quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Aprendi a bater punheta de uma forma muito estranha.

Aprendi a bater punheta de uma forma muito estranha... aconteceu quando eu tinha 13 anos. Minha mãe tinha feito amizade(estava namorando) com um homem que era alguns anos mais velho que ela, mas muito gentil. Um dia minha mãe perguntou se eu e o meu irmão(que é um ano mais novo que eu) poderíamos dormir na casa de um amigo para ela sair pra jantar e dançar um pouco com seu amigo. Sabendo que minha mãe não tinha um namorado desde que meu pai foi embora, eu disse OK. Mamãe agradeceu e disse que nos levaria pra casa de uma amiga dela, que tinha um filho quase da minha idade(ele era um ano mais velho que eu). Não pensei nada sobre isso e disse que sim. Meu irmão e eu fizemos as malas e nossa mãe nos levou até a casa da sua amiga e seu filho que se chamava Tony(Antonio). Nós fomos levados até o quarto onde íamos dormir e ficamos lá conversando com o Tom até a mãe dele nos chamar pra comer pizza. Sendo minha comida favorita, eu disse ótimo. Depois de comer já era tarde, ela pegou um pouco de sorvete para a sobremesa, depois disse que precisamos ir para a cama. Meu irmão e eu fomos pro quarto e vestimos nossos pijamas pra dormir. Foi então que ficou estranho, estava muito quente e eu não conseguia dormir, tirei o meu pijama e fiquei só de cuecas pra ver se melhorava Deve ter se passado meia hora, meu irmão estava dormindo, mas eu não conseguia dormir. Eu ouvi alguém andando no corredor e pensei em levantar pra mijar. Abri a porta do quarto e o Tony estava no corredor, em frente a porta do banheiro. Ele estava só de cuecas tambem e veio silenciosamente até mim e disse: - 'Porque está acordado?' - 'Está calor, não consigo dormir!' eu respondi - 'Por que você não vem comigo? Vamos lá no meu quarto' eu concordei e o segui até seu quarto. - 'Vamos deitar. Deite aqui comigo na minha cama e ver se consegue dormir' Eu entrei debaixo dos lençóis com Tony e ficamos juntos na cama. Depois de alguns minutos, Tony moveu sua mão e colocou bem na minha virilha. Naquela idade que eu tinha, meu pau não precisava de muito para ficar duro, o toque da mão do Tony foi o suficiente pra ficar bem duro rapidinho. Enquanto endurecia, meu coração disparou de medo. O que ele pensaria se sentisse o meu pau duro na mão dele. Mil coisas estavam se passando pela minha mente. Ele sentiu minha ereção e pressionou sua mão contra meu pau apalpando por cima da cueca. Acho que ele sabia que eu ainda estava acordado. Ele puxou os lençóis de cima de nós e pegou minha mão esquerda e moveu-a para sua virilha, colocando minha mão no seu pau. O pau dele era um pouco maior e mais grosso que o meu que na época devia medir uns 14 ou 15 centímetros. Eu estava tão assustado que não sabia o que fazer. Foi a primeira vez que toquei em outro pau, e a primeira vez que alguém tocou no meu. Eu nunca havia pensado em fazer uma coisa como aquela. Tony moveu seus dedos até sentir o meu pau bem seguro em sua mão. Sem saber o que fazer, fiz o mesmo e apertei forte a dureza dele com minha mão. Tony disse: - 'Que bom que você está acordado.' Eu não conseguia pensar, meu coração batia forte em meus ouvidos. - 'Tire a sua cueca!' Tony disse Eu fiz o que ele pediu e rapidamente eu estava nu. Ele tambem tirou a sua cueca e eu podia ver nossos corpos nus na penumbra do quarto iluminado apenas por uma réstia de luz que entrava por uma fresta na janela. Ele então deslizou sua mão e segurou firme o meu pau, sentindo a dureza e a pulsação da minha ereçao em sua mão. Eu fiz o mesmo e apertei firme o seu pau, sentindo os pentelhos grossos do seu púbis. Tony começou a movimentar a sua mão para cima e para baixo, movendo a pele do meu pau, arregação e cobrindo a cabeça do meu pau numa punheta lenta. Eu não sabia o que era punheta, nunca tinha feito e nunca ninguem tinha me contado como era, mas eu achei bom e fiz a mesma coisa com minha mão no pau dele. Acompanhei tudo o que ele fazia. Seu pau parecia ter mais pele do que o meu, era bem mais grosso e parecia de borracha, mas muito rígido, enquanto que o meu pau era mais fino, parecendo uma barra de ferro quente na mão dele. Ficamos assim alguns minutos, ele as vezes largava meu pau e brincava com minhas bolas, sentido o calor delas e os meu pentelhos e eu repetia o movimento no corpo dele. Logo eu senti alguma coisa ferver dentro de mim... senti que precisava fazer xixi e eu disse pra ele: - 'Eu precio ir no banheiro... mijar!' - 'Fica quieto!' ele disse Eu me segurei tanto quanto pude e, Tony começou a acariciar meu pau com mais velocidade. De repente, meu pau começou a latejar e coisas dispararam do meu pau. Tony segurou meu pau com mais força e moveu sua mão ainda mais rápido. Eu estava tremendo, alguma coisa dentro de mim fervia, meu pau parecia que não parava de latejar e esguichar. Enquanto eu esguichava eu soltei o pau do Tony e, ele mesmo tomou o seu pau na sua mão e punhetou com fúria, até o pau dele explodir tambem lançando jatos sobre a minha barriga e as minhas pernas. Finalmente ele parou e eu consegui recuperar o fôlego. Uma coisa quente e grossa cobria o meu corpo desde o peito até os joelhos. Tony nos limpou e perguntou: - 'Você gostou?' - 'O que aconteceu? O que foi isso?' eu perguntei. - 'Foi a primeira vez que você gozou?' ele disse. - 'Sim' eu respondi. - 'Isso se chama punheta!' tony falou - 'Você acaricia o seu pau assim... e faz até gozar, até sair porra!' ele me explicou pegando meu pau e movimentando pra frente e pra tras - 'Isso que saiu é a porra?' - 'Sim, quando você acaba sai porra do pau' ele explicou - 'É melhor você voltar para a sua cama antes que seu irmão acorde' Eu puxei minha cueca e com joelhos bambos fui pra minha cama no quarto de hóspedes. Na manhã seguinte, meu irmão e eu nos levantamos e nos vestimos. Indo para a cozinha procurei algo para comer. Tony apareceu e disse que a mãe dele saiu cedo pra trabalhar e perguntou se eu queria ajudar a preparar o café da manhã. Meu irmão foi assistir TV e eu ajudei o Tony a pegar as coisas do café e colocar na mesa. Quando me virei, Tony veio atrás de mim, se aproximou de mim, me encoxou e enfiou a mão por dentro da minha calça. Apertando o meu pau mole, ele perguntou: - 'Como você se sente hoje?' Eu gostei da sensação dele encoxado atrás de mim segurando o meu pau na sua mão, mas estava nervoso com medo que meu irmão podia ver. - 'Eu to legal, me solta!' - 'Teu pau já ficou duro, acho que ele não quer que eu solte' ele falou sorrindo - 'Agora não... meu irmão pode ver' Depois de comer e limpar tudo, Tony perguntou o que queríamos fazer, resolvemos ir pra praça jogar bola. Voltando da praça, meu irmão disse que estava cansado. Tony disse a ele para ir para a cama para tirar uma soneca que sua mãe só ia chegar as 13:00hs pra gente almoçar. Meu irmão foi pro quarto e esperamos um pouco e, Tony disse: - 'Vamos bater punheta?' eu senti um calorzão tomar conta do meu corpo e não respondi nada - 'Eu quero pegar no teu pau de novo' ele disse - 'OK' eu respondi - 'Tira a roupa... vamos ficar pelados!' ele sugeriu enquanto tirava a sua camiseta - 'Não! Meu irmão pode acordar' - 'Tá bom' ele concordou Ele se sentou no sofá e me disse para deitar ao lado dele. Ele deslizou sua mão por dentro do meu short e da cueca, segurando o meu pau, ele moveu os dedos acariciando-o e já endureceu. Minha mente estava em uma névoa. Tudo que eu sei é que queria que ele me fizesse gozar novamente. Enquanto ele movia sua mão para cima e para baixo no meu pau, eu baixei o short e cueca ate os joelhos para dar a ele acesso total. Meu pau estava duro como uma estaca apontando para o teto. Branquinho com a cabeça cor de rosa saindo pra fora da pele eu podia ver uma gota de pré-gozo brilhar na ponta. Puxando a pele do meu pau bem para baixo, arregaçando a cabecinha, ele passou o dedo sobre a cabeça do meu pau. Deu uma espécie de choque e eu pulei quando ele esfregou o dedo na fenda na cabeça do meu pau. Meu pré-gozo já estava fluindo e ele moveu sua mão para cima. Bolhas de pré-sêmen escorreram do meu pau. Tony abriu a mão e a ergueu e , depois fechou novamente os dedos bem apertados ao redor da cabeça do meu pau, ele usou meu pré-sêmen como lubrificante para me punhetar. Ele tirou o pau dele pra fora do seu short e eu pude ver na luz do dia o que eu só tinha tocado no escuro da noite. O pau dele era grosso e a pele escura, sua cabeça arroxeada e ele tinha muitos pentelhos que formavam uma cabeleira negra em volta do pau. Olhei para o meu pau fazendo uma comparação, meus pentelhos eram claros e meu pau mais fino e clarinho, embora não houvesse diferença no comprimento. Tony começou a punhetar o próprio pau com sua mão livre. Meu coração batia forte enquanto eu observava ele brincar com meu pau e o pau dele, um em cada mão. Derrepente eu ouvi a respiração dele ficar mais forte e as mudar as expressões do seu rosto. Ele começou a punhetar mais rápido ambos os paus. Senti o desejo crescer dentro de mim e minha respiração acelerou. Nesse momento ouvi o Tony gemer forte e vi de relance o pau dele espirrar porra pra cima. A porra dele era branca e grossa, eu vi dois jatos sairem muito forte e muito alto do pau dele e, quando o terceiro jato brotou da ponta da pika, eu fechei meus olhos. Meu gozo veio forte, minhas pernas chutaram descontroladamente enquanto eu atirava porra para cima e em toda a minha barriga e peito. Jato após jato, eu gemi e urrei me retorcendo na mão do Tony que não parava de me punhetar mesmo depois que eu parei de jorrar. Eu precisei implorar pra ele parar de me punhetar - 'Pára... chega.. não aguento mais!' eu pedi - 'Porra cara... eu simplesmente adorei o seu pau' Tony disse. Ele se levantou e eu pude ver seu pau ainda duro apontado para frente com um respingo de porra escorrendo pela ponta. - 'Espere que eu vou pegar uma toalha pra limpar' tony disse Ele foi e voltou com uma toalha, limpou toda a porra do meu corpo e deu uma limpada no meu pau que ainda estava um pouco duro. Rapidamente puxei meu calção e cuecas e me arrumei. Meu irmão acordou um pouco antes da mãe do Tony chegar trazendo o nosso almoço. A tarde seria longa e imaginei o que podia acontecer até a minha mãe vir nos buscar de tardezinha.

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