terça-feira, 5 de novembro de 2019
Respondi o policial e ele me violentou até tirar sangue
Olá seus safados, voltei e trago um dos relatos mais fortes e chocantes que já escrevi. Inclusive peço que caso você que esteja lendo isso seja sensível a violência/estupro pare por aqui. Já contei aqui alguns relatos de estupro mais todos com um certo teor excitante, o que dependendo do ponto de vista este pode ser mais revoltante do que excitante. O que ocorreu aqui não foi comigo mais recebi autorização pela pessoa de divulgar, claro, mantendo ela no anonimato. Caso se perguntem do porquê tá divulgando tal coisa, a própria pessoa depois do ocorrido violento acabou sentindo certo prazer. Não cabe a nós julgar ninguém. Enfim pessoal, sem mais delongas vamos ao que interessa:
Me chamo António (nome fictício) e tudo começou numa noite pós balada, nesse dia havia bebido bem pouco e estava quase em casa, já havia me despedido de todos os amigos e aqui perto de casa à uma rua onde tem um matagal por todos os cantos e quando cheguei nela até andei mais de presa com medo de assalto ou coisas do tipo.
Foi nessa rua que me deparo com uma viatura que vinha logo atrás bem de vagar.
"Parado" gritou o policial ao sair da viatura apontando a arma na minha direção.
Tudo que precisava era ser enquadrado nessa rua, pensei. Sem o policial pedir tratei logo de levantar as duas mãos na cabeça, só não tinha onde encostar com cerca nas duas calçadas.
Um dos policiais estava na viatura enquanto o outro, jovem por sinal, tinha um porte físico definido e uma cara de marrento, não sei se a bebida ajudou mais tava de saco cheio daquela situação.
Ele começou a me revistar e passou as mãos em cada canto do meu corpo e aquilo estava me fazendo perder a paciência legal mesmo.
"Tira a camiseta" encarei o policial "Pra quê isso se já passou a mão em tudo?" Ele chegou mais perto "QUER ME ENSINAR A FAZER O MEU TRABALHO?" gritou alto o suficiente para doer meu ouvido.
Tirei a camiseta e ele a pegou e colocou em cima da viatura ele percebeu a minha falta de paciência "Olha eu realmente preciso ir embora" ele me fitou, parecia se divertir "Passa os documentos" passei meu RG, ele foi até a viatura e entregou o documento para o outro policial e enquanto isso ele continuou me passando a mão pelo mesmo lugar onde já tinha passado e aquilo foi definitivo pra mim "Mano quer dar uma mamada logo? Pegou no meu pau três vezes já" na mesma hora ele virou a mão na minha cara com tanta força que quase caí "Cê ta loco responder pra mim? Perdeu o medo de morrer seu viadinho?" Cheguei a sentir uma leve zonzera e o outro policial que era mais velho que este observou tudo de dentro da viatura "Mano vê logo que não tenho nada e me libera então! De vez pegar bandido fica perseguindo inocente" ele pegou no meu pescoço e pensei que fosse me enforcar mais não fez isso "ta muito valente você. Acho que ta precisando de um corretivo. Ja venho..." ele olhou o outro policial que balançou a cabeça em concordância "Você vem comigo" ele apontou em direção ao matagal e na mesma hora meu sangue gelou. "Ele vai me matar" pensei na mesma hora.
"ANDA PORRA" ele gritou "Pode devolver a camiseta primeiro" ele riu "Porra você não vai precisar de camiseta lá" ele apontou em direção ao matagal com a arma e passei entre a cerca, ele foi em seguida, andamos um pouco até ele mandar parar "Tira o tênis e as meias" ele ordenou "Não te revistei por completo. Tira!" Fiz o que ele mandou "Agora a calça" olhei pra ele quase implorando pra ele não me deixar de cueca no meio do mato mais não tive escolha e tirei a calça ficando só de cueca "Agora a cueca" olhei pra ele "Mano por favor, deu pra ver que não tenho nada" mais ele fez sinal com a cabeça e mostrou impaciência. "Ele está armado então é melhor obedecer" pensei.
Tirei a cueca e agora sim estava como vim ao mundo. Ele me olhou de cima a baixo "Vira de costas" sem imaginar o que iria acontecer a seguir fiz exatamente como ele tava mandando, só queria que aquilo acabasse logo. Ele apertou minha bunda e em seguida deu um tapa bem forte "Já ta dando isso ai" fiquei indignado "Mano eu não curto esse tipo de coisas tá?!" Ele riu "Foda-se pro que você liga. Não ta todo valente? Agora vai ser minha mulherzinha ou vai morrer. Pega no meu pau... sente seu homem" ele tava apontando o revólver na minha direção mais mesmo assim neguei fazer o que ele queria e o resultado? Foi um tremendo soco na minha cara "Ta negando fogo pro teu macho, putinha?" Chorando falei que era hetero e não curtia esse tipo de coisas e ele deu uma ajoelhada no meu estômago que me fez cair na mesma hora. Enquanto tava caído no chão pude vê-lo tirar o pau pra fora que tava duro feito pedra "Pega no teu macho agora!" Sangrava no lábio e agora meu estômago revirava muito "Por favor mano... eu te imploro... eu não curto isso" ele me deu mais um chute "PEGA PORRA. DA PRÓXIMA VEZ EU JURO QUE ATIRO" fiquei de joelhos e achei melhor obedecer, meu corpo doía e meu estômago revirava, segurei seu pau e ele ordenou que eu botasse mais firmeza "Vamo que você gosta seu viadinho" segurei com mais firmeza ainda "Bate uma pro teu macho" fiz como ele pediu e ele ordenou que aumentasse o ritmo da punheta e assim o fiz "Agora passa a língua na cabeça dele" olhei pra ele "Mano por favor... eu bato uma até você gozar se quiser mais não faz isso comigo" ele revirou os olhos e mais uma vez ordenou que eu abrisse a boca e dessa vez apontava a arma e assim o fiz, ele colocou o cano do revólver na minha boca e me fez chupar como se fosse um pau e assim o fiz, logo em seguida ele veio por trás e encostou o mesmo cano na entrada do meu cu, me afastei e ele deu um burro nas minhas costas que não outro dia veria que ficou muito roxo e ele começou a me comer com o revólver: no começo senti um tremendo desconforto mais em seguida ficou até prazeroso e isso me assustou. Como podia ta gostando dessa situação? Ele tirou o revólver e mais uma vez colocou o pau dele na minha frente "Põe a língua pra fora" aquela situação começou a despertar em mim alguma espécie de prazer, tampei meu pau com a mão pro policial não ver meu pau que começava a endurecer. Coloquei a língua pra fora e ele passou a cabeça do pau dele que tava melado na minha língua "Agora abre a boca toda" assim eu fiz e ele foi colocando tudo na minha boca, eu nem sabia o que fazer então segui o que deduzi que era um boquete e acho que tava fazendo direito até porque ele não reclamou, muito pelo contrário.
Ele forçava a minha cabeça, ficava no vai e vem e me fazia engasgar e babar horrores naquela jeba, ele parecia gostar e por mais que isso pra mim fosse doido, eu também.
"Chega cara..." ele riu e me arrastou pra mais distante "chega é o caralho, vou te comer agora" na hora gelei, acho que até meu cu fechou "Não mano, deixa eu te chupar até você gozar mais não come meu cu" ele enfiou um dedo na minha boca e me fez chupar, depois outro e depois outro "Se for assim vou querer gozar na sua boca e vai ter que engolir, putinha" fiz que sim com a cabeça e ele riu e retirou o pau "Mais vou te comer mesmo. Seu cuzinho virgem ta chamando meu pau" eu implorei mais a única coisa que ele fez foi rir da minha cara e cuspir nela me fazendo se sentir sujo. Ele me deu alguns tapas na cara, tapas fortes mesmo, seguidos de mais cuspis e xingamentos "Fica de quatro" ele tava com a arma na minha cara então estava sem escolha e assim fiz, senti quando o pau melado dele encostou na entrada do meu cu e ele começou a forçar (sem sucesso algum) ele foi até meu rosto de me fez chupar mais e babar bastante no pau dele daí voltou pra trás e dessa vez senti a cabeça deslizar pra dentro até tudo sumir no meu cuzinho. Que dor! A impressão era de tá sendo rasgado ao meio e ele estocou com força e o vai e vem frenético "Tira por favor... ta doendo muito" ele puxou meu cabelo, depois enfiou dedos na minha boca e continuou me comendo com força. Ele socou tanto as minhas costas que pensei que fossem partir ao meio. Os xingamentos eram cada um pior que o outro: "puta, cadela, vadia, vagabunda" e por aí vai. Assim que ele tirou o pau senti um alívio enorme, ele começou a rir e enfiou o dedo no meu cu que ardia demais "Olha isso hahahahaha ta sangrando. Te tirei sangue putinha. Era virgem mesmo! Se guardou pra mim né" ele voltou pra trás e pisou com tudo nas minhas costas me fazendo deitar de bruços e começou a socar com mais força, eu não sei se era o ritmo ou a posição mais daquela forma tava doendo ainda mais e ele urrava de prazer além de começar a falar que o pau dele tava cheio de sangue, sangue da minha virgindade. Ele cuspiu na minha boca e na minha cara. Ele deu tapas fortes, socos que quase me faziam desmaiar. Fechei os olhos, estava esperando acabar. Ele saiu de cima de mim e me colocou de frango assado e me comeu mais um pouco. Anunciou que gozaria e retirou o pau do meu cu, me obrigou a chupar, a limpar com a língua todo sangue, depois de limpo ele me fez bater pra ele com força até sentir e ver os jatos de sêmen ir direro na minha cara, deixando meu olho esquerdo fechado por causa da quantidade de leite. Ele ria como um adolecente em uma foda espetacular e com a arma ainda apontada pra minha cabeça e me obrigando a ficar de boca aberta começou a mijar, senti nojo instantâneo e assim que ele terminou de mijar eu vomitei, ele riu ainda mais e esfregou a minha cara no vômito, só não vomitei mais porque meu estômago já estava vazio. Ele cuspiu mais em cima de mim que estava caído no chão, sem forças nas pernas pra levantar tava em cima do meu próprio vômito. Não tinha forças pra chorar ou ter qualquer tipo de reação. Ele foi embora levando minhas roupas. Quando cheguei em casa pelado e com cheiro de vômito e mijo falei pra minha família que fui assaltado, eles queriam ir na delegacia prestar o boletim de ocorrência mais por medo eu não quis. Depois de algum tempo quando o trauma diminuiu bastante me peguei pensando naquilo, ao todo não gostei do ocorrido mais gostei de chupar um pau, gostei até mesmo de sentir aquele revólver no meu cu, questionei bastante minha sexualidade mais nem por isso deixei de me envolver com mulher.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário