quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Broderagem descontrolada

Eu e o Guilherme éramos amigos de infância e colegas de aula até os catorze anos. Depois tive que trocar de turno pra tarde e não dividíamos mais a sala de aula, mas quase todo o final de semana um dormia na casa do outro. Nossas famílias eram vizinhas. Nós fomos amigos inseparáveis desde sempre e claro, dividíamos nossas descobertas. Foi ele que “descobriu” a punheta e me contou aos catorze e desde então, um ensinava os truques para o outro. Ele me contou que dormia em cima da mão, pra não sentir que a mão era a dele quando pegava no pau. Um tempo depois ele disse que conseguiu, não sei como, chupar a cabeça do seu próprio pau. Aos dezesseis, quando não éramos mais colegas, fui dormir na casa dele e a luz faltou logo cedo e ficamos horas na rua andando de bicicleta e quando voltamos pra casa dele, a luz ainda não tinha vindo. Tive que tomar um banho super gelado e ele também. A minha cama, na casa dele, era um monte de cobertores no chão mesmo, e a dele era de solteiro. Enquanto teve luz a gente fez todo o tipo de brincadeira tosca, até queda de braço. Depois ficamos sentados no completo escuro, no chão, onde estava o “colchão” que eu dormiria. Foi o Guilherme que disse” – Tô sentado na minha mão faz uns 3 minutos. – Pra que? – Já te disse uma vez. Parece que é a mão de outra pessoa no pau. Ficou um silêncio, e ele disse: – Tá batendo também? – Eu não. – Se eu bater pra ti e tu bater pra mim? – Falou sussurrando. Levei um tempo pra pensar e antes de responder, senti a mão dele tateando minha bermuda. Eu baixei ela e tirei a cueca, e meu pau cresceu na hora. Não sei se foi procurando ou por queria, mas antes de segurar meu pau, a mão dele deslizou na minha barriga, depois nas bolas e depois pegou o pau. Ninguém disse nada. Ele pegou a minha mão e largou em cima do pau dele e imitei tudo o que ele fez, se ele ia pra cima, eu ia pra cima, se ele ia pra baixo, eu ia pra baixo. Não sei quanto tempo depois, ele começou a acelerar e eu também até que senti lentamente um jato quente escorrer pela minha mão e assim que senti, gozei tão forte que o jato foi até o meu pescoço, com mais alguns menores que empoçaram no umbigo. Soltei o pau dele e ele soltou o meu. – Cara! É melhor assim do que sozinho. Fiquei quieto, mas não dava pra discordar. No dia seguinte, Guilherme me contou que uma vez se masturbando, colocou o dedo do meio no cuzinho e gozou sem usar as mãos. Eu duvidei e ele disse pra eu tentar e eu disse que nunca tentaria. O que era mentira, fiquei curioso e não quis dizer. Passaram alguns meses e eu continuava indo lá e ele na minha casa, mas aquela mão amiga não tinha acontecido mais, até que no forte do verão, naqueles dias opressores, faltou luz novamente na casa dele. Imediatamente eu lembrei da punheta, mas não falei nada. Nem ele. Até a hora de dormir, o assunto não veio a tona. Eu deitei de cueca, de costas pra cama dele, com um ventilador a todo o vapor. De repente eu ouvi a voz dele, mais perto que o normal e ele sussurrou: – Se tu deixar, eu deixo. – O quê? Senti a mão dele baixando a minha cueca, depois subindo pela coxa e apertando a bunda. Meu corpo arrepiou todo, de repente ele começa a esfregar o pau duro entre as minhas nádegas, sem tentar meter nem nada. Era só esfregação. Meu pau cresceu e claro, eu pingava tesão. Guilherme também, estava gostando de bulinar minha bunda. Foi quando tomei a iniciativa. Me ajoelhei nos cobertores do chão, e coloquei os braços na cama, empinando minha bunda. Ele me segurou pelo pau, puxando pra trás, lambeu a cabeça, o saco e quando ele encostou a língua no meu cuzinho, eu quase desmaiei. Literalmente delirei na linguada. Ele lambeu até cansar. Eu não cansei nunca, então, senti o pau dele tocar as minhas bolas e procurar a entrada do meu cuzinho. Ele errou a entrada várias vezes e doeu, então segurei o pau dele e indiquei onde era. Foi quando ele tentou estocar devagarinho ganhando espaço e abrindo pouco a pouco o meu rabo, e assim que a pica entrou toda, ele começou a meter. Eu sentia as bolas dele, batendo nas minhas e foi difícil não fazer nenhum som, naquele silêncio todo. As metidas foram lentas e profundas. Ele deu uma estocada tão fundo e me puxou pela cintura bem pra trás, ficando o mais preso que conseguia dentro de mim até que me encheu de leite por dentro. Quando ele saiu de dentro de mim, eu me joguei nos cobertores do chão, ofegante e suado e ainda de pau duro, enquanto sentia a porra procurando a saída do meu cuzinho. Guilherme “montou” em cima de mim, deixando a bunda quase no meu queixo enquanto segurou o meu pau, começou a bater e em seguida chupou o meu pau. Assim que ele chupou arregacei o rabo dele com as mãos e como ele, meti a língua em seu cuzinho, que piscava a cada chupada. Lambi também suas bolas quentes até que senti uma onda de tesão correr pelo meu corpo e acabar jorrando leite na boca do Guilherme, que não deixou nenhuma gota escapar, sugando tudo e engolindo na hora. Assim que deitou na sua cama Guilherme disse: – Amanhã é a tua vez. Dito e feito, a noite chegou, ainda calor e com luz dessa vez. Fomos dormir bem mais tarde que o normal, e pra nossa felicidade, a casa estava vazia. Ele tomou um banho demorado, depois eu fui. Quando voltei para o quarto para “dormir”. Ele estava totalmente pelado onde eu dormiria, com todos os pelos raspados. Pediu pra eu chavear a porta e apagar a luz, coisa que eu fiz. Tirei a bermuda e a cueca e fiquei totalmente pelado também. Deitei ao lado dele e na mesma hora a mão pegou meu pau mole e foi endurecendo em pouco tempo. Assim que ficou totalmente ereto, Guilherme se ajoelhou e se pôs de quatro e pediu pra eu lamber seu buraquinho. Eu fiz claro, lambi as bolas, a parte de trás da coxa e lambi seu cuzinho perfeitamente raspado e passado pouco tempo ele disse: – Não para de lamber, vou gozar. – E em um minuto seu cuzinho piscou todo e o ouvi os jatos de porra caindo nas cobertas. Não sabia que aquilo era possível. Com seu cuzinho devidamente lubrificado por mim, achei o caminho da entrada bem mais fácil que ele e depois que passou a cabecinha, todo o resto foi fácil. Guilherme tentava ditar o ritmo, meio que rebolando com meu pau dentro, tirando quase todo pra fora e puxando o mais pra dentro que conseguia e assim cavalgando, nós passamos longos minutos até que comecei a sentir que ia gozar e ele começou a rebolar mais rápido e forte, até que fez um esforço e com os músculos do cuzinho quase esmagou meu caralho e soltei o maior jato de porra da minha vida dentro dele. Ficou tanto tempo saindo porra, que o pau mal começou a amolecer e já endureceu de novo. Guilherme percebendo, tirou meu pau de dentro dele e deitou na cama, de barriga pra cima e me guiou de forma que meu pau ficasse em cima do rosto dele, comigo ajoelhado entre seu peito. Ele pegou minha pica e começou a masturbar, forte e com vontade e quando sentiu que eu ia gozar de novo abriu a boca, pedindo porra, o problema é que o jato saiu mais forte que eu previa e foi primeiro na sua testa e nariz, e somente o menor dos jatos pingou na sua boca. Foi a última vez que tivemos alguma coisa, pois na semana seguinte, comecei a namorar a Vanessa e Guilherme se sentiu traído, tanto que ameaçou contar pra ela.

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