sexta-feira, 25 de junho de 2010

VIDEO PHONE CLUB

MAFIOSOS HARRY

COWBOYS IN ACTION

PAIZAO FUDENDO O FILHINHO

ORGIA NA ACADEMIA

BATENDO UMA PRO CABELELEIRO

SOLDIERS E POLIC

PEGOS NO FLAGRA

ENCONTROS NO BECO DA FAVELA

ENSINANDO O MAIS IRMAO MAIS NOVO

TIM KRUGER E A SEITA SECRETA

BILLS,BILLS,BILSS PART 2

3 AMIGOS NA CHACARA

LIGAÇOES PERIGOSAS

LAVANDO O CARRO

BOOTYLICIOUS

TED COLUNGA NO E SEUS AMIGOS SOLDADOS

BILLS,BILLS,BILLS

IN THE ZONE

CHEFE DO DEPARTAMENTO DA EMPRESA

MY AMIGOS

PRISIONEIRO SAFADINHO

ACADEMIA DE POLICIA

MEU CHEFE DO ESCRITORIO

A CORPORAÇAO DE BOMBEIROS

A PESCARIA

Minhas notas estavam fechadas e meu semestre terminado, exceto pela presença. Meu amigo, André, estava na mesma situação. Nestas últimas semanas planejamos um acampamento. Na verdade era uma aventura naturalista, como denominávamos nosso passeio. As mochilas, barraca, sleeps, mantimentos e outros detalhes necessários para um acampamento estavam todos preparados. Nosso plano era acampar numa praia que conheci há alguns anos no litoral norte, totalmente virgem e não habitada. As aulas terminaram e nos preparamos para sair no dia seguinte. Todas aquelas semanas de planejamento foram muito úteis. Pegamos o ônibus às 06:00 horas e viajamos até as 14:00 horas, a viagem era longa. Descemos no ponto demarcado por uma trilha que, em 20 minutos de caminhada, dava acesso à prainha. Quando a trilha se abriu e nos deparamos com a praia era impossível deixar de se deslumbrar com a beleza natural. Começamos a preparar nosso acampamento nos livrando antes das roupas pesadas e escolhendo o melhor ponto. No canto da praia, ao lado de um riacho de água límpida e fresca foi o local escolhido. Resolvemos posicionar a barraca debaixo uma árvore para nos protegermos do sol da tarde. O acampamento foi montado com facilidade. Uma valeta em torno do local garantia nossa segurança com relação a marés altas e águas de chuva. Colhemos lenha, embora tivéssemos dois bujões de gás usados por campistas. Nosso objetivo era manter o acampamento na sua forma mais natural, procurando viver em contato direto com a natureza. Cansados pela viagem e a montagem do acampamento, já quase ao anoitecer, tomamos um banho de mar e terminamos por mergulhar no riacho. A água era fria e contrastava muito com a temperatura do mar que era amena e deliciosa. Acendemos a fogueira e fizemos um lanche rápido. Deitamos ao lado da fogueira e ficamos jogando conversa fora. O sono veio logo, estávamos realmente exaustos. O dia clareou a barraca e acabei acordando cedo. André dormia ao meu lado. Fiquei divagando sobre nossa amizade e concluí que tinha escolhido o colega certo para me acompanhar nessa aventura. André era um jovem de dezesseis anos, tinha boa estatura, corpo moreno e bonito, resultado de sua descendência armênia, era forte e estava sempre prestativo para executar qualquer tarefa. André começou a se movimentar e, virando de lado, pude observar seu corpo e seu cacete. Estava duro e fazia um volume enorme por baixo da sunga. Fiquei excitado só com essa visão. Embora tivéssemos estudado juntos nos último três anos e éramos bons amigos, nunca falei sobre minhas idéias sobre sexo e, principalmente, o tesão que tinha pelos meus colegas de sala. Transava com alguns colegas que moravam no mesmo condomínio que eu, mas na escola, sempre achei melhor não dar bandeira. Tenho corpo atlético mantido com muita natação, tenho estatura média, sou claro, meio loiro e tenho um rabinho bem redondinho e empinado e um cacete que não se joga fora; um pouco fino, mas com seus dezesseis centímetros que fazem inveja a muitos garotos. André estava se mexendo, sua mão sempre tocava seu cacete, sempre muito duro e empinando a sunga. Senti vontade de tocá-lo, mas não sabia qual seria a reação do meu amigo. Levantei sem fazer muito movimento e fui dar minha mijada matinal. Meu cacete estava duro e todo melado. André chegou e ficou ao meu lado dando sua mijada. Olhei de ladinho, sem dar bandeira e pude constatar que meu colega era portador de um cacete maravilhoso. Moreno, com pelos escuros e fartos, muito grosso e com veias grossas desenhando um membro de qualidade, uma glande arroxeada, circuncidado, o que deixava o cacete mais vistoso. Aquele mijo longo me deu oportunidade de ver em detalhes aquele belo instrumento. Preparamos nosso café e começamos a dar uma arrumação legal na parte interna da barraca. Terminamos de limpar a parte externa e começamos a combinar nossa aventura do dia. Resolvemos subir o riacho e investigar a vegetação. O clima tropical fazia com que estivéssemos constantemente suados. O passeio foi lindo, subindo pela encosta encontramos uma pequena cachoeira onde tomamos banho e ficamos jogando água um no outro. Foi divertido. Voltamos do passeio com muita fome. Acendemos novamente a fogueira e pegamos um frango defumado para assar na brasa. Comemos loucamente. Acabamos por coxilar, deitados na sombra da árvore. Fui acordando bem devagar, o soninho estava muito bom. Percebi que estava de pau duro, me espreguicei, estiquei as pernas e quando abri os olhos percebi que André estava ao meu lado com o olhar fixo no volume da minha sunga. Sem que ele percebesse, mantive meus olhos fechados e continuei me exibindo, abrindo as pernas, virando um pouco de lado. Estava adorando ser observado. Acabei por me movimentar e sentar. André estava de lado, tentando mostrar que não estava me olhando. Colhemos mais lenha para a fogueira da noite. A tarde já ia terminando e resolvemos entrar no mar. Como se o assunto fosse muito comum, comentei que estávamos numa praia deserta, tentando viver de forma mais natural e que era inconcebível ficarmos vestidos com a sunga. Inicialmente André não comentou o assunto, mas ao nos dirigirmos para o mar ele abaixou sua sunga, jogou na direção da barraca e saiu correndo em direção ao mar. Vi aquela bundinha mais clarinha que seu corpo e não perdi tempo. Tirei minha sunga e também corri para o mar. A água estava totalmente transparente. Pequenos cardumes de peixes ficavam à nossa volta. Ficamos nadando, essa era minha especialidade. Acabei ensinando alguns movimentos e formas de natação ao meu colega. De forma muito natural mergulhávamos e eu, sempre de olhos abertos, via o cacete de André com aquelas bolas do saco boiando e se movimentando com naturalidade na água. Confesso que a sensação de nadar pelado é ótima. Fiquei de pau duro e percebi que meu colega também tinha ereções. A cabeça do seu cacete estava enorme, mais grossa que o caralho. Meu cacete era de chamar atenção e André ficava mergulhando à minha volta, dando a desculpa de que os peixes estavam por perto. Estava escurecendo e saímos do mar em direção ao riacho. Fui até a barraca para pegar toalhas e sabonete deixando sobre uma pedra e também entrei no rio. Fiquei de pé e comecei a me ensaboar. Sabia que meu cacete estava um pouco duro e que tinha que me controlar. André, deitado no riacho, continuava me observando. Prolonguei o tempo ao ensaboar a cabeça, deixando que meu cacete fosse admirado, ajoelhei no rio e enfiei minha cabeça na água, deixando meu rabinho empinado para que fosse observado. André começou a se ensaboar e tomou as mesmas atitudes. Que rabo redondinho e apetitoso. Quando ele se abaixou pude ver um cuzinho arroxeado e peludinho. Um verdadeiro tesão. Saí da água, me sequei, enrolei a toalha na cintura e fui ver o que iríamos fazer para o lanche. André fez a mesma coisa. Nossa refeição foi um pouco silenciosa e senti que os constrangimentos dos acontecimentos do dia estavam aflorando. Terminei meu lanche, coloquei os restos no saco de lixo e fui até a barraca buscar uma garrafa de licor que sempre trazia nos acampamentos para os dias de chuva e frio. Tomei um gole e ofereci ao André que também se serviu. O licor foi como um remédio. Começamos a conversar e, em volta da fogueira, nossos corpos foram se soltando e esquentando. O assunto de sexo acabou por sair naturalmente. Acabei por falar sobre os colegas do meu condomínio, das ralações que aconteciam e André foi ficando interessado no assunto. Falei que esse tipo de relação era normal entre adolescentes e André confessou que nunca tinha participado de uma transa desse tipo. Era impossível não ficar com tesão. Meu pau estava estourando de tanta excitação. Deixei a toalha se abrir e com muita cautela, comecei a falar que a maioria dos jovens gostava de olhar e tocar os cacetes dos outros. André estava hipnotizado. Era impossível esconder sua excitação. Aproximei-me do meu colega, ajoelhei na sua frente, a toalha se abriu e meu cacete estava lá, empinado na sua frente. Estendi meu braço e toquei seu caralho por baixo da toalha. Estava duro como rocha e com a cabeça toda melada. Deitei e comecei a chupar aquela glande maravilhosa. André começou a me bater uma punheta e por fim acabou me chupando. Estávamos muito excitados e acabamos gozando um na mão do outro. Deixamos as toalhas e fomos pelados até o riacho. Lavamos-nos e demos muitas risadas sobre o fato de estarmos um a fim de fazer safadeza com o outro e não termos falado antes. Voltamos para perto da barraca, nos secamos, bebemos mais um gole de licor e fomos dormir. Nossos sleeps foram colocados lado a lado e André ficou encouchando meu traseiro. Estava mais uma vez com muito tesão. Busquei na mochila uma camisinha, coloque no cacete do André e voltei à posição anterior. André, meio sem jeito, colocou seu cacete no meu anelzinho e com poucos movimentos acabou gozando. Foi gostoso, mas, para mim, um pouco rápido demais. Isso seria corrigido com o tempo. Dormimos encostados um ao outro. Minha noite foi agitada. Sonhei muito e me movimente bastante. Não havia gozado e não estava acostumado a ter alguém dormindo comigo. O dia amanheceu e acordei cedo novamente. Mais uma vez fiquei observando meu amigo. Seu cacete estava duro e fiquei observando seus detalhes. André acordou e um pouco envergonhado disse que tinha sido um tesão ter me comido. Era sua primeira experiência. Voltei a tocar seu cacete e senti que ele deu uma estremecida. Muito sem jeito e envergonhado, André disse que não era justo somente ele ter me comido. Não esperei por outra deixa. Peguei uma camisinha na mochila e comecei a colocar no meu cacete. André virou de lado e pediu que eu fosse devagar, pois tinha medo de ser machucado. Usei toda a minha técnica de muitas trepadas. Coloquei cuspe no meu dedo e comecei a acariciar aquele cuzinho peludinho e virgem. A cada toque, sentia uma retração que me excitava cada vez mais. Aos poucos André foi relaxando e meu dedo entrava e saía com facilidade. Passei a encostar meu cacete no seu cuzinho e com muita paciência fui introduzindo no seu anel com bastante delicadeza. Comecei a fazer um movimento leve de vai e vem e em instantes, André estava gemendo como uma gatinha. Estiquei meu braço e comecei a bater uma punheta para o meu amigo. Ele aos poucos começou a rebolar e se abrir cada vez mais para que meu cacete chegasse bem fundo. Fiquei fodendo gostoso, segurava o gozo quando sentia que não estava aguentando mais, me esforçava para prolongar ao máximo aquele momento. André começou a gemer e senti sua porra melando minha mão. A cada gemido seu cuzinho se contraia e meu tesão estava ficando sem controle. Gozei gostoso, enterrando meu cacete naquele cuzinho quente e apertadinho. O dia estava começando e fomos para o riacho nos lavar. As roupas foram definitivamente abandonadas. Durante o dia todo ficamos bem à vontade. Sem frescuras, ficamos nos tocando sempre que possível. O banho de mar no final da tarde foi mais excitante. Por baixo da água nossas mãos trabalhavam de forma afoita. Muita encouchada, muita ralação. O sol lambia a prainha com seu calor do final da tarde. Um barquinho, muito longe, passava em direção a outra praia que ficava do outro lado da pequena baia. De repente o barquinho fez uma curva e começou a chegar perto de nós. Não nos apercebemos da velocidade com que ele vinha e em instantes estava muito perto. Perto demais para sairmos pelados sem sermos notados. Resolvemos ficar quietos e deixar a coisa rolar. De pé sobre o barco, um pescador movimentava o remo de um lado para o outro com muita habilidade. Ao se aproximar pudemos ver o pescador. Era um moreno de uns vinte e poucos anos, com músculos bem definidos, alto, cabelo curto e queimado de sol, vestia uma sunga vermelha muito pequena e seu membro era delineado por manchas desbotadas da sunga. O pescador era um tesão. Passou por nós e disse, sem cerimônia, que veio fazer um peixe com a gente. Estava encostando na praia quando nos demos conta que estávamos nus. Resolvemos sair com a maior cara de pau. O pescador já estava no nosso acampamento e tirava uma folha de bananeira no meio do mato. Mal deu tempo de pegarmos as toalhas e amarrarmos na cintura. O pescador passou por nós, foi até o barco, pegou um peixe muito grande e uma faca e voltou ao acampamento. Sem falar nada, tirou a barrigada do peixe, enterrou ao lado, enrolou o peixe na folha de bananeira, com um galho empurrou as brasas da fogueira já apagada, enterrou o peixe, voltou a colocar as brasas sobre o peixe, puxou a lenha que estava ao lado e pediu um fósforo. Fui até a barraca e atendi o seu pedido. Em poucos instantes o fogo estava aceso e o pescador começou a perguntar a quanto tempo estávamos acampados. A conversa correu solta. Disse que morava na praia do outro lado da baia e que quando viu nosso acampamento resolveu trazer o peixe e trocar algumas idéias. Falamos sobre nossa aventura, sobre a cidade e nossa intenção de ficar em contato com a natureza. Ele sem nenhum constrangimento disse que em outras épocas a prainha onde estávamos era sempre frequentada por nudistas e quis saber se também éramos adeptos. Passamos a falar coisas sobre ser naturalistas e no final, nos fizemos passar por nudistas. O pescador se levantou, tirou a sunga e disse que sempre que se encontrava com nudistas tinha que acompanhar. Era uma loucura. Quando o pescador tirou a sunga, um cacete enorme foi liberado. Seu corpo era muito queimado e a marca da sunga o deixava mais excitante. Seu corpo quase não tinha pelos, seus pelos pubianos eram ralos e meio loirinhos, seu cacete enorme era emoldurado por um saco comprido com duas bolas grandes que o mantinha esticado e balançando. O pescador ficou agachado e aquele cacete maravilhoso ficou roçando a areia. Esticou o braço e mexeu com um galho no fogo. André e eu trocamos olhares e ficamos encantados com o que estávamos vendo. O pescador começou a afastar as brasas e tirava o peixe envolvido na folha de bananeira com cuidado. Não conseguíamos tirar os olhos daquele rabo branquinho e daquela ferramenta pendurada. Comemos o peixe sem tirar os olhos do pescador. Levantei, tirei a toalha da cintura e fui buscar o licor. Bebemos uns goles e continuamos a conversa. Num dado momento arrisquei tudo. Falei que ele era muito bonito e que nunca tinha visto um cacete tão grande. Comentei que quando estivesse duro deveria ser ainda maior. O pescador deu um sorriso maroto e acredito que essa conversinha já tinha sido escutada por ele. O pescador disse de forma zombeteira que seu cacete era mesmo muito grande e que ficava duro quando alguém mexia nele. Era o que queria escutar. Levantei e fiquei ao seu lado, colocando minha mão naquele cacete maravilhoso. Com duas balançadinhas ele estava muito grande. André se levantou, já estava de pau duro e sentou-se ao nosso lado. O pescador ficou sentado e nós dois apalpávamos seu cacete. Com duas mãos vindo da base em direção à glande não conseguíamos pegar tudo. Devia ter uns vinte e tantos centímetros. Abaixei e comecei a dar uma chupadinha. O seu gosto salgadinho de água do mar e um cheiro adocicado me deixaram doido. Chupei muito. André disputava comigo o cacete mais bonito que tinha visto na minha vida. Pedi que o pescador me comesse. Fui à barraca buscar a camisinha e deixei André se deliciando ao chupar sozinho aquela ferramenta. Coloquei as camisinhas na toalha, abri uma embalagem e comecei a colocar no pescador. O látex se esticou e quando desenrolei a camisinha no cacete do pescador ela chegou somente até dois terços daquela vara enorme. Fiquei de quatro e esperei pela ferramenta. O pescador se ajoelhou atrás de mim e lambuzando bem o cacete com cuspe, começou a forçar meu cuzinho. André veio na minha frente e me ofereceu o seu cacete. Comecei a fazer uma chupetinha enquanto o pescador enterrava seu caralho no meu cú. Era tudo que eu sonhava na minha vida sexual. Ser enrabado e fazer uma chupeta. O cacete do pescador era enorme, minha entranhas eram arregaçadas por aquele jumento. Mesmo habituado a levar vara, estava sentindo uma dor que me fazia suar frio. Resisti. Delicadeza não era a virtude do pescador. Começou a socar sua vara com força me fazendo gemer de dor e de prazer. Gozei loucamente sem mesmo me tocar. O pescador parou e disse que tinha que comer meu amigo. Tirou aquela vara do meu rabo de uma só vez. Senti alívio e ao mesmo tempo um sentimento de vazio. Queria mais. André não perdeu tempo. Deitou na areia abrindo bem as pernas e pediu para que o pescador fosse bem devagar, pois não tinha dado o rabo muitas vezes. Minhas pernas estavam tremendo, mas fiz questão de trocar a camisinha do cacete do pescador. André esperava deitado. Cuspi no meu dedo e fui lubrificando o rabo do André. Sabia que ele ia sofrer um pouco. Mandei-o relaxar e meu dedo entrou no seu cuzinho quente e semi virgem. Brinquei um pouco e o pescador veio se aproximando. Deitei sobre o André como se fosse fazer um sessenta e nove. Não podia perder a chance de ver aquele jumento arregaçar o meu amigo. O pescador encostou o cacete no anelzinho do André. Vi aquele cuzinho se fechar e logo em seguida se soltar novamente. O pescador não perdeu tempo e enterrou a cabeça num só movimento. Vi as pregas se esticarem, ficarem brilhantes diante da grossura daquela geba. André soltou um gemido, mas era tarde demais. O pescador foi introduzindo lentamente o caralho naquele ânus sem dar uma pausa. Comecei a chupar o cacete do André. Estava melado de tanta excitação. Eu já estava de pau duro novamente diante de tudo que estava observando e André começou a me chupar o cacete. Mais uma vez meus sonhos sexuais estavam se realizando. O cacete do André estava vazando lubrificação e logo estava esporrando na minha boca. Engoli um pouco e deixei escorrer o resto. Comecei a gozar e senti que André se afogava embaixo de mim. O pescador foi aumentando os movimentos e com estocadas rápidas começou a urrar de gozo. Levantamos-nos e fomos tomar banho no riacho. O pescador saiu do riacho, pegou sua sunga, espremeu seu cacete dentro dela e simplesmente disse que voltaria no dia seguinte. Naquela noite dormi encouchando o André e estava com o pau duro como rocha, mas me controlei. Sabia que outros dias de muito prazer estavam por acontecer. Adormeci sonhando com o pescador.

Email: timido1000@bol.com.br

ELITE WAY GAY

PARAISO OBSCENO

LITTER BIG LEAGUE PART 2

LITTE BIG LEAGUE

MARCELO CABRAL E O POLICIAL

O MASSAGISTA TESUDO

DANIEL MARVIN E PEDRO HERRERA

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PELUDINHO SAFADO NA CAM

JOGADOR BULGE

JOGADORES SEGURANDO O PAU NO JOGO

JOGADORES BULGE

quarta-feira, 23 de junho de 2010

MORENO PUNHETEIRO

O ELETRECISTA QUASE ME COMEU MAS GOZOU MUITO

o cara veio no meu apt para corrigir um fio eletrico no banheiro, ele viu umas revista de sexo e comecou a me peguntar o que eu fazia de trabalho.

ele tem uns 50 anos, cabelos grislhos, alto forte e bonitao com cara de safado,

ai eu entendi onde ele queria chegr e disse que eu era costureiro, entao ele mandou eu msotrar as mãos para ele, quando eu mostrei, ele coçou o saco e disse que eu tinha mãos gostosas para pegr num pau

entao eu peguei no pau dele por cima da calça, entao ele mandou eu por para fora, mandou mesmo do tipo, '' TO MANDANDO'' eu obedeci e chei de tesao e tremendo de medo do que eu iria ver,

entao ele mandou eu ajoelhar e mamar e eu me ajoelhei e abocanhei a pica do homem, era grossona, grandone nao cabia ne minha boquinha, mas tive que abrir bema boca para cabe,

o homem segurou minha cabeça com as duas maos, grandes segurou firme e forçou minha cabeça para o talo do pau dele, me engasgou e jorrou um monte de porra na minha garganta,

ja nao cabia a pica do cara na ninha boca, como iria caber tanta porra, metada engoli e outra metada escorreu pelas cantos da boca

ele urrou como um urso sabia, urrou muito e tirou o pau e esfregou no meu rosto e me chamou de putinha safada, Eu,?

 ele que me fez fazer aqulilo, ele que era safado

ele mandou eu ir para a cama, e me fez ficar de quatro para ele, mas avisei, a bundinha nao vou dar, ele mandou eu ficar quietinho e mandou ver a lingua no meu cuzinho, me lambeu loucamente e chegeuui dar um grito de tesao, quando isso aconteceu, ele enfiou os dois dedos, e disse:

Pronto, vc está pronto para levar minha rola, eu dei um pulo e disse, NAO, sou virgem e nao vou dar, o homem ficou bravo, e segurando minha cabeça de novo com as duas maos, meteu o paudro duro na minha boca, e disse:

nao quer dar, entao vai mamar até o final de novo, tem que me satisfazer de um jeito ou de outro, vai sua bicinha louca, , vai mama !

entao ali de 4 na frente daquele homem, louco para provar aquela pica, mas morrendo d emdo do tamanho, da grossura, mas com vontado de dar, mas nao tinha coragem, eu mamei mamei e mamei, minha boca doeu de tanto mamar

entao depois de um tempão o homem jorrou porra, dessa vez, ele gozou no meu rosto e me mando lamber tudo e eu obedeci e ele caiu do lado, e disse:

limpa tudo com a lingua, limpa seu viadinho '' gostoso'' da proxima eu te como!

limpei toda a porra dele e ele ficou deitado e disse que iria terminar o serviço de eletrecista e depois iria embora, enquanto ele terminava eu fizum café paa ele, com queijo e pao, e margarina para ele recuperar o folego, e na hora de se despedir d emim , me deu um beijinhona boca, e disse,:

Posso voltar?

eu disse a ele,>;

amor, volta quando quiser, eu estarei sempre aqui para esse pau delicioso seu...

meu e-mail é costureirobi@bol.com.br

marquinhos

PERDI A APOSTA DO BRASIL,MAS GANHEI PRAZER

Assisti a estréia do Brasil na Capa da África com alguns amigos, tomando todas. Após o jogo ruim que resultou na vitória de 2 x 1 contra a fraca Coreia do Norte, era comum a opinião que algo estava errado e que o Brasil venceu mas não convenceu. No final, fizemos um bolão para o jogo contra a Costa do Marfim e eu apostei em 2 x 0 para o Brasil. Cada um deu seu palpite. Rodrigo, um grande amigo, cravou 3 x 1 para o Brasil.

Quando fui deixar ele em sua casa, a conversa ainda era contra o time do Dunga. Eu disse que ele era retranqueiro e dificilmente o Brasil faria 3 gols numa mesma partida. Falei que se isso acontecesse seria só por milagre e que eu pagaria qualquer mico. Rodrigo, muito sacana, perguntou se eu pagaria uma no seu "mico" (disse isso segurando o seu pau). Estava tão puto com o joginho de estréia que falei que não correria este risco. Como a gente estava de fogo e a discussão tinha sido polêmica, eu disse que topava a aposta, mas que se o Brasil não marcasse 3 gols ele teria que dançar o “rebollation” sentado no meu pau. Quando ele desceu do carro, disse que me ligaria depois do jogo para cobrar a aposta.

Mais cedo, ele chamou para assistir o jogo “1 x 0. Vai se preparando”. “Vai ficar só nisso, prepare-se você.” Quando Luis Fabiano marcou o segundo gol ele mandou outra mensagem me provocando: “vai preparando para pagar a aposta que ainda tem muito gol pela frente”. Eu torcendo pelo Brasil ganhar e ao mesmo tempo, torcendo para ficar nos 2 x 0. Quando Elano entrou na grande e escorou o cruzamento do Kaká, marcando o terceiro gol, vi que estava enrolado. Chegou nova mensagem do Rodrigo, perguntando se ele podia passar na minha casa assim que o jogo terminasse para eu pagar a aposta.

Nossa! Fiquei pensando na besteira que fiz. E fiquei lembrando do sorriso que ele deu quando desceu do carro no jogo anterior. O cara estava mesmo certo que o Brasil ia golear. O pior é que ele é considerado o “pegador” da turma, vive cheio de mulher em volta e tem um corpo bonito e um sorriso sedutor. Peguei o celular é respondi: “Ok”. O resto do jogo, para mim, foi de apreensão, sem saber se a história ia ficar só na brincadeira ou se ele iria mesmo aparecer.

Mal o jogo acabou e o porteiro do prédio interfona anunciando o Rodrigo. “Pode deixar subir”, disse. Alguns minutos depois, a campainha toca. Respiro fundo e abro a porta. Rodrigo estava enrolado na bandeira do Brasil, sorrindo. Era evidente que ele tinha bebido. Ainda na porta, ele abriu a bandeira e, para minha surpresa, ele estava nu, com seu pau já meio teso. “Vim para receber a aposta”, disse. Putz! Fazia tempo que não via um caralho daquele tamanho: grande, grosso, cheio de veia e cabeçudo,

Puxei ele pra dentro antes de algum vizinho perceber que ele estava pelado e ele quase caiu sobre mim. Fechei a porta e quando eu estava colocando a trinca na porta ele me encoxou e sussurou no meu ouvido. “Estou doido pra te comer faz tempo”. Confesso que arrepiei, mas não ia deixar assim tão fácil. Sai de seu abraço e argumentei que a aposta não tinha valor, pois eu pensei que era só brincadeira. Ele balançou a cabeça e veio pra cima. “Aposta é aposta e sei que você vai pagar direitinho, pois homem que é homem honra com sua palavra.” Exibindo seu pau, ele disse que estava com o maior tesão e queria comer um cuzinho gostoso. Disse que pagava a aposta sim, mas que era uma punheta apenas e que ninguém poderia sabere. Ele disse que não, quer eu teria que mamar gostoso também.

Nisso, ele sentou na poltrona, abriu bem as pernas colocando o pau pra cima, ficou se masturbando e disse: “Deixa de bobeira e vem chupar meu pau, que eu sei que você gosta”. Fui até a janela, fechei a cortina, e liguei o som. Não queria que vizinhos escutassem nossa conversa, que prometia ser longa. De longe fiquei vendo ele se masturbando, o que parecia estar muito gostoso. Vim caminhando como se estivesse hipnotizado e cheguei perto. Ele pegou minha mão e colocou no seu pau, que pulsava forte. Eu já estava louco de tesão, comecei a fazer carinhos lentamente. Ele se reclinou na poltrona, sempre sorrindo. Alisei bastante e, aos poucos, me agachei e fiquei no meio de suas pernas, massageando aquele pau a poucos centímetros do meu rosto. E que cheiro bom que emanava do seu corpo. Enquanto uma mão estava no seu pau, a outra eu levei até sua barriga. Ele gemeu e eu resolvi explorar seu corpo, passando a mão em suas pernas, seu saco, que era grande e estava depilado, até forcei o dedo em direção ao seu rego. Ele abriu mais ainda as pernas, mostrando que tinha gostado.

Então perdi qualquer resistência e comecei a passar a língua e a beijar ele pau. Não era o maior que já tinha visto, mas de longe o mais cheiroso e gostoso. Chupei como gostaria que ele me chupasse. Aos poucos, encaixei meus ombros sobre suas pernas, para chupar o seu saco, e fui descendo a língua até o períneo. Ele se contorcia de prazer. Forcei os ombros pra cima, levantando suas pernas e ele ficou na posição de frango assado. E que cuzinho mais lindo, lisinho. Enfiei a língua e ele deixou. Um pouco depois, voltei a atenção para o seu pau, que passei a chupar com sofreguidão, enquanto enfiava um dedo no seu cuzinho. Nossa! Ele começou a ter espamos de prazer e percebi que estava quase gozando. Acelerei a chupada enquanto masturbava a base do seu pau. Quando ele encheu a minha boca com o seu gozo, eu ameacei tirar o dedo do seu cuzinho, mas ele travou e disse para deixar quieto que estava gostoso. Continuei chupando até sentir que o seu pau estava amolecendo na minha boca. Ele me puxou e me deu um beijo, engolindo parte da sua própria porra.

Estava todo melado e com o pau duro de tesão quando ele girou o corpo, me colocando na poltrona, e começou a me chupar. Fechei os olhos e tentei aproveitar ao máximo. Sua língua percorreu todo o meu corpo e até encontrar no meio de minhas pernas. Que boca deliciosa! Meu chupou e fez o que eu tinha feito antes, levantou minhas pernas me deixando de frango assado e passou a chupar o meu cuzinho. Ele também enfiou um dedo, o que me deu muito prazer. Senti que ele estava novamente de pau duro, quando ele começou a pincelar o meu cuzinho com o seu pau, deixando claro que queria me comer. Eu disse que meu cuzinho não fazia parte da aposta. Ele sorriu, começou a forçar seu pau pra dentro de mim e disse que era apenas um “upgrade”, mas que se eu não quisesse continuar ele parava. Limitei a morder os lábios de prazer, enquanto aquela rola entrava no meu rabo.

Ele era experiente e safado, sabia o que estava fazendo. Foi enfiando lentamente, para não causar dor. Eu forçava minha bunda em sua direção para facilitar a penetração. Só parei quando senti que ele estava todo dentro de mim. Aos poucos, ele começou a rebolar e a fazer movimentos leves de vai e vem e foi acelerando, acelerando... Gozou novamente, desta vez dentro do meu cuzinho, e desabou o corpo sobre mim. Ficamos encaixados um tempo, eu ainda de pau duro. Ele sorriu mais uma vez, e começou a acariciar meu pau. Eu passei sobre o seu corpo, deixando ele de quatro com o peito apoiado na poltrona, e encaixei meu pau no meio de sua bunda. Molhei um pouco com minha saliva e enfiei de uma vez só. Ele gemeu alto e pediu para eu gozar dentro dele. Estava com tanto tesão que não demorei muito a gozar. Desabamos um do lado do outro sobre o tapete. Ficamos calados um bom tempo, até a respiração voltar ao normal. Um tempo depois ele girou o corpo sobre o meu, me deu um beijo na boca e disse que precisava de um favor antes de ir embora. “Que favor?”, perguntei. Ele sorriu e disse para eu buscar sua roupa que ele tinha deixado escondida junto a mangueira de incêndio. Rimos os dois. Vesti minha roupa e fui buscar a dele, que se vestiu rápido e saiu para encontrar com uma garota. Ele ainda perguntou se iria rolar alguma aposta para o jogo contra Portugal, me deu um beijo enquanto alisava meu pau e saiu.

Agora estou aqui, sentindo ainda o prazer de uma transa deliciosamente louca, só porque duvidei que o Brasil poderia deslanchar na Copa. O pior é que tento me concentrar para terminar o trabalho, mas só consigo pensar que vamos assistir o próximo jogo juntos e que vai sim rolar alguma aposta sacana.

(marcel_o3@hotmail.com)

ESPIANDO O VIZINHO

MORENINHO GOSTOSO