sábado, 2 de outubro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

MEU PADASTRO BOM DE PICA E BOM DE CU

Não sei dizer quando ou como começou, mas um certo dia me vi, durante uma masturbação, pensando em meu padrasto. Sou assumido para minha família e amigos, e moro sozinho num pequeno apartamento. Minha mãe vivia sozinha, depois que se separou de meu pai, mas desde o ano passado Mauro passou a morar com ela.

Ia muito visitar minha mãe. Quase todos os dias, no período da tarde, passava por lá e sempre encontrava os dois, geralmente se preparando para ir trabalhar. Eles trabalhavam do finalzinho da tarde até início da madrugada – ela numa lanchonete e ele num terminal rodoviário.

Mauro era um cara muito extrovertido e cabeça aberta, mas nem de longe fazia o meu tipo. Tinha um estilo machão mesmo, tanto no comportamento (modo de andar, sentar, falar etc.), quanto no modo de vestir (camisa aberta, corrente grossa no pescoço à mostra, camisas de time etc.). Fisicamente, era moreno um pouco escuro, tinha um corpo musculoso natural, pêlos no tórax, usava bigode e cavanhaque, cabelo bem aparado e a única coisa que me chamava atenção: pernas grossas – resultado das peladas de quase todos os domingos.

Ele conversava muito comigo, sobre tudo, inclusive minha vida particular, quando eu contava a ele algum fato que estava me deixando chateado, especialmente relacionado a meu namorado – que todos conheciam e tratavam muito bem.

Certa vez, ao chegar à casa de minha mãe, percebi que o carro dela não estava, mas escutei barulho no banheiro. Entrei e, chegando bem próximo à porta, perguntei quem estava ali. Como eu suspeitava, era Mauro. Perguntei se minha mãe já tinha ido e ele respondeu afirmativamente, dizendo que já tinha terminado o banho e já sairia. Eu já estava indo para a sala quando ele pediu que eu pegasse uma toalha para ele.

Ao retornar, com a toalha, bati na porta e ele a abriu, mostrando-se completamente pelado. Não houve como não notar seu pau meio bambo e muito avermelhado. Ele agiu muito naturalmente, mas percebeu meu olhar e ficou sem graça. Para quebrar o gelo, disse em tom de brincadeira:

- Eita... batendo punheta!

Ele riu e justificou:

- É o jeito... Tua mãe ta fazendo greve de sexo!

E eu caí na gargalhada.

Fomos conversando até o quarto, enquanto ele se vestia.

- Ela encasquetou com um telefone que apareceu no meu celular... semana passada. E de lá pra cá... só punheta!

- Conta essa história direito...

- Verdade! Mas eu acho que sei quem foi.

- Quem?

- Um veado que trabalha lá no terminal. Vive de brincadeira com tudo que é macho... A gente leva na boa... e ele toma de liberdade, às vezes pega nosso celular... fica nessa putaria! Um colega disse que, no refeitório, já na saída, ele meteu a mão até na pomba dele!

- Hummm... Sei! Colega!

- Foi. [Risos] Se fosse comigo eu dizia.

- Dizia nada!

- Se eu te dissesse você contaria a alguém?

- Não.

- Pois então. As coisas que a gente conversa eu nunca falei nem pra tua mãe...

- E se fosse contigo?

- Rapaz, minha época de comer homem já passou. Já comi quando tinha 16, 17... na falta de mulher. Hoje em dia... não vejo graça.

- E comeu muitos, Mauro?

- Comer mesmo... poucos. Mas deixar chupar... ahhh... eu dava o maior valor ver a boquinha do veado cheia de gala! [Risos].

Percebi que Mauro não vestia a farda. E percebi também que aquele papo tava fazendo seu pau endurecer, mas ele procurava esconder com a toalha.

- Você não vai trabalhar hoje?

- Hoje é minha folga.

- A minha também.

- Vou bater perna. Tomar umas geladas... assim eu me vingo da tua mãe. [Risos] E tu... vai namorar, né?

- Nada... vou pra casa. Aproveitar e montar uma estante que chegou. A propósito, tem um alicate, chave de fenda essas coisas por aí? Vou apanhar sozinho... sou um desastre nessas coisas.

- É grande a estante? Posso ir contigo... ajudar.

- Mas teu passeio? Tua folga.

- Besteira. Rapidinho a gente acaba. Depois eu vou, ainda é cedo.

- Tudo bem. Então eu compro umas cervas pra gente ir tomando.

- Opa! Vamos lá.

No caminho, comprei umas latinhas e logo que chegamos iniciamos a montagem.

- Mauro, cuidado que sua bermuda é clara... vai sujar.

- Melhor tirar, não é?

- Tira. Fica de cueca. Vou trocar minha roupa também.

Quando voltei à sala, Mauro estava de cócoras apertando uns parafusos e seu saco saia pela lateral da cueca. Fui buscar as latinhas. Entreguei uma a ele.

- Mauro... quer ajuda?

- Não... Isso é serviço pra macho! [Risos]

- Macho... sei... Macho que goza na boca de outro macho!

- E não é bom? Eu queria dar o leite, e ele queria beber... tudo certo, não? Vocês gostam de beber uma gala, heim?

- E vocês gostam de dar pra beber. Mas eu não sou muito de engolir não. Só se o tesão for muito grande... mas geralmente, deixo esporrar na boca e cuspo. E não é com todo mundo, heim?! Só se tiver intimidade... se valer a pena.

- Mas ver a boca cheia de gala é bom demais! Escorrendo pelos cantos [Risos].

- Ta, ta. Vai acabando aí que eu vou separando as coisas para pôr na estante.

Estava no quarto e Mauro chegou.

- Pronto. A estante ta montada. Posso pegar outra latinha?

- Claro, papai! [Risos]

Mauro voltou e foi me ajudando a levar as coisas: TV, aparelho de DVD, uns DVDs e livros. Quando estava ligando os fios, Mauro começou a olhar as capas dos filmes e começou a tirar brincadeira:

- Mas rapaz... só tem homem trepando com homem! Não aparece nem uma bucetinha pra fazer um chá?

- Tem um por aí... único... e é bi!

- Ah... ta aqui. É bom?

- Bem, quando eu vejo, só dou atenção às picas.

- Safado! Põe aí... vou pegar outra latinha, posso?

- Vai homem... só não fique às quedas!

- Sabe que já tô bem legal?

- Sei...

- Dessa vez nem disse “papai”... Quer uma?

- Quero papai!

Mauro sentou-se no sofá, e começou a ver o filme. Eu fiquei sentado no chão organizando os livros. Olhei para a tela e um cara chupava a mulher enquanto ela chupava o outro. Olhei para o Mauro e ele estava com o pau duríssimo, mas dentro da cueca. Quando percebeu que o olhava, deu uma apertada no cassete e um gole na latinha. Ao retirar da boca, derramou um pouco na cueca.

- Porra! Vai ficar uma marca amarelada e tua mãe agora vai dizer que é gozo!

- Espera... tira aí que ponho na máquina, já sai quase seca... é o tempo do filme acabar. Vou pegar uma toalha... meus calções, cuecas... não passam nessas “pernonas”!

Quando voltei com a toalha, Mauro estava de pé, no meio da sala, tocando, lentamente, uma punheta. Cuspia na mão e alisava a rola, que mostrava uma dimensão e uma potência de deixar o queixo caído.

- Eita, bichão! O tesão é pela buceta ou pela dupla de rolas?

Mauro parou, pegou a toalha, enrolou na cintura e sentou.

- Pega mais uma pro papai...

- Hummm... Gostou de ser chamado de papai, heim!

Entreguei a latinha a ele. Ele me puxou, me fazendo cair em seu colo e sentir aquela pica em riste.

- E você? Quer ser chamado de filhinho... ou filhinha?

- Qual você prefere?

- Putinha. Mama aqui no papai, vai...

Que situação maravilhosa! Que cassete gostoso! Quando engolia, sentia as veias em meus lábios. Babava muito. Aquele gostinho salgado me deixava louco. E ele também estava muito doido. Dizia palavrões, empurrava minha cabeça, dava palmadas em minha bunda.

- Safado! Mama gostoso no papai, mama. Quer beber minha gala, safado? Diz... diz que quer encher essa boca com meu leite grosso e quente...

- Quero papai! Ahhhhhh... que rola gostosa! Hummmmm.... me dá muito leitinho, dá?

- Vou gozar umas 3 vezes na tua boca... pra tirar o atraso, filhinha putinha safada!

Mauro levantou tirou um espelho grande que ficava próximo ao quarto e colocou no chão.

- Anda, putinha. Mama aqui e fica olhando teu jeito de safada.

E eu me soltei. Olhava pra imagem no espelho e gemia, fazia caras e bocas. Ele também olhava, mordendo o lábio inferior. Em seguida, pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a socar forte.

- Olha... é assim que eu soco numa buceta... Ta vendo? É assim que você leva no cu?

Eu me engasgava. Pegava seu saco e começava a chupar. Ele gemia. De repente, uma surpresa: Mauro levantou uma das pernas, apoiando no sofá e deixou caminha livre para eu linguar seu cu. E eu enfiei a cara no meio daquela bunda gostosa, alisando suas pernas peludas e grossas. Que delícia! Olhei para o espelho e vi ele de olhos fechados e levemente empinado. Fiquei bem atrás dele, de modo que nos víssemos de perfil no espelho.

- Papai... ta gostoso, ta?

- Que delícia! Sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tinha feito. Chupa o cu dói teu papai, vai...

E eu metia a língua, toda... o máximo que eu podia. Ele apertava com o cu... Os olhos sempre fechados.

- Olha pro espelho papai... vê minha língua entrando nesse cu gostoso de macho...

- Hummm... Safada! Putinha safada! Comendo o papai com a língua!

- Rebola, vai! Esfrega essa bunda com força na minha cara!

E ele rebolava. Fazia força com a bunda para trás....

- Chupa... chupa o cu do papai... Agora vem cá. Vou fazer outra coisa que nunca fiz nem com mulher. Fica de cócoras com o cu bem na minha boca, anda safada!

Mauro se deitou e eu posicionei meu cu bem na boca dele. Ele esticou a língua e eu comecei e abaixar e levantar... a língua me fudendo. Enquanto isso, ia punhetando seu cassete.

- Hummm, que gauro dava tapas na minha bunda. Em seguida, segurou minha bunda bem colada em sua boca e começou a chupar, sugando muito. Que delícia... Minhas pernas tremiam.

- Fica de quatro. Quero ver minha língua entrando nesse cu safado.

A língua entrava e saia, e nós olhávamos tudo pelo espelho. Mauro então começou a derramar cerveja em meu cu e chupar. Eu ia ao delírio. Ele levantou, o pau babando demais!

- Chupa meu pau. Vou encher tua boca de gala... Depois é o cu!

Eu de joelhos chupava aquele cassete com uma gula tão grande que parecia que ia arrancar.

- Vem mais pra perto do espelho, filhinha, anda. Vem tomar leite do papaizinho... Abre bem a boquinha pra gente ver...

Saíram dois jatos fortes e fartos, que foram direto pra minha boca. Mauro apertava a pomba, que ficava vermelha e as veias salientes, soltou, mais dois jatos, segurou novamente, e saiu mais um.

- Isso... não engole. Olha pro espelho! Ta vendo minha filhinha putinha safada com a boca esparramando de leitinho quente e grosso do papai?

- Humrrum...

- Agora dá só um gole... vai...

Eu engoli parte da gala. Meu pau estava para estourar de tesão. Mauro enfiou dois dedos em minha boca retirando parte da porra e lambuzou as mãos. Foi até meu pau e começou uma punheta. Chegou bem perto do meu ouvido e disse, sussurrando...

- Engole o restinho, safada!

Engoli o resto.

- Agora deixa eu sentir o gosto da minha porra!

Mauro me deu um beijo, quase arrancando minha língua. Continuava me punhetando.

- A gala do papai é gostosa?

- Muito.

- é mesmo?

- É. Mauro... eu vou gozar!

- Levanta. Deixa eu ver que gosto tem tua porra!

Levantei, ficamos na mesma posição frente ao espelho e eu gozei na boca dele. Muito. Ele não engoliu. Me puxou e juntou nossas bocas para dividirmos a gala. Caí sentado do lado dele. Ele me abraçou.

- Papai pode pegar outra latinha?

- Papai pode tudo!

- Tudo, tudo?

- Tudo.

Mauro voltou. Seu pau não amolecia. Ele, sentado no chão, exibia seu mastro e comentava.

- Cassetão. Agüenta?

- Sei lá. Só vai testando.

Foi para o sofá, de frente pro espelho. Deu uma golada de cerveja.

- Senta aqui, no colinho do papai.

Dei uma cuspida na mão, passou no pau e me sentei, de costas para ele, de frente para o espelho. Ele deu outra cuspida e começou a me punhetar, puxando meu corpo para baixo.

- Ai, Mauro... tá doendo.

- Já já passa. Olha lá... meu cassete entrando.

Levantei minhas pernas, apoiando no sofá, de modo que dava para ver melhor. Aquela imagem fazia esquecer a dor e comecei a subir e descer. Ele gemia, falava sacanagens mordendo minha orelha, meu pescoço.

- Filhinha safada. Só você para me fazer fuder com um homem assim, cheio de tesão. Que coisa gostosa esse cu! Olha meu pauzão durão todo no teu cu, safado! Ta gostando?

- Muito, meu tarado!

- Vem pro chão. Cavalga na minha rola. Vou encher teu cu de leite. Quer?

- Quero.

Ele deitou e eu comecei a subir e descer daquela rola. Agora de frente para ele. Ele me punhetava. Pegou meu pau, puxou para a boca dele e deu uma chupada.

- Fica de quatro.

Fiquei. Ele foi até meu cu, enfiou a língua, eu apertei com o cu. Ele tirou, deu um tapa.

- Agora você vai levar rola igual a uma vadia.

Posicionou-se sobre mim. Eu de quatro. Ele flexionado. Mirou a cabeça da rola bem na entradinha e meteu de uma vez só.

- Aiiiiiiiiiii! Delícia! Fode!

Mauro meteu muito... forte... rápido...

- Vou gozar filhinha!

- Goza papai! Enche meu cuzinho, goza!

Mauro gozou. Tirou o pau e a gala escorria. Ele ainda deu um tapa.

- Safada!

Aparou parte da gala, me virou e começou a me punhetar.

- A safadinha quer gozar também, quer?

- Quero. Papai, fica de cócoras aqui na minha cara. Deixa eu chupar teu cuzinho enquanto tu me punheta...

- Quer chupar o cuzinho do papai, safada?

Ele posicionou o cu na minha boca, fui enfiando a língua e vi que seu pau latejava.

- Fica de quatro papaizinho.

Mauro ficou, do espelho víamos minha língua entrando e saindo do seu cu. Ele começou a se punhetar. Meti a língua e um dedo. Ele apertou e gemeu... sempre olhando. Resolvi arriscar. Fiquei de joelhos e comecei a passar a cabeça do pau no cuzinho dele. Ele não fez resistência. Comecei a enfiar. Ele deu uma fugida.

- Quer meter pomba no papaizinho, safada? Eu sou lacrado...

- Só uma brincadeirinha, papaizinho. Olha, a rola não é nem perto da tua. Só vai fazer cosquinha... deixa?

- Só um pouquinho...

Meti a cabeça.

- Ai, safada! Tá doendo!

- Só mais um pouquinho... olha no espelho...

Ele olhou e fui metendo mais. Estava toda dentro. Parei. Ele começou a movimentar fazendo meu pau entrar e sair.

- Tá gostoso, papai?

- Tá... vai mais forte!

- Vou encher teu cu de porra... quer?

- To gozando, filhinha... goza na minha boca.

Tirei o pau do cu do Mauro e gozei, enquanto ele esporrava no tapete. Ele olhou pra mim, sorriu, e engoliu.

Ficamos deitados, abraçados até mais umas duas horas. Prometemos segredo e a realização de outras trepadas. E isso tem acontecido... sempre que dá!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

RAFA E DOUGLAS NO QUARTO

O PADRE ANTONIO CUROU O MEU VICIO

Mesmo com dezoito anos eu ainda batia muita punheta, pelo menos duas por dia. Uma vez me confessando com o padre eu comentei isso e ele falou "isso é muito sério, alem de ser pecado. Se você quiser um aconselhamento venha me ver depois do almoço e vamos ver o que podemos fazer".

O padre Antonio era novo na paróquia, devia ter uns trinta e poucos anos e era bem bonito. Quando eu fui lá depois do almoço ele mandou eu sentar e começou a fazer perguntas tipo

Você tem namorada? - não

Já teve relações com mulher? não

E com outro homem? não

Em que você pensa quando se masturba? em tudo, eu leio muita revista de sacanagem e fico de pau duro então me masturbo.

Revista de mulher? é, de mulher, de homem, de tudo que aparece.

Então ele disse "eu vou te tratar mas você tem que jurar que ninguém vai saber disso, você jura?""Por tudo que me é mais sagrado, padre" "tira a roupa toda, eu preciso ver se tem algum problema no teu corpo" eu obedeci e fiquei nuzão na frente dele. Ele mandou eu virar pra um lado e pro outro, abrir as pernas, me abaixar, depois falou "você me parece normal mas o teu pau é bem grande, mesmo mole.Faz ele ficar duro pra eu ver".

Eu até tentei mas não consegui, aquele homem de batina me fazia pensar em pecado. Então eu expliquei para ele, ele riu e disse "tudo bem, se é por isso eu também fico nu. Mas não esquece que ninguém pode saber" Eu disse claro que fica entre nos eu juro, então ele tirou tudo e ficou nu também. Eu fiquei olhando pra ele, ele tinha o corpo lisinho sem um pelo, nem pentelho ele tinha, o pau dele parecia que estava um pouco duro mas mesmo assim era menor do que o meu mole. Ele perguntou "Então você já viu coisa assim em revista? te deu tesão?" "deu sim, ao vivo da mais ainda, o senhor tem um corpo muito bonito" "então vamos começar o tratamento"

Então nós sentamos no sofá e ele falou de novo "mostra como você faz" eu peguei no pau e comecei a punhetar, num instante ele estava duro. Ele disse "solta o pau eu vou te mostrar que quando alguém faz pra você é mais gostoso" eu soltei e ele pegou e de fato era muito mais gostoso ele me punhetando. Ele não tirava os olhos do meu cacete e falou "eu nunca vi um caralho assim tão grande, tão duro, tenta não gozar logo" mas eu não aguentei e gozei, ele me virou pro lado dele e a porra caiu toda na barriga dele.

Eu pensei que ele ia ficar zangado mas não, ele só falou que ainda não tinha acabado e continuou me punhetando, o meu pau nem chegou a ficar mole. Aí eu perguntei "você vai fazer eu gozar de novo?" "claro, o tratamento é assim, você tem que gozar até não ter vontade de se masturbar. Mas se você quiser, eu paro" "Não, padre, pode me punhetar à vontade, está muito gostoso".

Então ele começou a me punhetar, de vez em quando parava e passava a mão no meu saco, nas minhas coxas, lambia meu peito me chamando de pecador gostoso, sacana; De repente eu olhei e o pinto dele também estava durinho então eu perguntei se ele queria que eu pegasse mas ele falou "depois eu deixo, se você pegar eu acabo gozando e atrapalha o tratamento". E ele me levou para a cama no quarto dele e mandou eu sentar no peito dele, então voltou a me punhetar dizendo "agora eu quero ver essa piroca gostosa esporrar no meu peito, pecador gostoso" ate que eu acabei gozando, ele largou o meu pau e esfregou a minha porra toda no peito dele com tanta força que eu escorreguei na direção da barriga até sentir o pau dele roçando na minha bunda. Continuava duro mas ele não falou nada, só continuou me punhetando mas o meu pau amoleceu.

Eu falei se podia me vestir mas ele disse que não "Pra dar certo você tem que gozar três vezes, deita de barriga pra cima." Eu deitei e ele se inclinou e começou a lamber a minha barriga, os meus pentelhos e depois começou a passar a língua na cabeça do meu caralho. Isso me deu tesão de novo e o meu pau começou a endurecer "ai padre que gostoso, que tesão, assim eu gozo dez vezes". Ele falou "hoje só falta uma vez, você pode gozar na minha boca"

E enfiou o meu pau na boca "mexe com o caralho, fode a minha boca ate esporrar" eu sentia a mão dele no meu saco, depois ele botou o pau dele na minha mão e disse "agora você pode me punhetar pra nos gozarmos junto". Aí eu peguei no pau dele que era bem maior do que eu pensei e comecei a punhetar, ele gemia e falava palavrão "vamos meu machinho goza na boca do teu viado, enche a minha boca de porra".

Ele começou a chupar mais depressa e passar a mão pelas minhas coxas e o meu saco, eu estava adorando e punhetei ele com mais força ate que eu senti que ele estava gozando e a porra dele batia no meu peito. Então eu gozei também. enfiei o cacete pra valer na boca dele, eu nunca pensei que era tão gostoso. Depois que eu acabei de gozar ele ainda ficou com o meu pau na boca sugando o resto da porra e só parou quando viu que o pau estava mole mesmo.

Então ele lambeu a porra que estava no meu peito, e se levantou e falou "por hoje é isso, vamos nos vestir". Aí ele me levou ate a porta e disse "agora eu acho que você esta curado mas se sentir necessidade, se segura, não se masturba e vem aqui para outra sessão".

No dia seguinte logo depois do almoço eu bati no apartamento do padre, que demorou um pouco mas abriu a porta pelado. "eu estava no banho. e então, resistiu?" "eu estou me aguentando mas não sei se vai dar, padre." ele chegou perto e pegou no meu pau, por cima da calça ""é, ta bem duro, acho que vamos fazer outra sessão ate você se curar". Ele nem precisou falar nada, eu tirei logo a roupa eu me abracei com ele roçando pau com pau e passando a mão na bunda dele. "você tem uma bunda tão gostosa, lisinha" Ele olhou pra mim "você já comeu alguma?" "não, nunca. talvez seja por isso que eu vivo com tesão o senhor não acha?" "bem, eu nunca dei mas se for pra te curar.... você mete bem devagar ta bem?"

Então ele falou pra eu esperar na cama e foi na cozinha e voltou com um pote de margarina "deixa eu passar no teu pau, deve ajudar a entrar mais fácil" e pegou no meu cacete e enfiou no pote de margarina e depois espalhou pelo pau todo, ficou alisando ate que eu falei "e agora?" então ele ficou de quatro e disse "agora enfia esse caralho no meu cu, assim pode ser que você pare de se masturbar"

Eu fiquei de joelho por trás dele, peguei no pau e fui empurrando dentro do cu dele, ele gemia e eu perguntei se estava doendo ele disse "está mas eu aguento, se você tirar não da certo, você tem que gozar dentro do meu cu". Então eu segurei no quadril dele e soquei tudo de uma vez, ele deu um gritinho e falou "é isso mesmo, pode me fuder". Então eu comecei a bombar o pau dentro do cu dele e eu vi que ele estava se punhetando então peguei o cacete dele e disse "deixa que eu cuido do teu caralho, eu gosto de te punhetar", ele respondeu "que delicia, me punheta e me fode, você vai gozar três vezes hoje também" "no teu cu?" "no meu cu, na minha boca, onde você quiser, eu vou acabar tirando esse teu vicio de punheta". E começou a mexer com a bunda e dizer goza logo meu macho, nós ainda vamos fazer muita sacanagem hoje." Então eu comecei a socar o pau com bastante força e logo gozei no cu dele. Ele gemia "assim, enche o meu cu com a tua porra ai que delicia fica com o caralho dentro de mm ate ele amolecer."

Eu ainda estava punhetando ele "mas você não gozou" "não tem problema, quando for a hora eu gozo também, " Estava me dando muito tesão eu montado no padre e pegando no pau dele, eu disse "o meu pau não amoleceu, quer que eu tire?" "não, isso é sinal que você precisa gozar de novo, continua me fudendo meu queridinho" Então eu voltei a socar o cacete no cu dele e cada vez sentia mais tesão e ele gemia mais "que tesão, me fode, me arromba".

Ele rebolava que nem uma puta e eu comecei a fazer força pra gozar até que esporrei no cu dele de novo. Ele deitou na cama e eu fiquei montado nele sentido que o cacete já estava meio mole. "vou tirar a piroca padre" "que pena, estava tão bom, será que esse caralho não endurece que nem da outra vez?" "dentro do cu eu acho que não dá mas se você chupar o meu pau eu garanto que ele fica duro e eu te fodo de novo."

Então eu sai de dentro dele e deitei de barriga pra cima e passou um pedaço do lençol no meu pau "é só pra tirar a manteiga, depois eu lambo o teu caralho pra deixar ele limpinho" e logo depois ele lambeu os meus pentelhos e enfiou o meu pau na boca. Nem passou muito tempo o pau já estava duro de novo. Eu disse que queria gozar na boca dele de novo mas ele falou "não, pro tratamento dar certo você tem que gozar no meu cu de novo. são três vezes, lembra?"

Tudo bem, ele ficou de barriga pra cima e levantou as pernas "vem, agora você vai fuder um frango assado" eu soquei o cacete no cu dele de uma vez só, então ele pediu pra eu punhetá-lo pra ele gozar desta vez, eu fiz o que ele falou e ele gemia "mete com força me fode pra limpar teus pecados, goza logo no meu cu", eu fiz força pra gozar logo mas dessa vez demorou mais. O padre gemia e falava palavrão, e me deixava cada vez mais tesudo então eu acabei esporrando no cu dele e fazendo ele gozar também com a minha mão.

Então nos nos vestimos e ele disse "Acho que dessa vez deu certo, mas só pra garantir eu quero que você venha aqui três vezes por semana, a gente mantem o tratamento por uns meses".

Então durante sete meses comi o cu e a boca do padre toda segunda, quarta e sexta. Um dia ele sumiu e eu fiquei sabendo que ele tinha sido flagrado fazendo sessenta e nove com o sacristão. Foi uma pena, eu voltei a bater punheta doido pra me confessar com o próximo padre.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

SEXO NO TRAMPO


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JORGE SAFADINHO

LEKE DE 19 ANOS NA CAM

MILITARES SEXY HARD

SEXO EM PUBLICO

AMIGOS NA CHACARA DO RUAN

O QUE VC FARIA?PAI E FILHO

O que vc faria se sua esposa estivesse viajando e vc, saindo do banho com a toalha enxugando os cabelos molhados, encontrasse seu filho adolescente deitado completamente nu na sua cama, com a bundinha redondinha e lisinha para cima. Pois neste relato contarei o que eu fiz quando me deparei com essa cena.


Antes, porém, devo dizer o que aconteceu na noite anterior. Já fazendo uma semana que minha esposa estava viajando a trabalho, eu estava em meu quarto, já passando da meia-noite, batendo uma punheta em minha cama, assistindo a um filme pornográfico, quando meu filho entrou, usando apenas um cuequinha, e pegou-me com o pau na mão. Tentei disfarçar e logo justifiquei ao meu filho que estava vendo um pornô e aliviando o tesão, enquanto sua mãe estava fora. Ele disse que achara legal eu curtir bater, pois ele também curtia. Acabou sentando ao meu lado na cama e, tirando a cueca, se masturbou ao meu lado. A sensação de bater punheta com meu filho foi, inicialmente um pouco incômoda e constrangedora, mas ao mesmo tempo excitante. Depois de um tempo, foi apenas prazeirosa. Embora o filme nos excitasse demais e acompanhássemos as cenas com gemidos, barulhos de boca e comentários, olhar para o pau duro de meu filhote e ver que ele também me olhava proporcionava um prazer a mais. Numa das cenas que nos deu mais tesão no filme, em que os dois homens ejaculavam abundantemente na cara da mulher, meu filho esporrou fartamente sobre si, levando-me também ao gozo imediatamente. Após gozarmos, meu filho escorregou para a cama e espalhou sua gala por todo o peito e barriga. Deitando-me a seu lado, fiz o mesmo com minha porra. Ele virou-se para o meu lado, colocou uma coxa sobre a minha, um dos braços sobre meu peito, a cabeça sobre meu ombro e adormeceu em seguida, nessa posição que já a anos ele se aconchegava a meu lado quando dormia entre minha esposa e eu. Relaxado após gozar, deliguei o dvd e parado com meu filho abraçado a mim, adormeci também, sentindo o cheiro forte de nossas porras secando em nossos corpos.

Na noite seguinte, quando ao sair do banho vi meu filho deitado nu na minha cama, fiquei parado sem saber o que fazer ou pensar. Sentei-me ao lado dele e toquei seus cabelos, chamando-o suavemente, sem saber se estava ou não dormindo. Ele não me respondeu, ajeitando-se na cama como a dormir, arrebitando mais a bunda. Fiquei olhando para aquela bundinha tão linda e perfeita, juvenil, lisinha, não grande, porém, redondinha e firme, e involuntariamente minha pica endureceu. A excitação fez-me perder um pouco do receio e tive coragem de dirigir minha mão para a bunda do meu filho. Comecei a alisá-la e, assim que o fiz, meu filho gemeu e mexeu-se, forçando sua bunda em direção à minha mão. Esse sinal deu-me a certeza de que ele desejava ser tocado por mim. Dominado pelo tesão, ajeitei-me na cama e passei a bulinar a bunda de meu filho. Toquei-a e alisei-a em toda sua extensão. Com as duas mãos, abri suas nádegas e pude vislumbrar pela primeira vez o anelzinho lisinho e rosado de meu filho, piscando para mim. Com um dedo, toquei o cuzinho de meu filho e ele no mesmo instante relaxou a musculatura anal. Dei uma cuspida no cu do meu filho, lambuzei meu dedo na baba que escorria farta do meu pau e fui enfiando o dedo no cu do garoto. Entrou com facilidade e meu filho gemia e rebolava à medida que eu o ia fodendo com o dedo, pondo e tirando ritmadamente.

Excitadíssimo com o cuzinho de meu filho, tirei o dedo e cai de boca, enfiando a lingua, enquanto com as duas mãos abria sua bunda. Meu filho gemia muito e se movimentava sem parar em minha cara, demonstrando todo o prazer que estava sentindo. Não aguentando mais tanto tesão, ajeitei-me e encaixei a cabeça da minha rola, meladíssima, no cuzinho do meu filhote. A baba que escorria do meu pau era tão abundante, que foi lubrificando o cu do garoto. Deitei-me sobre ele e o fui fodendo, de forma que meu pau duro o foi penetrando pouco a pouco. Passando o esfincter, meu filho ergueu a bunda ainda mais e pude sentir meu caralho entrando nele até o fim. Arfando em seu pescoço, beijando-lhe e lambendo-lhe a nuca, mordiscando suas orelhas, eu fodia o cu do meu filho com um tesão que jamais sentira em qualquer outra foda que tivera na vida, seja com a mãe dele, seja com outra mulher.

Colocando-o de ladinho, ergui uma de suas pernas e meti a vara, procurando visualizar minha rola entrando e saindo do cu do meu filho. Após permancer nessa posição um bom tempo que não sei precisar, tirei a rola de seu cu, deitei-me de forma que minha pica dura e melada apontasse para cima e o fiz ficar em pé na cama e ir sentando devagar no meu caralho. Meu filho encaixou meu pau no cu e desceu com tudo, arrancando-me um grito de prazer. Enquanto ele me cavalgava, eu forçava meu pau em direção a seu cu, fodendo-o na mesma posição que mais me proporciona prazer com sua mãe. Vendo a rola dura do meu filho à minha frente, escorrendo sua baba juvenil de maneira a pingar em minha barriga, peguei-a com as duas mãos e passei a punhetá-lo com vontade, como se fosse a minha. Cuspia nas mãos e isso fez com que a rola do meu filho deslizasse mais facilmente em minhas mãos e lhe proporcinando um prazer redobrado.

Ficamos nessa posição longamente, ele me cavalgando e eu o masturbando, ambos segurando o gozo para prolongar nosso prazer. De repente, meu filho começou a gemer alto e senti seu pau pulsar em minhas mãos. Jatos fortes e abundantes de porra voaram em minha direção, atingindo-me a cara, a boca, o pescoço, peito e barriga. Vendo e sentindo aquela gozada espetacular do meu filho, não resisti ao tesão e enchi seu cu de porra, forçando meu caralho no mais fundo do cu do rapaz.

Sem retirar meu pau de seu cu esporrado e demonstrando uma flexibilidade de corpo impressionante, meu filho debruçou-se sobre mim, tocou minha barriga com sua barriga, meu peito com seu peito, unindo-os com sua porra e me deu um beijo. Num primeiro momento fiquei sem saber o que fazer, pois nunca havia beijado outro homem, muito menos meu filho. Após a choque inicial do beijo, passei a retribui-lo e passamos a nos beijar avidamente, dominados por um novo tesão. Minha rola, que não havia ainda amolecido totalmente, endureceu no cu do meu filho; pude sentir a dele tb dura tocando minha barriga. O beijo que nos dominou foi uma experiência fantástica, pois nunca havia beijado uma mulher com aquela intensidade. Meu pau voltou a foder o cu do meu filho, que esfregava sua pica na minha barriga, enquanto nos beijávamos vorazmente. Voltei a gozar dentro do cu do meu garoto e assim que ele sentiu meu pau pulsar em seu cu, gozou em minha barriga.

Ele permaneceu deitado sobre mim, ambos arfando e nos recuperando do esforço feito. Beijei-o em seguida ternamente e começamos a conversar sobre o que havia acontecido. Na conversa, ele contou-me que estava entrando numa sala de bate-papo na net e que havia feito amizade com um homem mais velho, da minha idade, que lhe dava orientações para me seduzir. Fora desse homem a idéia de ele me flagar batendo punheta. E ante a punheta acontecida na noite anterior, o homem sugerira que ele tentasse me seduzir, deitando-se nu na minha cama, com a bunda para cima. Dera certo a estratégia.

Na noite seguinte, meu filho me chamou a seu quarto, pois estava no msn com esse homem mais velho com quem fizera amizade. Ligamos a cam e nos conhecemos. O homem, dono de uma rola monumental, se masturbava olhando-nos e começou a nos dar ordens. Resolvi entrar de cabeça nessa experiência nova para mim. Pude então experimentar pela primeira vez a sensação de ser mamado pelo meu filho e de mamá-lo também. Voltei a fodê-lo e acabei dando o cu para ele. Mas os detalhes desse encontro nosso com esse homem pelo msn daria um novo relato.

Voltando à minha pergunta inicial, o que você faria se estivesse na mesma situação que eu? Deixe seu comentário. Um abraço.

MEU CUNHADO SACANA

Estava eu totalmente deitado na sala de casa, quando de repente me toca a campainha, levanto lentamente para atender, somente de sunga devido estar sozinho. abro a porta e.

Na minha frente esta Sandro, homem másculo, cabelo liso, corpo forte, desejável, e namorado da minha irmã. Ele me cumprimenta com um olhar e pergunta da minha irmã. Digo que ela não esta e ele senta no sofá, ei lentamente caminho para o quarto para me vestir e o deixo na sala, porem algo estranho estava acontecendo, pois ao entrar no quarto e ao colocar o calção.

Sandro me olha pela porta e me diz:

- E daí viadinho, sua maninha não esta, esta afim de mamar em uma cacete gostoso.

Achei estanho devido ele nunca ter me tratado desta forma, sempre foi educado, singelo e apenas observava meus olhares para ele.

Eu não respondi, quando sinto ele me atacar.

Sinto sua mão grande me pegar e beijar a força. Acho estarnho e mando-o parar, mas ele não atende e me diz que sabia que eu era viado e que curtia dar meu cuzinho.

Disse ainda que sabia que eu olhava para a pica dele e que hoje seria o dia dele me comer gostoso pois estava cansado de bucetinha.

Ele me joga na cama com sua força e sinto sua língua adentrar na minha boca, seu corpo forte e sua beleza me fazem ceder, era lentamente delicioso, gostoso, sentia ele me querer, achava estranho, porem não dava para dizer não a tudo aquilo.

Eu o tocava, sentia sua pele desejada antes, seu rosto e sua boca carnuda me faziam gemer de prazer.

Ele estava carente, seus músculos me faziam delirar, jamais eu pensava que poderia sentir e ter o namorado da maninha somente para mim. Ele me beijava, passava sua forte mão na minha coxa, na minha bunda e começava a enfiar seus dedos dizendo no meu ouvido que iria realizar minhas vontades de viaidnho.

Ele me deixava dominado diante do sexo, seu olhar, seus beijos, sua pegada máscula, forte, delirante.

Ele deslizava sua mão, me colocava de costas na cama e começava a descer em direção a meu rabinho, metia seus dedos e sua língua, me fazia gritar, gemer e me fazia um viadinho levado pelo sexo.

Era delirante, um macho se tornava um comedor de viado.

Sua deliciosa língua me abria e me fazia gemer, sentia o tocar e o abrir das minhas pregas com sua força.

Ele parecia faminto de sexo, parecia um leão selvagem pronto para atacar.

Sem mais ele estava diante da cama, totalmente nu, via sua beleza de macho jovem de 27 anos, suas curvas da academia em seus braços, suas coxas grossas, sua boca carnuda e seu jeito de bad boy.

Pois então tinha diante de mim uma pica desejada, ele balançava seu mastro na minha frente. Mandava-me cair de boca, me fazia engolir tudinho o que minha irmã havia engolido.

Eu não respondi, apenas cai de boca e sentia a delia de sua tora, era linda, grossa, limpinha, delirante e saborosa, eu fazia um delicioso boquete.

Minha língua deslizava sobre a cabeçona dele, seu pica de tornava premio para mim, eu estava pronto para sentir seu gozar dentro do meu rabo e assim pedia para ele, pedia para ele me comer com gosto.

Ele se preparava e me fazia ficar de quatro na cama. Estava eu de rabo para cima e sentindo sua língua tomar seu ligar, ele começava a mamar meu rabinho, ele mtia sua língua e metia gostosas dedadas, abrindo a passagem para me meter gostoso,

Sentia levemente suas dedadas e sua boca. Porem o que estava prestes a entrar era uma gostosa rola.

Então estava totalmente diferente e pronto para abrir meu cuzinho, sentia o adentrar de sua rola deliciosamente abrir meu anelzinho.

Ele começava a meter gostoso e eu sentia o que minha maninha sentia todas as noites, ele gemia ao me abrir, e eu estava louco de desejo, me fazia de puta e gritava de vontades.

Sua pica gostosa me fazia sentir um calor e um calafrio ao mesmo tempo, sentia suas bolas bater, era sinal que eu estava totalmente aberto e feliz, deliciosamente me sentia dominado.

Ele me fazia sentir seus toques e sua estocada forte.

Ele batia com força sua rola, ele estava suando de desejo e estávamos nos dois, juntos, delirando de prazer,

Sentia sua pica, seu corpo forte, seu gemer e via nele o sentido da vida, descobria que era de rola que eu gostava...

Gemia e ele se preparava para me encher de porra, meu anel estava vermelho de tanto meter, porem estava feliz, aberto para o prazer, estava eu pronto para receber o leitinho.

Ele griatav, urava e gozava diante do meu cu.

Era delirante, inesquecível, ele me chamava de viadinho de puta, e me fazia sentir tudo de prazer.

Sua porra estava dentro de mim, eu e ele, um só prazer...

Ele se levanta, me da um gostoso beijo de língua e diz:

- Quando sua irmã chegar a mande ir lá em casa, pois quero meter nela a noite toda, como meti em você.

Vira-se e sai, para na porta e diz:

- Mas fica de boa, te comerei também nas horas vagas.

... C O N T I N U A ...