, tirar a carteira de motorista. Mas por aqui, a ansiedade das meninas é chegar aos 18 e provarem o teu cacete – já que esse é o único critério que você utiliza! Esse teu pau só pode ser de mel! _ Pois é. E foi numa dessas que eu me lasquei! _ Como assim? _ Presta atenção! É aquela que você até disse parecer com a Iracema, do José de Alencar! Por ela parecia uma índia! _ Ah, ta! Dessa eu lembro porque, sinceramente, é uma das poucas que incluiria num grupo chamado “Aproveitáveis”. _ Pois eu incluiria num grupo chamado “Pilantra, Vagabunda e Mentirosa”! _ Eita! Não foi essa que você falou que estava rolando um negócio mais sério? Que valia a pena, que tinha conhecido o pai e o cara te tratou feito rei... e tal (...) Ih! Passou um chifre em você? Foi? _ E eu estava considerando a gata, cara! Nunca mais tinha trazido nenhuma outra pra cá! O coroa lá... Poxa... gente fina! O cara é “cana”, mas nem parece. Cabeça fria! (...) Mano, sabe o que a rapariga aprontou? Engravidou! Pensa aí! Eu gelei! Meu irmão, naquela idade e completamente sem compromisso com nada e nem ninguém ser pai! Realmente, ele estava fudido! Mas, embora fosse meu irmão e eu tivesse tanto amor por ele, era preciso ser justo... _ Bernardo, espera aí! Vai com calma! Como assim, “ela aprontou”? Meu irmão “Dá a César o que é de César!” Ela não aprontou nem mais nem menos que você para chegar nessa condição! Bernardo... você já ouviu falar em camisinha? Eu vou ser muito franco com você: Na minha opinião, você é mais culpado que ela! E sua irresponsabilidade está muito além desse fato isolado, a gravidez dela... Você pratica sexo com essas garotas, mulheres e senhoras, das mais variadas procedências... Tenho certeza que muitas delas você conheceu dez minutos antes de ter seu cacete enterrado nelas. Bernardo... Fala com franqueza: Você não usa camisinha? _ Pirou, cara? Claro que uso! _ Não Bernardo... você está mentindo! Então porque com essa Michele foi diferente? Ela tem estrela na testa, ou veio com selo do IMETRO? Se você usasse com as outras, teria usado com essa! Você faz idéia no tamanho do problema, que você supõe ser apenas a gravidez dela? _ Se digo que uso é porque uso! Se eu não levo, elas levam! Mulher não é otária não! E se não tem, não rola! A Michele é diferente... peguei virgem! E mesmo assim, a gente usava quase sempre! _ Bernardo...?!? _ Ah, cara! Eu te chamo para contar um troço complicado que está me tirando a paz, e você ainda está querendo inventar mais? Pelo amor de Deus! Pensei que, por ser meu mano, poderia contar contigo! Deleta tudo! Deixa que eu me viro! A pior parte eu nem cheguei a contar... Mas deixa quieto! Não falo para o coroa, heim! Fiquei ali, levantei... calado. Caminhei até a porta. Ele sempre de cabeça baixa. Várias coisas estavam dentro de mim, explodindo para serem ditas. Parei, pensei rápido e me virei em sua direção. Ele precisava escutar... Foda-se! Depois, certamente, ele ficaria aborrecido comigo, mas era preciso uma atitude assim para ele acordar! Com voz alta e de forma dura, comecei... O tom da voz aumentava à medida que minha fala se desenvolvia: _ Estou aqui pensando. Bernardo... Como você esperava que eu agisse... Como um irmão deveria se comportar nessa situação? Ah!... Já sei! Você, possivelmente, supôs que eu escutaria tudo isso, então, morto de feliz, te abraçaria e diria: “Caralho, Bernardo! Que massa! Já estava na hora mesmo de você ser pai! Não consigo imaginar alguém mais preparado para receber um filho e criar! Você é um cara independente financeiramente, super responsável, disciplinado, comprometido. O que é mais que uma criança pode querer de um pai! Você preenche todos os requisitos! E, como se não bastasse tudo isso, a certeza de que seu filho vai nascer saudável é de 100%, pelo menos no que se refere às patologias ligadas a possíveis doenças sexualmente transmissíveis dos pais. E não poderia ser diferente! Como um cara como você, que nunca deixou de prevenir-se com camisinha numa relação sexual poderia ter qualquer tipo de doença? Impossível! Sem contar que como você tem apenas uma parceira, o risco é zero!! Bernardo me olhava perplexo. Continuei. _ Isso sim! Assim é que deve se comportar um irmão – certo ou errado – deve dar apoio incondicional! Um bom companheiro deve falar só o que agrada ao irmão. Nem que ele saiba que está errado... Mas contrariar é proibido! Jogar água fria num plano que o irmão tem, ainda que ele tenha certeza que o irmão vai se ferrar... Nem pensar! A palavra de ordem é INCENTIVO! ... Agora sim, Bernardo! Agora eu sei o que você espera de mim... Ficamos alguns segundos em silêncio. Bernardo escutou tudo aquilo sem se manifestar, sem retrucar. Isso não era normal em se tratando dele. Eu suava e tremia por dentro. Fiquei um instante encostado à janela olhando para fora. Virei e Bernardo estava sentado, ainda, de cabeça baixa e chorando calado... apenas as lágrimas corriam em sua face... O telefone tocou e eu fui atender. Era meu pai. _ Alô? _ Filho, tudo em paz por aí? _ Mais ou menos. _ Que houve? _ Quando o senhor chegar a gente conversa. _ Olha, vou ficar essa noite com a Lúcia. _ No hospital? _ Sim. A nossa conversa com o Bernardo fica para amanhã. Ou então, pode adiantar... toma umas geladas com ele... _ Ih... pai, não tem clima! _ Você que sabe! Por mim está tudo bem... Te amo! _ Eu também! Tchau! Voltei ao quarto e meu irmão permanecia na mesma posição. Levantou a cabeça... Não chorava mais. _ Era o pai? _ Era. Vai dormir no hospital. _ Ainda bem... Terei mais essas horas para me preparar! Queria encher a cara! _ Resolve? _ Não, mas alivia... enquanto está bebendo! Vou tomar uma ducha! Vem cá maninho... Preciso de um abraço! _ Safado! Vai me fazer de tio! Eu, tão novo! [Risos] Nos abraçamos. O abraço mexeu comigo, principalmente por que durou mais que o normal. Bernardo saiu, meio fugido dos meus braços e entrou no banheiro. Eu estava um pouco excitado, Fui à cozinha e peguei duas cervejas. Fui bebendo enquanto ele estava no banho. Ele saiu com a toalha amarrada na cintura e foi até onde eu estava. Pela primeira vez eu estava desejando meu irmão. Fiquei encabulado vendo-o ali em minha frente e daquele modo. Um arrepio correu por todo o meu corpo. Trocamos um sorriso tímido. _ Ai está uma pra você! _ Ah... Esse irmão não existe! Vamos lá pra dentro? _ Vamos... No quarto, Bernardo livrou-se da toalha e nu começou a conversar enquanto procurava uma cueca. _ Queria ser como você... Controlado. Mas parece que sou tarado por nós dois! [Risos] Elas que me procuram... Sério! _ Só pode ter uma rola de mel! _ Sabe que já pensei nisso! Mas como saber? Minha boca não alcança! [Risos] Só se você testar! [Risos] Vai? _ Depois! _ Sério? Putaria, cara! Olha que eu acredito! _ Depois! _ Vou cobrar! Olha aí... Foi dizer isso. O cacete acordou! [Risos] Testa agora! Bernardo vinha se aproximando e o pau endurecendo. Ele ria, levando na brincadeira. Já bem próximo peguei seu cacete, ele olhou para mim surpreso, soltei e fui saindo do quarto. _ Vou pegar outra latinha. Ele ficou lá pasmo. Fiquei na sala, encostado à janela, olhando o jardim. Ele veio já vestido, mas a rola nitidamente acordada. Pegou uma latinha e sentou-se no sofá bem atrás de mim. _ Pensando em quê, Du? _ Na vida. _ Já ta com saudade do pai!? Oh grude! _ Nada disso! _ Ah! Eu sei que é! Vamos lá pra dentro! Ver TV no quarto dele... _ Vamos. Não estamos fazendo nada mesmo... _ Vou pegar um filminho pra gente assistir... [Risos] No corredor, eu ia na frente dele. Ele deu um beliscão na minha bunda. _ Ai! Porra! _ [Risos] Pego um de sacanagem? Fui andando e soltei: _ Sacanagem é para se fazer e não assistir! Entrei no quarto e ele depois chegou. _ Você fica falando essas putarias... eu sei que é brincadeira... mas minha pomba, não! _ Quem disse que é brincadeira? _ Dudu... Dudu... Olha que eu levo a sério! _ [Risos] _ Tá vendo! Você está de comédia! Agora vai fazer minha rola entender isso! _ Eita Bernardo! A bermuda está rasgando! _ Eu falo, você não bota fé! _ O que essa rola está querendo? _ Só um carinhozinho! _ Só? Com a mão ou com a boca? _ Com os dois! _ Mas o problema é que só transo com beijo! _ Eu também... _ Fica pelado aí! _ Só se você ficar! _ Pronto. _ E agora? _ Vem... _ Verdade? _ Antes que eu desista! Bernardo pulou sobre mim roçando a pomba na minha e me beijando feito louco. Nossos corpos rolavam... Ora eu estava sobre ele, ora ele sobre mim. Quando não agüentava mais... _ Quero provar desse pau de mel! _ Pois pega... Chupa... Oh, mano! Que boca! Hummm...! _ Pronto! Não tem gosto de mel. _ Experimenta mais um pouco! Abre a boquinha... Isso! Ahrrrrrrrrrrr...! Delícia! _ Fica sentado na beira da cama! Sai e fiquei de joelhos entre as pernas de Bernardo. Segurei forte seu pau e bati em meu rosto. _ Que cacetão! Agora entendo! _ Chupa, vai! Isso! Isso! Engole todo! Ahrrrrrrrrrrrr...! É gostosa minha rola? _ Muito! Ahrrrrrrrrrr...! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrrrrrrrr...! Calma! Assim eu engasgo! _ Essa chupada está me enlouquecendo! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrr...! Isso não é chupada de iniciante! Quem você já chupou, heim? Safado! Quem? _ Deixa isso pra lá! Quero essas bolas! Hummm...! _ Vai... Engole as duas! Ahrrrrrrrrrr...! Guloso! Ahrrrrrr...! _ Levanta essas pernas! _ Ei! Vai fazer o que ai? _ Só isso! Hummm... Hummm... Tá gostoso? Hummm...? _ Tá! Ahhhhhh...! É a primeira vez que recebo lambidas no cu! Ahhhhh...! Isso, continua! Ahhhhhhhhhhhh...! Vem pra cá vem! Fica de quatro! Mostra esse cuzinho! Fiquei como ele pediu e abri bem a bunda expondo minhas preguinhas. Eu contraia o cu e ele enlouquecia com sua língua de lá pra cá, metendo e tirando, fazendo movimentos em círculos. _ Pisca, delícia... Pisca! _ Ahrrr...! Mete essa língua bem fundo! Ahrrr...! _ Que cu gostoso, Du! Hummm...! Merece umas palmadas! Toma! Geme, safado! _ Aiiiii...! Aiiii...! Lambe meu cuzinho! Aiiii...! Hummm...! Aiiii...! _ Esse cuzinho tá querendo chibata, é? Fala se não leva palmada! Toma! _ Ele ta querendo tua rola! Aiiii...! _ Pede! _ Aiii...! Me come! Me fode com esse cacete gostoso! Aiii...! Bernardo ficou em pé sobre mim. Eu estava entre suas pernas. Ele recuou um pouco o corpo e encostou a cabeça da pica bem no meu buraquinho. Com uma mão segurava a rola e com a outra apoiava-se em meu ombro. Foi, então, forçando a rola, enfiando cu a dentro. Foi lento, mas sem parar. Eu gritei. _ Ahhhhhhhhhh.....! Delícia! _ Oh, cabra macho! _ Deixa quieto só um pouco! Hummm... Estou sentindo sua rola pulsar! _ Ela ta querendo arregaçar logo esse cuzinho! _ Pois fode! Vai! Aiii! Mais forte! Isso! Ahhhh...! _ Aguenta, Du! Não vou deixar uma preguinha pra contar a história! Toma! Toma! _ Mais! Isso! Assim mesmo... Fundo! Ahrrr...! Ahrrr...! _ Como é bom comer esse cu, maninho! Vamos assim... Senta aqui na minha rola! _ Você está me deixando arrombado... _ Essa é a idéia! Pra você nunca mais querer dar pra mais ninguém... Só pro maninho aqui! Isso! Ahhhh...! Engoliu o meu cacete com o cu! _ Agora deixa comigo! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Gostoso! _ Isso, safado! Faz gostoso pra eu encher teu rabo de gala! _ Não! Ah! Ah! Ah! Quero beber! Ah! Ah! _ Pois vem... É agora! _ Vai... Deixa eu beber esse mel! _ Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Bebe tudo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! _ Delícia! Hummm...! Docinho feito mel! _ Safado! Vem cá, deixa eu tocar uma punheta pra você gozar! Melhor: deixa eu te chupar... Você merece! _ Hummm...! Que gostosa essa chupada! Ahrrr...! Hummm...! _ Goza na minha boca! _ Lá vai! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Bernardo levantou e fez um gesto para passar a gala para minha boca. Eu fui. Bebemos juntos minha porra, nos abraçamos e ficamos deitados de conchinha. Adormecemos. _ O que foi que meus filhotes andaram aprontando, heim? _ Pai! – Bernardo levantou assustado vendo nosso pai ali parado. Eu olhei para ele, rindo, enquanto ele apertava a pomba, já dura, dentro da calça... Foi tirando a camisa, a calça... Bernardo estava sem entender nada. Viu a barraca armada de nosso pai, virou o rosto para mim, pálido, com os olhos quase pulando da caixa... _ Você não queria saber com quem mais eu tinha trepado? Meu pai puxou nosso lençol... Estávamos nus! Ele com o cacete duro ficou de joelhos entre mim e Bernardo. A rola estava em riste. Peguei-a e enfiei na boca. Bernardo riu: _ Valeu, seus covardes! A sacanagem rolando solta e eu de fora! Agora vocês me pagam! Toma, Du... Chupa as duas! Meu pai piscou o olho para mim e pôs a mão sobre o ombro de Bernardo. Ah... Só para deixar claro, meu nome é Eduardo... Junior. Por isso eles me chamam Junior e Du. Coisas de famílias “sui generis”! [Risos]

terça-feira, 29 de março de 2011

SOMENTE DEPOIS TI CASADO FUI DAR O RABO

Na minha juventude, apesar de ser um cara normal que namorava; beijava; sarrava com as meninas até ficar excitado a ponto de ter que me masturbar, sentia meio estranho quando estava com meu melhor amigo. Ao ver Carlos com alguma menina eu me via sentindo ciúmes e muitas vezes acabei sonhando que era eu que o beijava na boca. Mas o pior foi quando o vi urinando e balançando seu lindo pênis é que meu corpo começou a dar sinais de que precisava ter os carinhos de Carlos. Com 16 anos já estava quase me declarando apaixonado por Carlos quando seu pai arrumou um novo emprego e tiveram que se mudar pra outra cidade. Fiquei muito triste e com o tempo passando fui voltando ao normal e voltei minhas atenções para as meninas. Era consideração um rapaz bonito: pele clara; magro sem ser esquelético; 1,70 mts e 65 kgs. Casei-me com 20 anos e adorava fazer sexo com minha esposa. Trabalhando com meu pai que tinha uma fábrica de confecções de roupas masculinas e femininas; continuava meus estudos, porém já tinha uma boa casa em um condomínio fechado. Com 22 anos, a pedido de minha esposa, acabei que aceitei contratar os serviços do filho de sua manicura pra cuidar do jardim e da limpeza da piscina que tínhamos em nosso quintal. Fiquei preocupado por ele só ter 16 anos e resolvi de que ele começasse a vir; no início, somente aos sábados quando eu estava em casa. Quando vi o moleque fiquei curioso em ver como ele sairia com os serviços; pois o filho-da-puta além de ser um moreno muito bonito (tipo índio) tinha um físico de fazer inveja a muitos freqüentadores de academias. No segundo sábado, quando ele terminou o serviço e estava se levando no tanque me aproximei: - Pedro! Você pode usar a ducha da sauna pra tomar um banho direito; é só você trazer roupas limpas pra se trocar!... No próximo quando ele terminou fui até ele e novamente lhe ofereci a ducha pra ele se lavar: - Mas Sr. Tales; Dona Neuza pode aparecer de repente e já vi que a porta não tem tranca!... Mandei que ele fosse que eu ficaria tomando conta. Ouvindo o barulho da água resolvi entrar e o peguei nu se banhando... Pedro ficou acanhado tentando cobrir seu pênis com as mãos: - Não vai me dizer que você tem vergonha de ficar pelado na frente de outro homem?... : - É que o Sr. é meu patrão e não posso ser tão atrevido!... Sorri pra ele e me aproximando peguei uma de suas mãos e puxei fazendo ele soltar a outra e meu olhos verem um pênis a meia bomba lindíssimo com um tamanho razoavelmente grande pra idade dele: - Pelo que já percebi, você é um bom rapaz Pedro; precisamos combinar o quanto vou lhe pagar por mês!... Acho que ele não conseguiu se controlar e seu pinto foi crescendo e ficando muito duro. Pedro tentando disfarçar ficou de costas pra mim e analisando aquele corpo viril e musculoso: - Você gostaria de ganhar quanto Pedro?... Ele permaneceu de costas: - Não sei Sr. Tales; o quanto o Sr. me pagar vai ser bom!... Acabei que me aproveitando da situação e aproveitando que ele tinha fechado o registro da água, fiquei atrás de Pedro e levando a mão e segurando seu pinto: - Sei que você e seus pais estão passando por muitas dificuldades; mas acho que vou poder ajudar vocês lhe dando um bom salário!... Fiquei contente por ele não ter tido nenhuma reação contrária e deixando segurar seu pinto que estava muito duro: - Vou ser muito grato ao Sr. e a Dona Neuza!... Eu o abracei por trás e movimentando minha mão naquele lindo e grosso pinto: - E o que você precisar pode contar comigo Pedro; combinado?... Pedro deu a diga de que eu precisava: - E o Sr. pode me pedir o que quiser que eu faço Sr. Tales!... Depois de tantos anos estava quase realizando um desejo que tive muitos anos atrás. Fiz com que Pedro se virasse de frente pra mim e me ajoelhando sem largar seu lindo cacete: - Só vou pedir pra você guardar em segredo o que eu vou fazer agora!... Pela primeira vez na minha vida abocanhei um caralho e chupei com se já estivesse acostumado. Pedro passando suas mãos nos meus cabelos: - Oh Sr. Tales; isso é muito gostoso!... Eu chupava, lambia e fazia aquela tora ir até minha garganta pra vir deslizando meus lábios até a cabeça: Vou gozar Sr. Tales; vou gozar! Vou gozar!... Só tirei a boca quando senti um jato bater lá no fundo da minha garganta e com a mão fui punhetando vendo Pedro continuando a gozar. Pedro sorriu e calado foi pro canto vestir suas roupas. Mais uma semana e completando um mês de que Pedro já trabalhava; ao dar-lhe o seu salário ele ficou numa felicidade tão grande: - O Sr. está sendo muito bom pra mim Sr. Tales!... Eu bolando um plano pra ficar mais à vontade com Pedro e já sabendo que Neuza ia no dia seguinte (domingo) pra casa de seus pais: - Amanhã vou ficar sozinho aqui em casa; você gostaria de vir me fazer companhia na sauna?... : - Claro que eu venho; já disse que o Sr. pode me pedir o que quiser!... Pedro apareceu logo cedo e não querendo perder tempo o levei pra sauna. Ficamos pelados e após uma rápida ducha entramos na sauna com Pedro já de pau duro. Sentei do seu lado e segurando seu cacete: - Estou com vontade de deixar você me comer Pedro!... Fiquei feliz quando Pedro acariciando minha coxa: - Vim pra cá pensando nisso Sr. Tales; o Sr. é um homem muito bonito!... Fiquei de quatro num dos degraus da sauna e Pedro alisando e salivando na pica veio encostando no meu cú: - Vai devagar Pedro; você vai ser o primeiro a fazer isso comigo!... Ele pincelando no meu cú: - É Sr. Tales? Achava que o Sr. já estava acostumado!... Foi uma dor gostosa sentindo a piroca de Pedro começando a entrar no meu cú: - Nãooooo! Você é o primeiro porque descobri que posso confiar em você!... Pedro me segurando pela cintura foi empurrando até que senti seu saco batendo no meu: - E pode confiar mesmo Sr. Tales; estou gostando muito de fazer isso com o Sr.!... : - Então mete Pedro; mete com força... Vai! Vai! Vai Pedro! Hummm que delícia!... O mais gostoso foi sentir a mão de Pedro segurando minha pica que também estava duríssima e ele com o corpo todo apoiado nas minhas costas foi socando no meu cú e ao mesmo tempo acariciando minha pica: - o Sr. é muito gostoso! Hummm! hummm! hummm!... Sujei a mão de Pedro com meu gozo e ele passou a socar com mais força até ficar travado na minha bunda me enchendo com uma quantidade incrível de porra. Fomos pra ducha e voltamos pra dentro da sauna... Quando saímos pra ducha de novo, eu o abracei de frente e num gesto que achei até meio atrevido Pedro levou as duas mãos na minha bunda e ficou apalpando. Nossos rostos bem próximos: - Você tem uma boca linda Pedro!... Ele apertou mais minha bunda e sorrindo: - Nunca beijei um homem; será que é diferente de uma mulher?... : - Eu também nunca beijei Pedro; só experimentando pra vermos como é!... Encostei meus lábios e ele tirando uma das mãos da minha bunda foi pra minha nuca e me segurando firme me deu um beijo diferente, porém tão bom quanto a boca de Neuza. Pedro novamente atrevido: - Meu pau está duro de novo Sr. Tales; chupa ele um pouquinho... Chupa!... Ao abocanhar seu cacete, foi Pedro que tomou a iniciativa de ficar puxando e enfiando como se estivesse metendo na minha boca e quando ele começou a gozar segurou minha cabeça fazendo com que eu engolise até a última gota de sua porra. Não demorou pra Pedro tomar as rédeas quando estávamos sozinhos que ele passou a além de socar o pau do meu cú a bater na minha bunda até com certa força: - Rebola; rebola gostoso no meu pau... Vai! Vai meu viadinho gostoso! Isssooooo! Assimmmmmm!... Aquele garoto pauzudo foi aos poucos dominando a situação que um dia cheguei na minha casa e o peguei na cama com Neuza. Foi um constrangimento geral e Neuza desandou a chorar cobrindo seu corpo nú com o lençol... Foi Pedro vestindo suas calças: - Não precisa ter medo dona Neuza, O Sr. Tales não vai brigar com a Sra. não... Não é verdade Sr. Tales?... A surpresa foi tão grande que fiquei apavorado em imaginar Neuza descobrindo que eu andava dando o cú pro Pedro: - Claro que não, se minha esposa gostou de você não vou fazer nenhuma objeção!... Neuza descobriu o rosto me olhando parecendo não acreditar no que estava ouvindo. Sentei do seu lado e ela soluçando tremia seu corpo apavorada: - Calma meu amor; está tudo bem!... Pedro saiu do quarto e eu me estiquei na cama abraçando minha esposa acariciando seu corpo por cima do lençol. Com muito custo Neuza foi se acalmando e ainda com lágrimas nos olhos: - Você me perdoa amor?... Procurei ávido sua boca e depois de um longo beijo: - Você não precisa me pedir perdão; só quero que você seja feliz!... Neuza me olhava ainda assustada sem entender direito: - Não estou de entendendo; você me encontra na cama com outro homem e não vai brigar comigo?... Fui tirando o lençol e passando a acariciar direto seu corpo: - Se você sentiu prazer em ir pra cama com ele; tenho mais é que incentivar você a continuar a transar com ele!... Me descobri muito excitado e mamando os peitos de Neuza enquanto a ouvia questionando o porquê daquela minha complacência: - Só quero a sua felicidade meu amor!... Não demorou pra eu dar uma das mais quentes trepadas em minha esposa que aos poucos foi concordando comigo e depois de gozarmos ela deitada do meu lado: - A partir de hoje vou te amar muito mais meu querido!... Ao estar com Pedro tivemos uma longa conversa e só lhe fiz um pedido: De que ele mantivesse nosso segredo e que fosse bastante discreto ao ir pra cama com minha mulher. Meses depois Pedro me pediu pra que lhe arrumasse um emprego melhor na fábrica de roupas e sugeriu de que seu pai ficasse no lugar dele cuidando do jardim e da piscina. Fiquei preocupado não em eu perder Pedro; mas de Neuza ficar sem o seu amante que ela tanto gostava... Mas Pedro prometeu em continuar freqüentando minha casa. O pai de Pedro (Paulo - 50 anos) era tão simpático quanto ele e não demorou pra estarmos bem amigos. Jamais vou saber se Pedro chegou a falar pro pai do que andávamos fazendo dentro da sauna; só sei que ao entrar na sauna pequei o Sr. Paulo peladão tomando uma ducha e algo nele me fez ficar de boca aberta... Se Pedro era pirocudo, seu pai tinha praticamente um palmo de pica ainda mole: - Desculpa Sr. Tales; não resisti a essa ducha e resolvi tomar um banho!... Eu olhando e imaginando aquela coisa dura: - Tudo bem Sr. Paulo; o Sr. pode tomar banho sempre que quiser!... Dias depois (num sábado); de propósito, fui pra sauna justamente um pouco antes do Sr. Paulo terminar o seu serviço. Mesmo sabendo que eu estava na sauna escutei ele abrindo a ducha... Esperei uns dois minutos e sai da sauna pra ducha pegando-o peladão. Ele me olhando também pelado saiu pro lado permitindo eu entrar debaixo do jato d´água... Molhei meu corpo e ao sair ele não fez questão nenhuma de esconder que tinha ficado de pau duro. Olhei pra aquela coisa enorme; provavelmente uns 25 cms, e não consegui ficar calado: - Caramba Sr. Paulo; é a primeira vez que vejo um pau tão grande assim!... Ele rindo: - Desculpa Sr. Tales; fiquei de pau duro só de ver o Sr. pelado!... Novamente me veio a dúvida se Pedro tinha falado sobre nós; arrisquei: - Não vai me dizer que o Sr. gosta de bunda de homem???... Ele descaradamente alisando a pica: - Adoro; sou viciado em comer um cuzinho!... Fiquei todo arrepiado e numa piração total segurei aquele tronco duro: - Está com vontade de me comer Sr. Paulo?... Ele segurando minha mão sobre sua pica: - Se o Sr. deixar eu vou ter um imenso prazer!... Chamei-o pra dentro da sauna e de quatro: - Então vem Sr. Paulo; vamos ver se o Sr. gosta mesmo!... Quando senti encostando a cabeça da pica no meu cú, relaxei o máximo pra que aquela tora não magoasse meu rabo. Pra mim foi algo extraordinário sentir aquele pauzão enorme entrando fundo no meu cuzinho e depois ficar socando com violência: - Aaaaiii! Aaaaiiii! Hummmm! Mais Sr. Paulo! Mais! Mais!... Gemi feito uma putinha com aquele homem me fudendo impiedosamente até encher meu rabo de porra. Passei a dar um bom salário pro Sr. Paulo e a ter um macho pra mim enquanto o outro comia minha mulher... Não demorou muito pra eu assistir Pedro fudendo minha mulher e de Neuza descobrir de que eu também gostava de dar o cú. Fizemos um trato e ela passou a escolher seus machos e até a me indicar alguns pra também comer meu rabo... Somos felizes até hoje.

PAUZUDO BRASILEIRO

NOVINHO GOZANDO GOSTOSO

AMIGOS BRINCANDO NA CAM

IRMAOS BATENDO UMA JUNTOS

ROMENIO SAFADO NA CAM

FOTOGRAFO ASSANHADO