quarta-feira, 10 de julho de 2019

O carreteiro e meu horário de descanso.

Olá boa noite, me chamo Júnior tenho 26 anos e trabalho a quase dez em uma rota de caminhoneiros, hoje dia 10 de julho de 2019 me ocorreu o primeiro contato extra profissional com um caminhoneiro que aqui chamarei de Leandro, ele, deve ter em de 30 a 35 anos, um homem negro de pele clara, olhos castanhos, cabelos cortados estilo militar, com um metro e oitenta de altura, uns 80 quilos, 17 cm de pau. Eu, tenho um metro e oitenta e dois, sou gordo, pesando 110 quilos, brancos, cabelos e olhos castanhos e algumas tatuagens. Indo ao conto, depois de realizar as atividades profissionais com o caminhoneiro e eu entregar o que lhe era devido, noto uma certa demora de olhares em minha direção e uma insistência entre buscar agua, passar diante do meu campo de visão e em todas essas situações me olhando, como se me devorasse, eu no exercício de minha atividade profissional, me sentindo instigado a levantar e ir até ele, pois o movimento no turno da noite é menor, levanto, dou uma volta distante, e sigo-o até um corredor onde ele pegava uma água gelada, no que me pergunta: "Esta com frio rapaz?" Eu: "A esta um pouco mas melhor do que nos últimos dias, e você, só de bermuda e camiseta, não sente frio não?" Leandro: "Nada, estou quente. Sou muito quente." Eu: "Mas eita, mesmo com essa baixa temperatura?" Leandro: "Pois é, sinto como se estivesse pegando fogo, você mora aqui perto, nas redondezas?" Eu: "Sim, moro... Ali em "Nome da cidade".." Leandro: "E vai até que horas no trabalho hoje?! Eu: "Eu saio às 7, mas as 2 eu tenho um horário de descanso" Já estava intencionado, vendo-o de perto, pude perceber como aquele homem exalava masculinidade e ao mesmo tempo, carinho, seu sorriso branco já tinha tomado conta do meu coração, queria sentir o cheiro dele de perto. Leandro: "Então vou encostar aqui atrás, as 2 no seu horário de descanso vai lá na carreta, vou estar te esperando" Leandro tomou o rumo de sua carreta e eu o rumo do meu posto de trabalho, faltavam duas horas e meia para o meu horário de descanso e eu estive inquieto até o horário de poder bater lá, estava com medo, ansioso e receoso, mas determinado, eu precisava sentir o cheiro dele. Posto passado, horário de descanso, chego e a porta do cavalo já estava "aberta" eu o afasto, olho para dentro e aquele homem lindo, estava sentado rumo ao volante só com uma cueca box preta e um moletom cinza escuro, baixa iluminação, na verdade o suficiente para que eu pudesse ficar meus olhos em sua boca e logo ver seu sorriso, de satisfação, por eu estar ali como o prometido. Subo a cabine, ele então vai para a fama que há atrás dos bancos, ergue seu moletom e me pede um beijo em seus mamilos, com pêlos macios, e cheirosos, nada de perfume, nada de sabonete, o cheiro daquele homem, está aqui, em mim... nas minhas narinas enquanto eu digito, ainda com tesão, de lembrar de minutos atrás... Beijo toda a extensão do seu corpo, sua barriga, seus mamilos, vou ao pescoço, beijo seu queijo e ganho um beijo de língua, rápido, tímido... (de macho que não beija enquanto fode, confessou-me depois que fui o primeiro homem a beija-lo, minha boca macia tocando o seu corpo despertou tal desejo), a sua cueca já tinha volume, um leve cheiro de pré gozo inundava aquele espaço, não estávamos a vontade mas estávamos confortável, eu precisava descer, o meu corpo reagia aquilo, fui de encontro, abaixei a cabeça sem pressa, sentindo todo cheiro daquele homem no caminho, encosto meu nariz em sua cueca e o pau dele pulsa na minha cara, não temos muito tempo, eu abaixo, passo a língua na extensão da base até a cabecinha, em riste, pra cima.... o abocanho e desço, chego no fim e sinto seu saco em meu queixo, seus pêlos macios e cheirosos em meu nariz e ouço um gemido abafado seguido de palavras como "que delícia, tesão do caralho"... invisto nessa mamada, a tempos venho querendo chupar um pau, ouço alguns protestos sobre, não ir muito rápido para não que ele não goze logo... e ouço um pedido: Leandro: "Deixa eu colocar a cabecinha?" Eu: "Não sei se deveríamos, estamos sem camisinha"... Leandro: "Então deixa eu só sarrar no seu buraquinho, sem pressa, só passar, não vou entrar..." Eu: "Sim, essa sarrada é tudo o que eu preciso..." Leandro: "Tira essa calça" "o que é isso, uma calcinha?" "que safado, vem de calcinha, para o trabalho". Eu: "Não, é uma cueca fio dental, gosto do carinho que ela faz no meu anelzinho." Ele, impaciente, termina de abaixar, apoia sua mão no meio de minhas costas me abaixando meio que de atravessado na ponta da cama e começa a fuder as minhas coxas, passando a cabecinha na portinha do meu cuzinho, ora forçando a entrada, olha fudendo esfregando a cabecinha melada de seu pau no meu períneo e nessa altura, eu já estava a ponto de bala, querendo que ele entrasse, com carinho e vontade em mim, mas somos responsáveis, ficamos nessa brincadeira gostosa uns dez minutos, eu peço que ele fique em pé como da e que fkda a minha boca, hehe... chupo suas bolas e lambo sua virilha, quente... com aquele cheiro característico de calor durante o sexo, fico inebriado, tonto, o quero pra mim.... mamo, intensamente... já são duas e quarenta e tenho apenas vinte minutos.... quero tomar seu leite, hehehe ele controla e abafa seu gemido, despeja três jatos fartos de leite na minha boca, engulo, meu pau a essa altura está pingando no assoalho do cabine, preciso me recompor, ele tira o pau de minha boca, deixando uma última gota espremida nos meus lábios e me beija, dividindo comigo teu sabor. Desço feliz e satisfeito da carreta, volto ao trabalho e conto essa "aventura" pra vocês. Meu primeiro conto, espero que tenham gostado e que tenha concordância, (digitar pra quem não tem o costume de leitura já é ruim, com tesão e dor nas bolas é um pouco mais complicado). Um cheiro em vocês.

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