sexta-feira, 18 de junho de 2010

JEREMY LORY PART 2

CAMERA ESCONDIDA NO VESTIARIO PART 3

CAMERA ESCONDIDA NO VESTIARIO PART 2

CAMERA ESCONDIDA NO VESTIARIO

JOGADOR MOSTRANDO O PAU

JOGADOR OBSCENO PART 3

PUNHETA DENTRO DO ONIBUS DE RIO PRETO

GOSTOSAO SE PUNHETANDO SE

PUNHETA NO METRO DE LISBOA

RAPIDINHAS DA SEMANA









JEREMY LORY

ALLAN DE PORTUGAL

DIGUINHO GOZANDO GOSTOSO

PUNHETA DENTRO DO CARRO

NEGRO PAUZUDO

EMERSON NA CAM

O MELHOR DO CALÇAO!!!!!!!!


GALERA A CAMPANHA "O MELHOR DO CALÇAO" CONTINUA

SE VC VER UNS CARAS LINDOS JOGANDO BOLA E COM UM BAITA VOLUME

MANDE PRA GENTE


O PREMIO SERA O CD DO BLOG

COM MUSICAS REMIXADAS EXCLUSIVAMENTE PARA O BLOG


OK?


CONTO COM VCS


SONHOSOBSCENOS@HOTMAIL.COM

FESTA DE MARINHEIROS

O AJUDANTE DO BAR

RIAN E FERNANDO MALHADAO

RENAN E FABRICIO TRANSANDO

LAVAR DE CARROS ME FUDEU

Depois do almoço, me deu um tesão de louco. Então resolvi dar um giro pelo bairro; fui numa rua conhecida ver a decoração da Copa e aproveitei pra beber uma cervejinha. O cuzinho inquieto, piscava pedindo pica. Lá pelas cinco horas, resolvi ir à rodoviária Novo Rio, xavecar no banheiro, onde sempre pinta uma mamada. Não rolou, saí e fui caçar nas ruas próximas. Ali tem muitos lavadores de carro. Pensei comigo, pode rolar um 'mama-jato' se aparecer alguém interessante. O que aliás nem precisava ser interessante, bastava que quisesse me amamentar para eu ficar calma.

Virei uma esquina e dei de cara com um moleque, negro, lavando um carro, aparentemente menor, mas disse que tinha 19anos. O dono do carro estava próximo bebendo em frente onde um cara com isopor vendia cerveja. O neguinho se curvou para passar o pano molhado nas laterais da roda e pude visibilizar pelo calção largo que ele era bem ferramentado. Aliás, quando dá para ver uma amostra é porque o material é de responsa. E era. O caralho do moleque deveria ter uns 21/22 cm. Quando me deparei cara a cara com aquele momento, vi que minha sorte estava lançada. Agora era mamar, sentar, deixar e rolar.... Só que tinha que esperar uma oportunidade para dar o bote na minha caça ao caralho tezão.

Me juntei ao dono do carro, pedi uma cerveja, quando o moleque chegou para receber pelo serviço, aproveitei para sondar a possibilidade de realizar meu desejo de fêmea. Ele tem cerca de 1m70, pele negra, um sorriso bonito, lábios finos, magro, típico molekão mesmo, mas másculo... Fiquei mais excitado com sua aproximação e seu cheiro de macho. Saquei que ele não estava satisfeito com o faturamento do dia, já que ia escurecer. Arrisquei uma cantada, "mas Você pode fazer outros serviços depois de lavar carro?" Um moleque charmoso como Você, se tiver um cacete gostoso não passa aperto.... Ele deu um sorriso maroto, de quem entendeu a sugestão, me observou da cabeça ao pés, e atacou "mas só se for pra comer teu rabo"... disse dissimuladamente e com um sorriso maroto. Era o que eu queria ouvir. Propus irmos a um hotel de viajantes que tem perto da rodoviária.

Eu estava louca para mamar um caralho e ter meu bumbum socado com força até meu cuzinho inquieto ficar totalmente arregaçado..... Quando ele arriou as calças e saltou aquela vara de fazer inveja qualquer hetero, com uma cabeçorra enorme e arroxeada, não dei tempo nem dele se livrar da roupa. Abocalhei com sede e volúpia aquela potentosa vara. Era grossona, embora parecesse ter a extensão mais fina por causa da enorme cabeça, que lhe dava o formato de um martelo.

Eu sabia que cedo ou tarde acharia uma mamadeira para satisfazer minha boca gulosa, mas acho que ele não imaginava que iria ganhar uma mamada tão voluptuosa naquele caralho gostoso. Minha gulosa só conseguiu engolir a metade do cacete dele. O moleque era um negro bonito, jovem, de quem todo o viado gostaria de virar escrava, bastasse que mostrasse aquela chapeleta. Mamei, mamei muito o caralho do meu negão. Até que ele anunciou que iria gozar... ameaçou tirar o caralho da minha boca mas eu acompanhei com a cabeça sinalizando que eu queria saborear o néctar daquele caralho maravilhoso... Ele então segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca pára consumir o ato sem desperdício do precioso líquido. Senti o delicioso leitinho escorrer pela garganta como um prêmio pela minha mamada. Ele segurou minha cabeça contra seu caralho até jorrar a última gota...retirou o pau ainda duraço ...

Respirou fundo e terminou de tirar as calças... Assim me mostrou que a brincadeira estava apenas começando...e estava... joguei um tubo de Ky e duas camisinhas na cama, já fora do envolucro para não atrapalhar a transa... já completamente nus, ele então mandou eu ficar de quatro em cima da cama e mostrar meu cuzinho pra ele. Vi então que meu negro ia me fazer o viado mais feliz do mundo. Começou lambendo minha bunda, mordiscando minhas nádegas, depois caiu de boca no meu cuzinho. Passava a língua em volta do anelzinho, me fazendo gemer de felicidade e prazer como uma verdadeira puta. Ele dava tapas na minha bunda dizia: "Ta gostando, né viadao? Ta gostando de levar língua nesse cuzão guloso, né?" Eu gemia e ele dava tapas mais fortes na minha bunda e dizia: "Gosta de apanhar né vadia?! Fala, porra, tá gostando ou não tá?" Sua língua acariciava meu cuzinho, que já estava totalmente ensopado de saliva... eu não respondia porque gemia muito de prazer...mas acenava afirmativamente com a cabeça que estava gostando de ser puta daquele moleque... rebolava sendo fudido por sua língua quente e úmida.

Aproveitando que já estava de quatro, pegou o Ky e lambuzou o pau com o gel.... Examinou meu cu como se fosse um genecologista e decretou "É esse cuzinho precisa de um tratamento de choque..." pede para teu macho arrombar esse cuzinho...anda cadela! Dominada e feliz, disse manhosamente, quase implorando: - Ah, meu macho, arrombe tua putinha, arromba meu cuzinho, arromba, meu tezão.... Eu já estava tonta de tesão e só implorava, gemendo: "Mete logo, vai, mete esse caralho no meu cuzinho, meu macho, mete, mete...mete..."

Diante daquele monumento ao sexo e ao prazer meu cuzinho piscava pedindo para ser penetrado. Eu estava pronta para receber meu novo macho caralhudo... Já estava louquinha pra gozar... embora meu cuzinho tenha experimentado as mais variadas e gostosas cacetas ao longo de 50 anos, a cabeçorra do caralho do meu neguinho me preocupava pelo tamanho descomunal... ele começou a forçar a cabeçorra no meu anelzinho, mas parecia que estava fechada como um cu virgem. Não entrava de jeito algum embora meu cuzinho tivesse ensopado de saliva, que é um lubrificante natural excelente. Mas de início isso não adiantou. A vara resvalava pros lados e nada de entrar.O falo do negro era avantajado para minha abertura. Procurei dar uma relaxada e felizmente a cabeçarra daquela caceta maravilhosa escorregou para dentro do meu cuzinho... Pego de surpresa dei um pulo pra frente, mas meu negão não deu mole, veio junto, me segurando pela cintura, para não deixar a cabeçorra desengatar do meu bumbum. Dei um gemido forte, aiiiiii...aiiiiiiii....pedindo para tirar .... tira! Tira! Tira! ao mesmo tempo em que prendia seus braços na minha cintura para ele não desengatar... Meu nego sacou que eu era puta que gostava mesmo de ser puta de negro e deu um tempo para se concentrar na segunda investida.... Não deu outra, meu negro deu uma estocada e sua vara escorregou aos poucos, em segundos seu caralho estava enterrado até o talo dentro do minha bunda. Ele não deixou sair nenhum milímetro. "A putinha gosta mesmo de levar pica.... assim que eu gosto de minhas putas, murmurando no meu ouvido... Foi tirando e botando, bem devagar, depois botanto pressão, foi metendo sem dó, fazendo meus olhos lacrimejarem... Durante uns 15 minutos ficou me fudendo. Eu parecia uma cadelinha de quatro e ele um cavalão socando sua égua.

Deixei meu negro procurar o clímax num vai-e-vem desvairado até que alguns minutos depois... Quando meu negro deu sinal de que ia gozar novamente, comecei a jogar o bumbum contra seu caralho para tomar mais vara e ele me incentivava: "Isso, sua cadela, fode minha caceta, vai, isso, vou deixar esse cu bem arrombado...vai, fode gostoso meu pau, sua vadia" era surpreender ver aquele muleque fuder como gente grande, ter decisão de macho maduro que não deixa um serviço por fazer e fazer bem feito...

Excitada e feliz eu rebolava cada vez mais naquele caralho gostoso.... empurrei mais ainda a bunda pra trás e comecei a rebolar de um lado pro outro, gemendo feito uma cadela, foi quando senti seu pau todo enterrado no cu. Senti escorrer novamente seu precioso líquido... Então ele disse: "Gozei, que cuzinho delicioso que vc tem". Meu cuzinho se contraiu de felicidade querendo prender aquele caralho dentro dele mais tempo...mas aí caímos pro lado, engatados, até seu pau amolecer dentro de mim e quando ele saiu ,naturalmente, fui tomar um banho, vestimos nossas roupas e saímos...Já na rua, ele quebrou o silêncio: "Veja se não esquece onde trabalho"...

Percebi que aquele moleque negro caralhudo ainda vai me botar pra mamar e socar meu cuzinho muitas vezes...

PS: enquanto, ele estava no banho, coloquei um 'troco' no bolso de sua calça...não foi um pagamento mas uma recompensa para um trabalhador que usou seu caralho para dar prazer ao meu cuzinho...

BRINCANDO DE PIQUE ESCONDE

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ENRABADO NA MOTOCICLETA

Trabalhei durante algum tempo como Office-boy numa empresa aqui em Brasília. Naquele tempo, tinha 17 anos. Na semana em que ia completar dezoito anos, o pessoal do escritório resolver fazer uma comemoração num bar dizendo que agora eu poderia tomar umas e outras com eles. O Roberto era um funcionário antigo da Consultoria e era um homem muito bonito, reservado. Apesar de parecer tímido, soltava umas piadas de vez em quando, o que revelava seu lado brincalhão. Era um sujeito branco, cabelos lisos, negros, da cor dos olhos. Um cara muito peludo, braços peludos, pernas peludas e eu as tinha visto numa pelada de fim de ano do pessoal da empresa. Nessa partida de futebol também notei que tinha uma “mala” linda, deduzi que era um homem bem dotado. Apesar do pêlos por todo o corpo, o Beto tinha a cara sempre limpa. Acho que fazia a barba toda manhã, antes de ir ao trabalho, por que sempre aparecia com um cheiro bom de homem. Eu era completamente fissurado naquele homem, mas sempre fui muito enrustido e sério, e nunca deixei (nem deixo até hoje) transparecer esse meu lado homo-passivo. No dia marcado para o a festinha no bar todos saíram e o Beto, que estava envolvido na finalização de um relatório de cliente, disse que ia mais tarde. Para minha surpresa perguntou se eu não queria ir com ele. Te dou uma carona, Osmar. Como não ia demorar muito, disse que iria com ele sim. O Beto é casado, tem um casalzinho de filhos, mora na Asa Norte. Usa sempre um casaco de couro sobre a camisa social e gravata, pois pilota sua motocicleta para todo lado. Ao final do expediente, saímos para a garagem do prédio. Toma, disse ele, bota o capacete. Eu vou sem. Eu vesti o capacete daquele homem e parece que mergulhava num mar de tesão puro, pois o cheiro de macho impregnava aquele capacete. O tesão, que já estava forte, só fez aumentar quando senti o cheiro dele. Sentou-se na moto, sentei-me na garupa, meio sem jeito. Ele me pediu que o abraçasse, por segurança, e eu, timidamente, primeiro segurei em sua cintura, e nos movimentarmos pela rua, fui abraçando-o. Não sei até hoje se ele premeditara tudo ou se a coisa fluiu naturalmente, pois., numa freiada brusca, minha mão deslizou em direção ao meio de suas pernas. Fiquei muito encabulado e retirei a mão daquele lugar maravilhoso, onde eu queria estar para sempre. Ele sorriu e disse: Cuidado com essa mão, eu não me responsabilizo, hein? Eu fiquei em silêncio. Havia combinado comigo que ia dar uma passadinha em seu apartamento, para deixar um dinheiro com a esposa. Fiquei esperando no estacionamento e quando o vi voltando, percebi que o volume entre as pernas estava bem visível. Minha respiração ficou apressada e acho que ele percebeu. Está tudo bem, contigo? Eu disse que sim. Gostou da ferramente, né? E riu pra mim, alisando tudo aquilo. Permaneci calado. No trajeto para o bar ele segurou minha mão, que envolvia sua cintura, e desceu em direção ao seu cacete. Eu segurei, apertei, fiquei alisando. A moto não passava dos 40 por hora, e ele ia curtindo o momento que eu não queria que terminasse nunca. Na comercial da 205 norte, encostou a moto, abriu o zíper e botou o pau pra fora. Cobriu com a jaqueta e me pediu que fosse punhetando no caminho. Sentia seu tesão no mel que corria do cacete. Quero gozar, guri (O Beto era gaúcho, ascendência italiana). Rumou para o campus da UnB, na época (como até hoje) muito escuro. Parou num estacionamento e pediu que o chupasse. Mamei feito um bezerrinho. Ele suspirando baixinho me dizia que há algum tempo vinha me observando, pois suspeitava que eu gostava da fruta. Me disse que outra pessoa no escritório também curtia e que ele já tinha enrabado, mas não me confidenciou quem era. Perguntou se eu já tinha dado o cuzinho alguma vez. Eu disse que uma vez, para um amigo de meu tio (veja o outro conto no site onde narro essa história “O amigo do meu tio”), mas que gostaria muito de dar outra vez. Ele então me botou de costas, apoiado na moto. Arriou minhas calças e, depois de cuspir no cacete, encostou-o no meu cu. Na primeira estocada, gemi de dor e pensei em desistir, mas ele me segurou firme pelos quadris e disse pra eu relaxar. Calma, guri, só vai doer no começo, depois tu vai gostar muito. E socou. A dor foi logo superada pelo prazer de senti-lo meter com gosto. Que cuzinho apertado tu tens. Melhor que o do teu chefe (entregou o nome do outro passivo do escritório, meu chefe. Fiquei estupefato, pois é um sujeito sério, maduro, grisalho, muito charmoso e cheio de piadinhas com mulheres). Não agüentei muito tempo, o tesão era tanto que gozei sem tocar no meu cacete e esporrei o banco da moto. Ele ainda ficou alguns minutos até que, repentinamente, retirou o cacete do meu cu e me fez ajoelhar. Vou gozar, vou gozar. Abre a boca... e o jato veio forte. Primeiro no meu rosto, depois na minha boca. Engoli aquele leite grosso, quente. Ele urrando. Depois, pediu que eu o lambesse todo, pra deixa o pau limpinho. Eu fiz tudo que ele mandou. Depois limpamos o banco da moto e fomos para o bar, onde encontramos todo o pessoal do escritório. Meu chefe nos viu chegando e percebi que ele não gostou muito de nos ver juntos. O Beto ainda piscou discretamente para ele e depois para mim.

Caro leitor, se gostou e quiser comentar, trocar idéias, pode me escrever: Osmar_lins@yahoo.com.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

PRIMOS SE PEGANDO NO BANHEIRO

JOGADORES DEPRAVADOS E SAFADOS

DEPOIS DO FUTEBOL

BAR DA BOA PART 2

O ZORRO DA VILA

A MAFIA DA ESCOLA

3 AMIGOS NA BANHEIRA

CAPATAZS DA FAZENDA

EU,ZEZAO E SEU FILHO

Oi meu nome é Marco sou negro 1,82m peludo corpulento casado e macho tenho 39 anos e dois filhos. Resolvi escrever sobre uma história que aconteceu comigo, meu amigo Zezão e seu filho Juninho.

Zezão é um cara alto 1,89m brancão loiro olhos claros e peludo também. Ele e eu somos amigos de longa data, sempre gostamos de sair juntos pra um futebol e tomar umas cervejas, e também sempre que possível gostamos de sair pra pescar. Foi justamente num fim de semana desses em qua iriamos pescar que tudo aconteceu.

Zezão ficou de passar na minha casa na hora do almoço de sexta-feira pra irmos pescar numa praia pouco movimentada, iriamos ficar na casa de praia da sogra dele. Na sexta-feira quando ele veio me pegar pra minha supresa ele tinha trazido o filho dele, o Juninho, pra ir junto conosco. Até então nada demais um pai sair pra pescar com o filho. Zezão disse que estava levando o juninho porque prometeu pra ele que iria ficar mais tempo com ele e era uma oportunidade deles ficarem sozinhos porque na casa dele nunca dava, eu não entendi direito mais aceitei.

Chegamos na casa de praia, era uma casa pequena mais agradável, com uma sala não muito grande, uma cozinha dois quartos e um banheiro. Arrumamos as coisas e como ja era fim de tarde não fomos pescar, mas saímos pra dar uma volta no lugarejo ver o pouco movimento do lugar e comer alguma coisa.

Eu sempre achei o Juninho com um jeito meio estranho de viadinho, mas como ele era filho do meu amigo acabava sempre pensando só que era coisa de garoto mimado.

Bom, chegamos em casa por volta das 21:00 e fomos os três pra sala assistir tv e conversar. Por volta das 22h o Juninho diz ao pai:

_Pai vo dormir - e sai em direção ao quarto.

Como a casa tinha dois quartos só, num dormia eu e no outro ficou Zezão e o filho.

Passados menos de 5 minutos que o Juninho saiu, Zezão levantou e disse:

_Marcão também vou dormir que amanhã vamos acordar cedo pra pescaria.

Eu respondi:

_Beleza Zé.

Estava passando um filme na tv que terminei de assistir até umas 23:40 por aí. Então desliguei a tv e fui em direção ao meu quarto, que era no final do corredor. Com Excessão da porta da frente e dos fundos, nenhuma porta de dentro da casa tinha maçaneta nem tranca, então era impossivel fechar as portas, só dava pra deixar as portas encostadas e como eram de madeira ja velha elas sempre ficavam entreabertas.

Quando eu passo na frente do quarto do Zezão, que estava com a porta entreaberta, vejo uma coisa que me deixou assustado mas com muito tesão ao mesmo tempo. Zezão estava deitado de barriga pra cima e aparentemente dormindo e o juninho de joelhos na cama chupando o pau do pai dele que estava pra fora da cueca e duro feito pedra. Eu não acreditei no que via mas aquilo foi me deixando com muito tesão. o Moleque chupava o pau do Zezão com vontade, engulia inteiro (o pau dele era grande uns 19cm e grosso, mas menor que o meu que tem 21cm e grosso). O juninho babava no pau dele chupava o saco e voltava a engulir a pica. Eu fiquei olhando um tempo e fui pro meu quarto.

No meu quarto o tesão era tanto que comecei a punhetar lembrando da cena que acabara de ver. De repente eu ouço um barulho vindo do quarto deles, me levanto devagar e sem fazer barulho vou espiar pra ver o que é, e ai sim eu fiquei loco com o que vi. O juninho tava de quatro na cama enquanto o Zezão de pé segurando o filho pela cintura metia a pica no cu do moleque que ficava gemendo:

_Ai pai, mete gostoso.. isso pai fode meu cuzinho.

Enquanto o Zezão sussurrava:

_toma a pica do seu pai filhinho, abre o cu pro pai fuder..

Caralho, eu fiquei loco vendo aquele cara fuder o cu do filho dele ali e comecei a tocar punheta enquanto via o Zezão meter no cu do filho. Voltei pro quarto e dei uma gozada gostosa.

No outro dia de manhã acordei cedo, Zezão ja tava na cozinha fazendo o café. Tomamos café e fomos pra praia pescar. O dia passou calmo mas eu a todo instante me lembrava da noite anterior e me controlava pra naum ter uma ereção.

A noite chegou e mais uma vez, depois de lanchar num barzinho, fomos pra casa. Chegamos cansados do dia inteiro na praia então deitamos pra ver um pouco de tv. Estavamos só de sunga, eu com uma branca, Zezão com uma vermelha e o juninho com uma sunguinha bem curtinha verde. Deitei num sofá de frente ao que Zezão estava, foi quando chegou o juninho e pediu pra deitar com o pai. Zezão afastou um pouco pro lado dando um pequeno espaço pro garoto que deitou o lado do pai. Eu comecei a observar os dois enquanto fingia ver a tv. Juninho começou a passar a mão nos pelos do peito de Zezão que assistia a tv calado. O moleque era muito safadinho, aquelas mãozinhas passeavam nos pelos do peito do pai dele inteiro iam até embaixo do umbigo e voltavam. Nessa hora o moleque se abraça ao pai dele e fica de costas pra mim que to no sofa da frente e Zezão sem cerimônia enfia a mão na sunga do juninho e fica apertando a bunda do moleque.

Eu num conseguia disfarçar o tesão e meu pau tava mais duro que pedra deixando minha sunga inchadona. Zezão percebe meu pau durão e diz:

_ Ta com a pica dura Marcão?

Eu:

_ Porra Zezão tu fica apertando a bunda do moleque na minha frente e num quer que eu fique de pau duro?

Zezão fala:

_ O juninho é muito safado ele gosta disso.

Zezão levanta do sofa com a pica quase rasgando a sunga vermelha dele fica de pé no meio da sala e fala pro juninho:

_ Vem cá tira a sunga do pai pro tio Marco vê, filho.

Eu me sento no sofá e o Juninho levanta e vai fazer o que pai mandou. Na hora que o mulqeue baixa a sunga do pai o pau do Zezão pula pra frente e apontando pro nariz do menino que tava na frente dele. Zezão então diz:

_Isso filho, agoro chupa gostoso o pau do pai pro tio Marco ver como você chupa bem.

Eu não acreditei no que via, Zezão de pé ali na minha frente e o Juninho mamando a pica do pai dele, engulindo tudo. Zezão segurava a cabeça dele e enfiava a pica toda na boca do garoto. Eu num aguentei botei meu pau pra fora da sunga e comecei a punhetar. Zezão falava:

_Isso filho chupa gostoso que o tio Marco ta gostando de ver... - e o juninho chupava tudo e ficava olhando pro meu pau que tava durão e babando. Foi ai que ele disse:

_Pai dexa eu chupa o pau do tio Marcão?

Zezão olhou pra mim e disse:

_E aí Marcão o juninho quer mamar sua rola, ta afim?

Eu respondi com muito tesão:

_Claro juninho, vem cá chupar o pirulitão de chocolate do tio, vem!

O juninho veio pegou minha rola cheirou a cabeça que ja tava melada de tesão.. deu um beijinho do buraquinho do pau e começou a chupar. Eu só gemia:

_Isso juninho chupa o pau do tio... chupa esse picão preto do tio chupa.. seu safadinho.. engole tudo igual você faz com a pica do seu pai.

e o Juninho tirava o pau da boca vez em quando e falva:

_hmm tio que piruzão gostoso, é bem salgado seu piru tio...

Eu tava sentado no sofá, juninho ajoelhado na minha frente mamando meu cacete e Zezão sentado no chão chupando e linguando o cu do filho. O moleque gemia e cada vez que o pai dele enfiava a lingua no cuzinho dele ele engolia com mais vontade minha pica. O tesão foi tanto que num aguentei:

_Aí Zezão vo goza na boca do moleque...

Zezão:

_Isso filho chupa mais pro tio Marco soltar leite na sua boca.

Dei uma gozada gigantesca saiu tanta porra e tão grossa, parecia um mingau de maizena bem grosso, juninho não conseguiu engolir todo o leite porque saiu muito e a porra grossa escorreu pelo meu pau, meu saco e melou o sofa e o chão. Apesar da gozada, o meu tesão era tanto que meu pau não baixou, foi ai que falei:

_Zezão dexa eu comer o garoto?

Zezão perguntou ao filho:

_Meu filho vc que da o cuzinho pro tio Marco?

E ele responde:

_Quero sim pai, você dexa?

_Dexo sim filho...

Zezão então parou de chupar o cu de menino botou ele de quatro numa mesa de centro da sala e falou pra mim:

_Mete no cu dele!

Eu peguei a porra que estava na base do meu cacete e esfreguei no pau peguei um pouco da porra do saco e passei no cu do juninho pra lubrificar e fui metendo devagar pq num queria machucar o moleque com meus 21cm. Pra minha surpresa foi só forçar um pouco e meu pau escorregou inteiro pra dentro. O cu dele era macio e bem quentinho eu metia a pica inteira e ele gemia dizendo que tava gostoso.. eu fiquei no céu e falei:

_Caralho que cuzinho gostoso, o moleque ja ta todo aberto.

Zezão sorriu e disse:

_É Marcão eu como o cu desse muleque ja faz tempo, desde pequeno que ele leva pica.

Eu tava loco meu pau entrava e saia do cu do juninho, parecia um sonho aquele cu.. bem macio, molhadinho e quentinho, o cuzinho dele engulia meu pau todinho enquanto ele chupava e engulia o cacete do pai dele.. fiquei fodendo o cu dele um tempão! A porra que ja tava no meu pau quando enfiei no cu dele ficou branca feito espuma de tanto que meti no cu do muleque até que num aguentando mais eu avisei que ia gozar e Zezão gritou:

_isso marcão enche o cu dele de porra que eu vou encher a boca dele. Vai juninho bebe a porra do seu pai vai!

Enchi o cu dele de porra, escorria pelo meu saco a porra que saia do cu dele enquanto eu dava as ultimas estocadas enquanto isso o pai dele encheu a boca dele e fez ele beber tudinho...

Depois disso fomos tomar banho e dormir.. no outro dia voltamos pra casa e não vejo a hora de marcar outra pescaria dessas com Zezão.

MARCELO CABRAL COMO SALVA VIDAS

JUNIOR PAUZUDO

segunda-feira, 14 de junho de 2010

JOGADOR DA ESPANHO NA CAM COMIGO
















FUDENDO O PADRE

TRANSANDO NA BEIRA DA ESTRADA

SEXO COM O RADIALISTA PART 2

PEGAÇAO NO BANHEIRO

SEXO NO BANHEIRO DO POSTO

JARDINEIRO E O PATRAO

ASSANTANTE GOSTOSO

COLTON,ALEX E AARON NA EMPRESA

TRANSANDO COM O RADIALISTA

PADEIRO PAUZUDO

TREVOR AND BLU

REUNIAO DE EXECUTIVOS

SEXO NA OFICINA COM O ESTAGIARIO

MECANICOS TESUDOS

SOLDADOS PURO EXNTASE