domingo, 27 de fevereiro de 2011

ESFREGAÇAONO ONIBUS

Estava voltando do trabalho, era uma sexta-feira, como sempre o ônibus estava lotado, estava cansado e ainda ia pra faculdade. Quando entrei no busão, quase não achei lugar pra por o pé. Fiquei em pé no meio do corredor entre um bocado de gente. Não dava pra se move. Segurei na barra de ferro em cima com as duas mãos e segui viagem. Depois de algum tempo, percebi uma coisa muito estranha, na minha frente estava um rapaz, com uniforme de colégio, tinha por volta de uns 18 anos. Eu estava parado bem atrás dele, tinha outro garoto sentado na frente dele, segurava duas mochilas, parecia um pouco mais novo, talvez uns 15 ou 16. Em um certo momento, tive a impressão de que o garoto jogava um pouco seu corpo para trás, repetindo o movimento algumas vezes. Passei a observar melhor.
Sou o Gustavo, tenho 26 anos, 1,73 m e 74 kg. Sou pardo, sujeito normal, não sou nenhum atleta. O garoto tinha cabelos castanhos claros e era bem branquinho. Fiquei olhando pra nuca dele, pele delicada, minha altura, não pesava mais que 65 kg. O bus parou e senti a bunda do garoto roçando no meu pau, abunda do garoto estava exatamente na mesma altura do meu caralho. Eu estava de social e ele com uma calça de tactel. Sei lá podia ser eu pensando bobagem. O moleque não tinha jeito de ser viado. Tinha o rosto largo, queixo partido, cara de homem, apesar de ser jovem. Continuei observando, às vezes ele abaixava e comentava alguma coisa com o colega, que estava sentado. Na parada seguinte, o ônibus superlotou, já tava muito cheio e agora entupiu. Fiz um esforço pra não colar na bunda do garoto, consegui manter uma pequena distância.
Numa curva, fui um pouco pra frente e ralei na bunda dele, mas sem maldade. Pedi desculpa e ele olhou pra trás sorrindo. Eu estava um pouco confuso. Do nada senti ele encostar a bunda em mim, mas ainda não tava acreditando, foi quando claramente vi ele pressionando a bunda contra meu pinto. Manteve-se assim, não podia estar acontecendo aquilo. Joguei o corpo um pouco pra frente pra ver se ele tirava, mas senti a bunda durinha dele no meu cacete. Meu pau começou a levantar. Meu pau é tamanho normal, tem 14,8 cm, mas é um pouco grosso. Fiquei com medo do pessoal do bus sacar que tava ficando com o pau duro, por que tava de calça social e usava uma cueca larga e velha, que deixava meu pau meio solto, mas quem ia ver se eu tava colado no moleque?
O garoto começou a mexer a bunda bem devagar, com certeza já tava sentindo o volume aumentar. Tava começando a gostar. Quando o busão fazia uma curva ou freava, ele apertava mais ainda a bunda contra meu corpo. Meu pau ficou de lado prezo na cueca, ficou assim um tampão. O rapaz roçava a banda esquerda da bunda no meu pau. Os pequenos movimentos continuaram e eu tinha vontade de soltar a barra de ferro e colocar as mãos na cintura dele, mas não tinha espaço pra isso e eu não ia fazer isso dentro de um ônibus cheio de gente. “Viadinho filho da puta” - pensava. A companhia tocou. Alguém pediu parada. Uma velinha lá da frente tentava cortar caminho, iria passar por mim, mas como? Ela veio. E dessa vez, eu dei uma encoxada demorada.
Só pra testa que não tava enganado, desci uma das mãos como se fosse pegar algo no bolso e dei uma apalpada no rabo dele. Logo depois ele se posicionou bem na minha frente e aproveitou uma curva pra chegar o cú no meu pau, mas meu cacete não encaixava no rego dele porque tava de lado. Disfarçado e com rapidez meti a mão dentro das calças e botei o bicho pra cima, já tava duraço. Esperei uma oportunidade, uma curva acentuada, mas foi melhor ainda. Um gordão uns três bancos na frente se levantou e como tava muito cheio, tinha que espremer a galera mesmo. Soquei o cacete no rabo do individuo, dei umas 4 fudida entes do gordão acabar de passar. Senti meu pau todo encaixado no rego do viado. Tudo virou motivo pra apertar meu pinto no rabo do garoto, freada, curva, outros passageiros, mas tudo com cuidado, bem disfarçado. Mete mais uma vez a mão na bunda do moleque. Foi rapidinho, mas foi profunda. Ele respondeu na hora. Levei o maior susto quando o cara levou a mão no meu pinto e apertou. Meu pau já tava babando, mas o ônibus começou a esvaziar e não deu mais pra encoxar ele. O ônibus foi ficando vazio e eu fui pro fundão e me sentei. Passou um tempo o garoto veio pra trás também e sentou duas cadeiras na minha frente, atrás do banco mais alto que fica encima da roda. O outro sentou do lado dele. Não demorou muito e o mais novo veio até mim. E disse que o amigo dele queria me conhecer, que era pra eu ir lá e sentar do lado dele. Fui na mesma hora. Ele me perguntou se tinha curtido e eu fiquei calado, não respondi nada. Os dois trocaram olhares e o mais novo disse que dava o telefone deles, se mostrasse meu pau. “Aqui não dá. Eu desço daqui a pouco, só mais duas paradas”, disse. Eles insistiram dizendo que era rápido, só pra eles verem. Abri o zíper e olhei ao redor, meti a mão pra dentro e puxei o bicho, que tava todo melado e mole. O rapaz botou uma mochila no meu colo e outra no colo dele e por baixo esticou o braço até meu cacete que começou a levantar de novo. Fiquei um pouco nervoso. Alguém deu sinal pra descer e eu guardei a rola mais que depreca. Alguns passageiros desceram e o ônibus retomou a viagem. “Vou descer na próxima”, anunciei. O moleque pegou minha mão e escreveu um número de telefone. Desci e corri pra casa. Bati uma baita punheta, derramei litros em homenagem aos viadinhos do ônibus, mas depois fiquei pensando se ligava. E nesse dia eu não liguei.

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