sábado, 26 de fevereiro de 2011

ENTRE MEU PAI E MEU IRMAO MAIS VELHO

Sou o caçula de uma família formada só por homens: além de mim, meu pai e meu irmão. Minha mãe faleceu quando eu tinha oito anos e meu irmão, dez. De lá pra cá, após um período de adaptação à nova realidade, aprendemos a conviver, mais como amigos que como família – tradicionalmente falando.

Diferentemente de meu pai e meu irmão, eu era o mais calmo. Mas nada que causasse estranheza! Na casa havia dois quartos, um deles dividido entre mim e Bernardo. Nós nos dávamos bem... Aliás, nós três. Meu pai era um bobalhão, vivia de piadas e brincadeiras conosco. Liberdade era o que não faltava entre nós. Nada era escondido! Meu irmão, inclusive, logo que começou a namorar e ter suas relações mais íntimas, tinha total abertura e apoio para levar as garotas para dormir em nossa casa. Nessas ocasiões, eu dormia com meu pai.

Uma coisa que eu sempre me perguntava era a razão de ele não ter se envolvido com outra mulher. Nos incentivava tanto, mas não buscava uma companhia! Eu também não me sentia muito interessado em namoros. Meu irmão, ao contrário, era um galinha!

Uma coisa que sempre acontecia era nos juntarmos e tomarmos umas cervejinhas em casa mesmo. Depois de umas três, aí é que a coisa ficava frouxa! Eu, pra variar, era o alvo das brincadeiras. Começavam conversando sobre as putarias do meu irmão e sobrava pra mim:

_ Bernardo... vê se controla as gemedeiras, heim! A gente quer dormir, mas vocês não deixam! Não é Junior? Dá até pra contar quantas enfiadas você dá na garota!

_ Ah, pai! Deixa disso! Eu sou discreto! Só essa última é que era um pouco escandalosa!

_ Um pouco! [Risos] Se teu irmão não estivesse dormindo comigo, eu tinha batido umas punhetas!

_ [Risos] Ora, por que não bateu? O Junior não é mais criança, não! Só é caladinho... mas já anda arregaçando uns priquitinhos... que eu sei! [Risos]

_ É filhote? Já está seguindo os passos do Bernardo? Fala pro pai!

_ Mentira, pai! Mentira! Esse “abestado” não sabe nada sobre mim e fica com esses papos!

_ Isso filhote! Não vá na onda desse tarado do seu irmão! [Risos]

Meu pai me puxou fazendo eu sentar em uma de suas pernas, coisa que sempre acontecia. Meu irmão continuou...

_ Eu, na idade do Junior, já tinha comido metade da minha sala do colégio! Eu era um devorador! [Risos] Não deixava escapar nada!

_ Mas eu não sou igual a você!

_ De otário!

_ Olha aí pai... Devorou metade da sala! Não deixava ninguém escapar... Então até os meninos entraram no rol! [Risos]

_ Ora, porra! Com dezesseis pra dezessete anos, eu queria era um buraco pra gozar! Na falta de boceta, ia um cuzinho mesmo! E lá tinha uns cuzinhos doidos por minha rola!! [Risos]

_ Essa parte eu não sabia, filho! Você andou comendo uns garotos por aí, foi?

_ Pai, fala sério! Qual o cara, na adolescência que não experimentou um cuzinho de um colega mais... vamos dizer... disponível?

Meu pai ficou calado e deu um gole de cerveja. Eu, então, perguntei:

_ O senhor já, pai?

_ Eu o quê, Junior?

_ Já comeu um colega?

Meu pai coçou a cabeça e meu irmão reforçou:

_ Fala, pai! Besteira! Comeu ou não comeu?

_ Rapaz... já! Mas foi logo no início... eu era praticamente um moleque...

_ Conta aí, pai. Vamos ver se aconteceu parecido com a gente... Aí o Junior já vai se preparando... [Risos]

_ Naquele tempo não era fácil pegar mulher... Só se fosse mulher da vida. A maioria dos garotos perdiam o cabaço comendo um outro que gostasse da fruta. Tinha um que era mais velho pouca coisa que eu. E eu sacava que ele era doidinho por mim. Claro, eu ficava na minha! Não dava trela! Mas ele não era muito chamativo, não! Jogava bola... e tal! Um dia teve um jogo e a turma toda foi assistir. Era num campo distante. Quando terminou, os grupos foram indo embora e ficamos eu, esse cara e um primo meu, que já morreu. Esse meu primo era mais descolado. Na cara dura disse assim pra ele: “Dá uma chupeta em mim?”. E o moleque respondeu: “Só eu der no teu primo também!”... [Risos]

_ E aí?

_ Eu fiquei meio por acolá, mas concordei. Ele chupou nós dois! Aí, num outro dia, esse meu primo veio me falar que tinha comido o carinha, e que ele queria dar pra mim também. Aí ele mesmo se encarregou de marcar e eu fui lá e créu!

_ A minha é mais show!

_ Conta, bichão! O Bernardo sempre tem que ser o tal!

_ Escuta, Junior! Eu comi um carinha da escola pra ele conseguir que eu comesse a prima dele! [Risos] Esse era bem mulherzinha mesmo, mas era virgem! Ele chegou e foi direto: “Eu queria tanto que você fosse o meu primeiro homem!” [Risos] E eu: “Na hora... Se você me garantir a boceta da Rafaele!”. Uns dias depois ele chegou: “Pronto, ta fogo! Mas o meu primeiro!”. Eu perguntei: “E qual a minha garantia?”. E Ele: “Ah, você vai ter que confiar! No mesmo dia que você me comer, ela vai contigo!” [Risos] Foi o jeito eu confiar! Ele marcou na casa dele. Não tinha ninguém. O coitado penou na minha rola! Era virgem mesmo! Assim que acabei de gozar, ele ligou pra ela, e em meia hora já estava me acabando no priquitinho dela! [Risos] Mas ela era rodada!

_ Essas coisas são normais!

_ Conta a tua, Junior!

_ Eu não tenho!

_ Duvido! Duvido! [Risos] Cuidado: Se não comer, será comido! [Risos] Mimado desse jeito aí... Sei não! [Risos]

_ Bernardo... deixa dessa conversa com teu irmão!

_ Mas é verdade, pai! O Junior tem dezenove anos, nunca trepou, nunca comeu nem um coleguinha, o senhor trata como se fosse um garotinho... nem pra se defender! Daqui a pouco ele descobre que gosta é de dar o “foquite”!

_ E qual tua preocupação? Se eu resolver dar, não é meu?

_ Não maninho... na boa! Sério mesmo... Se você fosse gay... Juro!... Você seria amado por mim do mesmo jeito! Nada ia mudar... Nada! Mas eu sei que é seu jeito... Eu estou só frescando! [Risos] Olha! Ele fica todo ouriçado! [Risos] Só uma coisa: se resolver dar, comece pelos de casa, viu! [Risos]

Corri atrás dele pela casa. Meu pai continuou sentado e calado por um tempo. Nós corremos para o quarto... Ele me derrubou na cama e me virando, começou a roçar o pau na minha bunda. Estava mole. O meu começou a subir. Nós estávamos meio “altos”... Ele roçava e dizia:

_ Vai dar pra mim! Vai dar pra mim! [Risos] Vai dar pra mim!

_ Pai! Pai, o Bernardo está me estuprando! Pai! Pai, me salva! [Risos] Pai! [Risos]

A campainha tocou. Ele saiu de cima de mim.

_ Eita! É a Vera! [Risos] Vou sair com ela, agora... Depois eu te como!

Ele saiu e eu continuei deitado e rindo. Meu pai chegou na porta, sem camisa, apenas com aquele calção preto de futebol, o cordão de prata no pescoço. Eu nutria uma paixão calada por ele e, dentro de mim, eu suspeitava que ele sabia. Nunca tive coragem de dar a mínima dica... Nenhuma! Mas aquilo me torturava por dentro! Eu olhava pra ele e ria, cansado. Aquela putaria com o Bernardo tinha feito meu pau subir, por isso eu continuava de bruços. Ele me olhava, carinhoso, segurando dois copos de cerveja.

_ O senhor vem agora! O estuprador já fugiu! [Risos]

_ Você queria ser salvo?

_ Oi?

Sentei na cama e meu pai se aproximou. Entregou-me um copo de cerveja. Bebi ao mesmo tempo que ele. Passou a mão em minha cabeça.

_ Heim, filhote? Será que eu te mimei muito?

_ Não, pai! O senhor só me amou...

_ Mais que o que devia?

_ Menos que o que eu queria! Diferente...

_ E como você queria?

Baixei minha cabeça, dei um gole grande de cerveja, pousei o copo no chão, apoiando minha mão em sua coxa... Voltei à mesma posição. Ele começou a deslizar os dedos pelas minhas costas... a voz baixinha...

_ Heim, filhote... Como eu deveria ter te amado?

Continuei calado. O medo não me permitia falar. Ele deu um gole de cerveja e colocou o copo no mesmo lugar que eu. Voltou o corpo e, ainda com os pés no chão, deitou do meu lado. Eu ali, do seu lado... Ele suspirou e puxou meu braço de modo a me fazer deitar com a cabeça sobre seu peito. Meu pau estava cada vez mais duro, mas o dele, não. Isso me deixava em dúvidas se deveria ir adiante. Se fosse recíproco, ele também estaria excitado. Ele passava a mão em minha cabeça, respirando fundo. Levei a mão ao seu peito e comecei a fazer carinho.

_ Filho...

_ Sim...

_ Depois da sua mãe, eu nunca amei ninguém como eu amo você. Ninguém... Nem seu irmão! O Bernardo sempre foi independente, despachado... Mas com você era diferente...

_ Eu sei pai...

_ Não... Não sabe... Era como se eu tivesse você dentro de um globo de cristal! Só pra mim! Cada vez que você ia crescendo, descobrindo as coisas... eu sentia um medo! Um medo de te perder!

_ Mas por quê?

Passei a caminhar minha mão até seu umbigo, perto dos pelos que apareciam no elástico do calção. Voltava ao peito... E comecei a ver seu pai ganhar vida. Fui fazendo o mesmo caminho e avançando mais...

_ Por que eu te queria pra mim! Então eu caí na real e passei a me policiar e deixar de pensar assim. Mas quando eu escutava você dizer ao Bernardo que não queria se envolver com ninguém... lá no fundo... eu vibrava de alegria! Mas nunca deixando você perceber nada...

_ Nada?

_ Sim, filhote! Nada do que eu queria! Mas hoje, quando você falou pro seu irmão “ Se eu der, não é meu!”... Eu não consegui me segurar! Mas eu preciso saber se você sente o mesmo...

Nesse momento, eu já acariciava o pau dele, que estava duríssimo. Levantei meu rosto, nossos olhos ficaram bem próximos, assim como nossas bocas. Apertei o cacete dele...

_ Sinto, pai! Eu sou louco pelo senhor! Não agüento mais guardar isso dentro de mim!

_ Oh, filho...!

Nos beijamos feito loucos. Tiramos nossos calções e nos embolamos pela cama, aos beijos, aos chupões, sorrindo, chorando, voltando a sorrir. Peguei sua pomba e enfiei na boca... Chupei alucinadamente!

_ Ahhhhh...! Meu filhote... quanto eu esperei sentir tua boquinha no meu pau! Ahhhhhhh...! Chupa, filho, chupa o pai!

_ Humm...! Humm...! Pai... que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...!

_ Pois mata tua vontade! Engole inteiro esse pau que te fez! Te fez só pra mim! Ahrrrrrrrrrr...!

_ Mexe esse cacete na minha boca, pai! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....!

_ Vira... Vira a bundinha pro pai sentir o gostinho dela! Isso... Abre mais as perninhas!

_ Ahrr...! Pai! Que delícia!

_ Quer mais a língua do pai nesse cu gostoso!

_ Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais pai!

_ Fica de quatro pra língua entrar fundo! Abre a bundinha! Assim! Humm...! Humm...!

_ Uhrrr...! Uhrrr...! Pai! Mais! Mais!

_ Isso, filho! Prende a língua do pai com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Vou meter a rola nesse cuzinho!

_ vai, pai! Me come! Mata essa minha vontade!

_ Vou botar com carinho, ta? Humm... Humm... Apertadinho!

_ Aiiiiiiii...! Tá doendo, pai!

_ Então fica assim... O pai deita e você senta... Assim você mesmo vai controlando a entrada...

_ Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...!

_ Que coisa deliciosa filhote! Beija o pai! Humm...! Humm...! Isso! Entrou a cabeça!

_ Aiii... Para um pouquinho! Ai pai como eu esperei ter tua rola dentro de mim! Se não fosse seu cacete, nenhum outro ia me penetrar! Aiii...! Hummm...! Me dá tua língua e mete mais! Humm...! Humm...! Mete pai! Mete! Ahrrrr...!

_ Meti tudo filhote! Minha rola está toda dentro desse cuzinho! Assim, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu!

_ Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Fica em cima de mim pai! E mete forte!

_ Posso mandar brasa? Você quer mesmo?

_ Quero! Mete forte!

_ Então lá vai! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…!

_ Isso! Ai! Ai! Ai! Is..so! Is..so! Ai! Ai! Pai... estou gozando sem me punhetar!

_ Estou sentindo seu cuzinho apertando minha rola, filhote! Vou gozar também! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!

_ Isso, goza bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...!

Meu pai tirou a rola do meu cu e me abraçou.

_ Filho, se eu morresse agora, seria o homem mais realizado do mundo!

_ Ah, pai! Quanto tempo perdido!

_ Mas de agora em diante... Vida Nova!

_ E o Bernardo?

_ Ele tem cabeça boa! Não vai criar problemas... Se duvidar, vai querer até participar de vez em quando!

_ Mas... e aí?

_ Bem... caso você queira... ele pode! Mais ninguém!

REBOCADO

Nada mais desagradável que enguiçar o carro em uma estrada pouco movimentada, tarde da noite e quando se está doido pra chegar em casa. Mas foi exatamente isto que me aconteceu há cerca de 3 semanas. Por sorte aconteceu algo muito gostoso para compensar. Liguei para a minha seguradora me disseram para aguardar cerca de meia hora pelo guincho. Não tendo nada para fazer, peguei uma revista que um amigo havia me emprestado, direcionada ao público gay, e fiquei ali me deliciando com uns contos. Quando o caminhão reboque já estava estacionando diante do meu carro. Imaginei que sairia dali um senhor com tradicional respeitável aparência de chefe de família que estava ali defendendo o leite das crianças, mas me enganei. Era um rapaz de uns 28 anos, moreno-claro, braços fortes e tatuados que faziam a manga da camiseta ficar apertada, uns 75kg bem distribuidos nos seus aparentes 1,75m, cabelos com reflexo, calça jeans meio suja de graxa. Foi de poucas palavras, pediu a documentação, ligou para a empresa, e perguntou se eu preferia que rebocasse o veículo para casa ou para a porta de uma oficina de confiança. Como esta era bem perto de casa e para não deixar o carro na rua, preferi que fosse para casa, que ficava bem a uns 50 minutos dali. Aguardei o procedimento de colocar o carro sobre o caminhão e em seguida ele me convidou a entrar na cabine com ele para iniciarmos a viagem.

Passaram-se alguns minutos e nós em total silêncio, até que ele me me entregou a revista que eu estava lendo, dizendo que eu havia esquecido dela sobre o capot do meu carro. Fiquei vermelho de vergonha e ele pareceu notar, pois logo em seguida perguntou se eu gostava de ler aquela revista. Não tive como negar. E então ele perguntou se eu gostava de fazer as coisas que mostravam nela. Dei um sorriso amarelo e ele disse que só numa rápida folheada ele ficara cheio de tesão e me exibiu seu mastro duro sob o jeans para comprovar. Foi a senha para eu entender o que ele queria. Dei uma bela segurada "para confirmar" que seu pau estava duro e ele perguntou se eu queria dar uma mamada. Não pestanejei: abri sua calça, tirei aquela vara deliciosa e comprida e caí de boca. Ele seguia dirigindo e volta e meia mandava eu chupar mais gostoso. Que delícia! Mas logo ele pediu que eu parasse pois já estávamos chegando em trechos movimentados da cidade.

Ficamos novamente em silêncio, mas logo chegamos em casa. Ele desceu meu carro e juntos o empurramos para a garagem. Depois ele pediu se poderia lavar a mão. Convidei-o a entrar. Disse que iria servir-lhe um refrigerante e ainda estava na cozinha quando ele chegou por trás de mim encostando sua vara dura e perguntou se eu não iria querer sentí-la toda dentro de mim. Enfiei sua pica no copo de refrigerante e em seguida caí de boca. Ele deu um gemido de prazer e disse que queria mais. Enchi minha boca com o guaraná e puxei-o para meu quarto, onde o abocanhei de novo. O cara quase gritava que estava gostoso. Pediu então que eu ficasse de quatro na cama. Dei-lhe lubrificante e camisinha e em segundos já sentia a cabeça do seu pau desejando me desbravar. Ele me enterrou todo o seu mastro e me deitou, mas pediu que eu mantivesse a bunda empinadinha para ele. Obedeci e passei a rebolar para dar mais encaixe em seu caralho dentro de mim. E assim eu o fiz gozar em instantes. Pedi para que ele não tirasse e fiquei de lado, me masturbando, até que esporrei com meu cuzinho latejante comprimindo a sua vara dentro de mim.

O cara (nem perguntei seu nome) ficou de voltar. Perguntou se poderia ligar para o número que havia em seu cadastro. Mas ainda não apareceu, e não vejo a hora de ser "rebocado" de novo. Quer me "guinchar"? ninorj@bol.com.br.

O AMIGO DO MEU IRMAO

Bom , esse é meu primeiro conto ,tenho 16 anos , sou loiro , cabelo medio , olhos castanhos claros , 1,73 , 70kg.

E o amigo do meu cunhado é saradão , tbm loiro , mais olhos azuis , 20 anos , 1,79 uns 85kg , enfim mto gato.

Bom , eu já estava cercando um amigo do meu irmão a um tempo , de festas , baladas , ect. Ele ficava olhando pra mim , de um jeito , uma certa noite eu estava no meu notbook e ele dormia em casa tinha acabado de chegar de uma festa bebado e cansado com meu irmão , durmia que nem pedra no sofá ao lado da mesinha onde eu estava... eu ficava observando ele enquanto ele durmia , fui até perto dele e notei que tinha algo volomoso na calsa dele , ele estava de pinto duro , até então eu não sentia atração por homens , mais quando eu olhei pra ele , (ele estava sem camisa) vi aquele corpo lindo, sarado, não resisti, cheguei perto dele , agachei no chão , toquei nele para ver se ele estava dormindo de verdade , ele estava estirado de barriga pra cima , então apalpei o pênis dele por cima da calça , era grande , estava semi-mole , (quase duro , mais porem mole) então senti o cheiro do seu perfume , era mto bom o cheiro , passei a mão no tanquinho dele , foi escorregando até o botão da calça , abri o zíper , ele estava de cueca box branca, peguei no elástico da cueca , abaixei devagar até que chegou a glande dele , mais que coisa deliciosa era perfeita , foi abaixando mais até deixar o pênis todo de fora , olhei aquela "tora" gigante , parecia ter uns 19cm semi-mole imagine ela toda dura , passei a língua nas suas bolas foi subindo até a cabeça , comecei a chupar , depois de uns 3 min. chupando foi começando a ficar duro , em seguida quando já estava completamente duro percebi que tinha uns 22cm ai comecei a chupar bem mais rápido, escutava os gemidos dele de tesão , e sua "tora" pulsando em minha boca , eu já estava no alge da exitação , morrendo de tesão , ai resolvi ir mais longe... Dei um empurrão fraco pra ver se ele acordado , depois falei tocando nele:

- Rafael acorda , acorda Rafael...

Ele não acordava , então fui abaixando as calças dele mais não dava , tinha que levantar ele pra tirar , então continuei chupando , quando deu um tempo , fui beijar a boca dele , estava com gosto de cerveja , mais beijei passei a língua fiquei passando o dedo na boca dele , depois tirei o meu pinto pra fora, tenho 18cm , coloquei a cabeça dentro da boca dele , ele se movimentou virando de lado , eu quase morri de susto , levantei correndo e fui no outro sofá fiquei deitado sem fazer barulho com medo de que ele estivesse acordado , esperei uns 5 min , voltei ao meu lugar , ajoelhei no chão , ele estava de costas pra mim , toquei no braço dele , e ele estava como uma estátua , entao abaixei as calças dele até onde eu pude deixando a bunda dele "todinha" de fora , entao abri a bunda dele começei a passar a língua , a bunda dele era linda parecia de mulher , branquinha , mais com pelos , passei varias vezes a língua na bunda dele e enfiando o dedo , ele soltava uns gemidos baixinho , baixinho... então como ele estava quase colado com as almofadas laterais , deitei ao lado dele , e de leve fui colocando a cabeça do meu "pau" no "cu" dele, ele gemia , foi difícil mais entrou , eu estava super exitado , não sei como não gozei por ali mesmo , então fui enfiando devagar , até que entrou tudo , fui bombando devagar , ele gemia não sei se era de dor ou de prazer , foi aumentando o rítimo , até que gozei , molhando toda sua bunda de poh# , mais porem continuei enfiando meu "pau" no "cu" dele , até que não aguentei mais de cansaço e parei , fui me lavar , peguei uma toalha e fui limpar ele , antes que toda a poh# secasse, nisso já era quase 5 da manhã , era um sábado pra domingo e no domingo tinha que acordar cedo para ir para o club , porque tinha encontro com meus amigos para nadarmos juntos na piscina...

Como dizem "Cú de bêbado não tem dono" .

Bom quem gosto só votar , desculpe por qualquer coisa , esse é meu primeiro conto é tudo verdadeiro , se não fosse verdadeiro eu não ia perder meu tempo escrevendo tudo isso , sendo uma mentira , espero que tenham gostado.

Meu e-mail é : hiick.boy@hotmail.com , gosto de tâmbem com novinhos de 13 aos 18 anos , me adicionem no meu msn.

Até mais , Na próxima vou contar o que fiz com meu irmão e minha mãe viu , mais isso só depende de vocês se vocês gostarem desses votando bastante , eu publico outros.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MAMANDO O AMIGO EM CASA

SOCCER MADOR SAFADINHO

MEU TIO PROVOU DA ROLA DE LEITE

Oi pessoal, meu nome é marcos paulo, sou bi, tenho 23 anos, 1.87, 80kls, 20 motivos de prazer, roludo da cabeçona rosada, atleta, esportista, formando em Educação física e faço fotos para uma revista como modelo.

Tenho uma namorada linda, loira, 1,70, 56kls, olhos verdes, 18 anos, cavaluda´.Mas ela nunca desconfiou que adoro sentar e chupar um pau grosso e roliço. Comecei a me descobrir com 13 anos, na casa da minha tia.

Minha tia é uma pessoa muito querida, até hoje, e não a culpo pelo que me ocorreu. Na época ela estava casada com um homem mais velho que ela 15 anos e ele era conhecido como comilão do bairro. Vou chamá-lo de henrique. Pois bem, henrique era um cara que comia quem se agachace na frente dele, tinha lindas pernas, mamilos achocolatados, e um puta de um pau enorme!

Todos os dias ele me buscava na casa de minha vó e me levava para sua casa até minha mãe chegar do trabalho, já que nunca conheci meu pai. Minha tia também trabalhava todo o dia fora. Não tinha tempo nem para ela mesma, coitada. Também não tiveram filhos, pois titia tem complicações - problemas.

Certo dia, henrique que já tinha seus 45 anos me chamou

Para seu quarto. Estavamos somente nós dois em casa. Fomos assistir um video porno. felipe esse aqui é dos bons. O nome do filme era “garganta profunda”. Meu pau ficou duro pra caralho assistindo aquilo tudo. Henrique estava deitado em sua cama e me pediu que ficasse juntinho com ele.

– vem aqui meu filho, não tenha medo do tio que não vou te fazer mal.

Porra! Queria me controlar mas minha boca salivava com vontade de abocanhar aquele caralho negro, grosso, roliço,

Cabeçudo. Queria provar dele, dar meu cuzinho como uma cachorra no cio. Ao mesmo tempo senti grande tesão de meter nele toda minha pica de leite.

Resolvi me sentar na cabeceira da cama. E senti que henrique se apóiou em mim e me deu massagens nos ombros.

- filho, ta gostosa a massagem... O filme é massa num é...

Ficava calado. Paralisado.

Henrique desceu sua mão até meus mamilos e os acariciou. Sua respiração ofegante me atraiu aquela boca barbuda. Arrastando sua barba no meu corpo de leitinho foi descendo até chegar no meu cacete cremoso. Quase num tinha pentelhos.

Eram fininhos. Delicados. Mas, meu pau sempre chamou a atenção de Henrique. Até que senti aquele bocão assoprando um ar quente no meu caralho, sacou com sua mão minha pomba e começou a mamar no meu pau. Coloquei a mão sobre a pica dele e ficamos curtindo 69 intensamente. Gozei na boca do safado e ele me entupiu de gala. Jorrou tanta porra que enchia um balde.

Fomos ao banheiro tomar banho. Me lavou da cabeça aos pés. E voltamos para cama. O filme tava rolando. Meu pau endureceu de novo. Então, henrique me pediu para chupar seu cú. Na hora fiquei meio sem jeito, mas fiz. Urrava, gemia, gritava e pedia pica. Toma tio essa PICA aqui porra com gostinho de leite. Passei uns 20 minutos bombando nele de 4 pra mim. Ele me virou e passou a cabeça de seu pau no meu rabo. Lambeu meu cu. Cuspia no meu cu. Até que meteu um dedinho, outro, outro, e enfiou sua trosoba grossa e picante rasgando meu rabo todo. Gozei dentro do meu tio coroa.

e depois engoli sua porra. Fiquei viciado na porra. Passei 6 anos morando com eles, enquanto minha mãe viajava à trabalho.

Foram anos de muita foda. Até que entrei para o exército e conheci o major “oliveira”. Falarei de Oliveira no próximo conto. Infelizmente, não consigo assumir meu outro lado perante a sociedade. Gostaria de receber emails dos Boys que curtem.

Sou ativo e passivo. Tenho 20cm de puro prazer.

Espero que gostem do meu conto é o primeiro que faço.

msn - ativopassivotrnb@hotmail.com

domingo, 20 de fevereiro de 2011

BRUNO DE SAO PAULO

IN THE ZONE 2011


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MAMADA NO CABINE HOLE


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RAPIDINHAS OBSCENAS PART 6


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FESTA DA EMPRESA


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O GENRO MILITAR

Tenho 50 anos e sou divorciado, com um casal de filhos, que moram com a mãe. Há cerca de 5 anos minha filha foi a minha casa me apresentar seu novo namorado, Rafael. Um rapaz de estatura mediana, magro, cabelos bem curtos, já que estava no quartel. Conversamos sobre o namoro deles e sobre outros assuntos, inclusive ecoturismo, tema que me agrada muito. Ele comentou ter algumas publicações sobre o assunto, que eu desconhecia, e ficou de qualquer hora me trazer uns exemplares para eu dar uma olhada. Rafael também se mostrou muito curioso devido ao fato de eu ser divorciado há tanto tempo mas mesmo assim continuar sozinho. O rapaz era realmente muito bonito e não tive como deixar de dar umas discretas olhadelas nele, de cima em baixo, fazendo meia parada no seu volume, tentando imaginar como seria o que estava ali sob a sua bermuda.

Na noite seguinte o interfone toca e Rafael pediu para entrar. Obviamente concordei, mas me surpreendi ao não ver minha filha com ele. Porém ele alegou que estava chegando do quartel (e por isto estava fardado) mas quis logo me trazer as publicações sobre ecoturismo. Ficamos conversando um pouco sobre o assunto e então ele se levantou e pediu para ir ao banheiro. Notei que ele estava com um pau duríssimo sob a calça comprida verde-oliva. Aquilo me deixou exictado também. Passei algumas vezes em frente ao banheiro com a porta entreaberta, mas não deu para ver o que eu desejava. Fui a cozinha preparar um suco para nós e de repente Rafa chegou bem pertinho de mim, por trás e perguntou o que eu estava fazendo. Fiz que me assustei e ao me mexer deixei que minha bunda encostasse em seu pau, que continuava duro; ao tentar me afastar ele me abraçou, puxando-me ao seu encontro de novo, dizendo que no dia anterior havia notado minhas olhadelas e tinha certeza que eu gostava da brincadeira. Eu fiquei em silêncio e deixei-o trabalhar.

Rafa me espremeu contra a pia, esfregando seu volume contra mim com volúpia, prazer e carinho ao mesmo tempo. Eu me entreguei, rebolando meu rabo naquela vara dura. Então ele desceu nossas roupas e colocou seu pau quentinho entre minhas coxas, perguntado se eu o queria todinho dentro de mim. Assenti que sim e ele me pediu para lubrificá-lo com minha saliva, chupando-o. Ajoelhei-me e pus-me a sugar aquela vara de uns 20 cm, até que Rafa, gemendo, pediu para me introduzí-la. Debrucei-me sobre a pia e relaxei para que ele penetrasse. Que delícia que era aquele cara. Ele disse que estava fazendo comigo o que minha filha não permitia que ele fizesse com ela. Sem desencaixar ele me puxou até uma cadeira e fez-me sentar em todo seu mastro. Fiz isto rebolando para que entrasse tudo de forma bem gostosa. Ele passou a me masturbar e acabamos explodindo em gozo bem gostoso.

Passado alguns dias estive com ele e minha filha numa festa de família e me senti muito estranho. Quase não nos falamos ou nos entreolhamos. Mas fiquei feliz quando após umas semanas ele me ligou perguntando se poderia passar lá em casa "sozinho". Concordei e tudo se repetiu. Ficamos assim, nos encontrando, por um bom tempo.Depois ele terminou seu período no quartel e acabou o namoro com minha filha e acabou voltando para sua cidade natal, no interior de São Paulo. Nunca mais o vi, mas ainda hoje me masturbo desejando-o. Se vc pe ele (ou quer ser), me manda um e-mail: ninorj@bol.com.br.

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