domingo, 26 de junho de 2011

MEU MOTORISTA PREDILETO


Bom, me chamo Eric, sou uma pessoa bem sucedida na área financeira de São Paulo, e sou uma pessoa bem requisitada em festas da classe alta.
Meu motorista se chama Jean, e ele é o meu predileto, porque é uma pessoa totalmente pontual e não costuma faltar com meus compromissos, além disso é uma pessoa tímida, minha concepção sobre ele mudou apartir do dia que eu o convidei para uma festinha em minha casa.
A festa foi até tarde da noite, e como eu não costumava beber, fiquei sóbrio a noite toda, mais meu motorista não. Ele ficou bêbado, e como estava dirigindo preferi que ele dormisse em minha casa do que ir embora de carro.
No dia seguinte, acordo com ele batendo na porta do meu quarto:
_Senhor, desculpe acordar-lo, mais é que eu preciso ir embora, já são quase 10:30.
Então eu o chamei para dentro do quarto:
_Jean, entre, venha cá, não precisa se preocupar, dentro desse guarda-roupa tem uma sunga e um roupão branco, pegue-o, vista e dessa para a piscina e me espere.
Então ele disse:
_Mais senhor, você não vai querer que eu vá embora?
Eu disse em seguida:
_Não se preocupe, não precisa me chamar de Senho por hoje, hoje você é meu convidado, anda, troque-se e dessa para a piscina.
Pensei então que ele iria trocar-se em seu quarto, e em quanto eu ia ao banheiro escovar os dentes, o Jean estava se trocando em meu próprio quarto, quando eu abri a porta, ele estava pelado em meu quarto. Em seguida sem ele perceber, eu me recostei na porta e fiquei admirando a bundinha dele, depois que ele se vestiu e se virou para pegar o roupão em cima da cama, ele me vê e leva um susto e fala:
_Nossa! Não vi que o Senhor... Quero dizer, não vi que você estava ai Eric, me desculpe...
_Não precisa se desculpar Jean, essas coisas acontecem, então, ficou boa a sunga?
_Sim! Ficou ótima, veja!
E quando o Jean virou-se de frente, eu vi aquele pacote na sunga, fiquei admirando por um bom tempo.
_Nossa Jean, pelo seu porte físico, não acharia que você teria uma mala tão grande assim...
Ele me olhou com cara de espanto e depois deu uma leve risada, então deu uma leve pegada naquela mala e em seguida disse:
_É de família, antigamente, eu e meus primos brincávamos de ficar medindo um o cassete do outro, acabava que desde pequeno, eu já pagava uns boquetes para meus primos.
Apartir desse momento, meus assuntos começaram a ficar mais eróticos, então logo em seguida eu disse:
_Quer dizer então, você já demonstrava sua homossexualidade desde pequeno? Então porque você não demonstra ela pra mim agora?
Então o Jean disse:
_Já que você insiste!
Então o Jean, arrancou o roupão do corpo e ficou só de sunga, logo ele me agarrou e me jogou na cama e tirou minha roupa, depois que tirou minha roupa, ele já estava com a pica dura, e tirou aquela sunga branca que estava quase sendo rasgada pelo seu próprio cassete e foi fechar as cortinas do quarto, quando virou-se, a espada dele estava apontada para o norte, e deu um imenso pulo por cima do meu corpo, que estava quente de tanto tesão, ficou esfregando-se em mim, transmitindo-me todo seu calor, aquela agarração durou um bom tempo e depois disse:
_Diga Eric, que horas você vai fazer alguma coisa comigo, o meu cúzinho esta piscando de vontade para poder engolir sua vara.
_Agora mesmo, se você querer.
Então eu levantei o Jean coloquei-o em pé na cama e disse no seu ouvido, agarrado em seu enorme cassete:
_Eu vou fuder você o quanto você querer, mais antes você terá que fazer um pacto comigo, você terá que morar comigo o resto da sua vida, te darei tudo que você querer, mais você será meu brinquedo, vamos fazer sexo toda noite...
_Você não precisa nem de uma resposta, já está aceito!
Logo, eu o coloquei de quatro e umideci seu cuzinho com minha língua, ele gemia de um jeito tão gostozo que parecia um gatinho pedindo carinho... Então peguei uma camisinha na gaveta do criado-mudo, e disse:
_Toma, coloca no meu filhote... Por que agora vai começar a sacanagem!
Então ele colocou com muito gosto no meu cassete, e em seguida eu disse:
_Vamos, senta em cima que agora eu vou ser o seu cavalão, cavalga em mim vai! Com bastante força.
Ele começou se ajeitando em cima da miha barriga, e depois colocou meu cassete para cima (modestia parte, como era muito grande, estava caido de lado) então ele se aconchegou em cima a miha rôla, e começou a pular, bem devagarzinho, a camisinha ficou toda esticada, ficou na metade da minha vara, e começou a colocar força, e quanto mais ele pulava, mais eu sentia que seu cu estava se relaxando, a medida que a velocidade daquele cavalgo ia aumentando, a rôla dele batia no meu umbigo, mesmo sem bater punheta ele gozou sobre o meu abdômen, nós dois rimos ao mesmo tempo, ao longo que sua rôla ia vomitando aquele leite grosso sobre mim... Quando eu gozei dentro do cu dele a camisinha se encheu, e eu disse que tinha acabado, ele saiu de cima de mim, e retirou a camisinha do meu pau e deitou-se por cima de mim, estávamos suados e o cheiro do sexo selvagem tinha se propagado por todo o quarto, ficamos ali, respirando um por sobre o peito do outro, ficamos trocando olhares por um bom tempo.
Pegamos no sono, e quando acordamos, propus a ele:
_Que tal? Gostou?
_Com certeza, você me esfolou de um jeito inédito!
_E agora? Vamos tomar um banho?
_Pode ser, estamos suados e fedidos...
Levei-o para dentro da banheira, e o colquei com a pernas abertas e deitei em cima do seu cassete e liguei a hidromasagem e fiquei beijando-o por um longo tempo, e quando terminamos o banho, sequei-o e dei a ele roupas minhas.
Hoje, o Jean mora comgio, vive comigo e é o meu companheiro, fazemos sexo todas as noites e revezamos entre o ativo e o passivo.

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