sexta-feira, 27 de maio de 2022

O amigo da minha irmã😈

 

Meu nome é Bruno. Sou Passivo, 25 anos, moreno, bem boyzinho comum. Não dou pinta, inclusive namoro com uma mina super gente boa, gostosa, gatissima, estudante de psicologia. 1.76 de altura, levemente fora de forma, o suficiente pra me sentir gordinha. Minha mina acha que sou só um hétero liberal, que curte um fio terra, mas ela não imagina que por mais que eu adorei foder aquela bucetinha apertada dela e ver ela chorar na pica, eu tbm adoro ser feito de fêmea por um macho bem safado. Tive inúmeras experiências com ativos no passado, comecei aos 17 com o sexo de verdade, mas desde moleque já fazia troca troca com um colega da escola. Minha primeira vez foi com um desconhecido do chat UOL dentro do carro dele, e depois daí viramos amantes recorrentes, saindo regularmente, claro, cada um com sua vida, e outros parceiros tbm. Pra mim, macho tem que ser safado, mais velho, casado, rola grossa, sem pressa de gozar, que sabe te fazer se sentir igual uma fêmea vadia ou namoradinha, ou melhor, ambas ao mesmo tempo. As únicas vezes que fiquei com alguém da minha idade ou mais novo, por ter experiência, acabava sendo a puta safada dominadora que te dá 3 sentadas e vc goza. Tudo isso pra explicar que eu gosto de macho experiente, e que eu não sou iniciante na hora de servir uma pica gostosa. Agora imagine a minha pose de vadia dominadora sendo destruída e completamente dominada por um moleque de 18 que nem paga as próprias contas ainda... Isso aconteceu no começo do ano de 2022. Final de Janeiro. Carlos é um moleque típico da quebrada. Cara de mal, sobrancelha raspadinha, cabelinho bem cortado, perfume marcante, bonzinho, corrente, camisa larga, um puta negão lindo, no último ano do colegial, reprovado duas vezes, que passa a rola em todas as mina que dão mole. Mas é super simpático, atencioso, conversa com qualquer um e é muito querido por todos aqui do bairro. Carlos é amigo da minha irmã. Na verdade meio irmã, porque é filha do meu padrasto. Ela é insuportável, fútil, sem conteúdo, só fala coisa idiota, típica adolescente que você costumava ter por perto pra fazer leve a culpa e se ferrar no seu lugar, lembra? Então, é ela. Carlos frequenta nossa casa onde moramos eu, mamãe, padrasto e ela, e nos conversamos normal, como dois caras comuns. Como disse, ninguém imagina o que eu faço entre 4 paredes, nem com minha mina nem com outro homem. Fumamos juntos, bebemos, falamos de buceta, de histórias bizarras de cada um, e é isso. Certa vez, a conversa levou a adicionar ele no whats, mas nunca nos falamos por lá. O tempo passou, até que chegou o ano novo, ele passou por aqui n virada, eu levei ele e a minha irmã pra dar um rolê de carro (eu tenho certeza que ele já passou a rola nela inuuuumeras vezes), fomos ver o lago, as luzes, até que em um momento paramos num lugar meio abandonado, só eu e ele, enquanto ela encontrou outras amigas e foram conversar. Esse dia falamos sobre as garotas do grupinho de amigos deles que ele já pegou, e que uma delas tentou fazer.um fio terra nele, e ele não curtiu, ficou assustado e não deixou. Eu ri, falei que ele era muito otario se acha que um dedinho no cu vai fazer ele virar gay, e que não sabe o que tá perdendo, minha mina faz o tempo todo, e é muuuito bom. Ele desacreditado ficou rindo e me zoando, mas eu reforçando. — Eu não acredito não. Cê tá me zoando pra eu falar que vou fazer e depois cê ficar me tirando. — Osh. Pra que eu falaria pra você que gosto de um dedo no cu só pra te zoar? Tu ia poder me zoar tbm, burro. — Aaah mas eu n acredito não — ele parecia mesmo meio encabulado, acho que até curioso. — Cara, eu gosto, e não é nem porque eu sou bi não, eu ia gostar mesmo se não fosse — Você é o que? — A cara de quem descobriu um puta de um segredo na cara dele me assustou, mas me deu um tesão na hora tbm... — Tô te falando pq confio em vc, maluco. Ngm sabe disso, mas eu já fiquei com uns caras quando tava bêbado, em festa, dividindo uma mina na cama e tal. Agora cê sabe um segredo meu, então espero que confie em mim, e saiba que tudo que um contar pro outro é segredo absoluto. Pode confessar o que quiser que morre tudo aqui. — Sério mesmo? Tu já pegou outro cara? Mas tu comeu ele tbm? — Ah, não mano. Eu já fiz oral, já beijei, já até deixei brincar atrás, tá ligado? — Eu já tava MT loco, e foda-se, aquele boy sempre me matou de tesão. O volume dele é uma delícia, com certeza ele já me pegou encarando várias vezes. — Po, mano, cê já... cê já deu? Tipo, sexo mesmo? O maluco te brocou? — Tá perguntando demais hein? Eu n tenho frescura nenhuma pra gozar, cara. Se for com homem, com mulher, comendo, dando... — Caraaaalho, mano. E tu curte? — Se eu curto caralho? Kkkk — Ah, isso eu já sei que tu curte. — Sim, mas não de novinho igual vc. Pra mim se for pra dar tem que dar direito, e moleque n sabe fazer nada. Tem que ser mais velho. Acho que isso pegou algum canto do orgulho e do ego de macho dele. Saber que alguém não daria pra ele, porque a cara dele passou de flertando, curioso e safado pra macho predador e bandido mal. E aquela cara me matava de tesão. Ele ficou mais incisivo nas perguntas. Entramos no carro ouvindo música, tudo trancado, e ficamos umas horas ali conversando, ele perguntando coisas bem específicas, e eu me abrindo cada vez mais pra ele. O malandro tava com aquele rola marcada no Tactel. O calor do carro, aquele cheiro do perfume dele misturado com cheiro de rola... Uma hora conversando assim, ele.ja sabia tudo que eu gostava, e eu tudo que ele gostava com uma mulher. A essa altura ele tbm já sabia que eu gosto de usar lingerie, de ser tratada como putinha, que eu adoro obedecer e ser submissa de macho, mas que com boy novinho eu é quem mando. — E tá olhando pra minha rola por que? — ele com as pernas abertas e aquela delícia marcando forte — Não pode mais? — Se olhar muito eu vou mandar mamar. — E eu lá recebo ordem de moleque? Te liga, pivete. Tu não é tudo isso não. — Falei rindo, e provocando mesmo, pra ver até onde ele ia — E mais. Se eu te mamasse, tu n ia aguentar 5 minutos. O pau dele já deixava uma marca de baba na bermuda, e pulsava de tesão, eu via ele tremendo, pulando, e eu mordendo o lábio, tbm super duro, com o cuzinho piscando, e loca pra ficar de quatro praquele moleque. Ele tira a pica pra fora, e bate ela na mão. Não sei medir mentalmente, mas cara... Era grossa, longa, gorda, com a cabeça bem pontuda e larga, eu nunca vi um pau mais lindo que aquele, parecia de mentira. Agora eu entendi pq ele se acha tanto, o moleque tem com que se achar. Mas eu não tava pronta pra entregar o jogo ainda. — Hmmm que delícia. O boyzinho tem um pau bem gostoso hein? Será que sabe usar mesmo, ou essas mina que são tudo fraca? N adianta ter essa delícia e não saber usar, pivete. — Só vai saber quando eu te botar de quatro e te foder todinha, minha puta. — Mais respeito, moleque. Ainda não sou sua puta pra falar assim. Ele ficou desconsertado, dessa vez eu ganhei a disputa invisível pela dominação. — Ah, eu... — Cala essa boca, pede pra eu te mamar, seu bostinha. Pede pra puta te deixar sentir a boquinha dela — E segurei o pau dele, chegando bem perto do corpo dele. Ele gemia tão gostoso, segurava no banco do carona do lados, como se o carro tivesse indo super rápido e ele fosse cair pros lados a qualquer momento. — Aaahrg. Caralho, Bru... Bruna. Pelo amor de deus me faz gozar! — Gozar? Eu vou é te mamar igual nenhuma dessas putinhas da escola fazem. E você só vai gozar se eu deixar, moleque. Se eu tiver afim, tbm. N viaja, quem manda nessa rola hoje sou eu, demoro? — Chupa o meu pau, por favor! Então comecei, lentamente, lambendo a ponta, os lados, cheirando a Verinha dele, lambendo tudo que eu tinha direito, chupando aquelas bolas enormes que eu adooooro, esfregando minha cara no pau babado, mas não botei ainda pra dentro... Olho pra.cima, e o moleque tá mordendo os sentes, segurando no apoio de mão do teto, olhando pra minha cara como um leão enjaulado, loco pra devorar uma presa deliciosa... Então, olhando no olho dele, eu abocanhei a cabeça daquela rola perfeita dele chupando bem devagar, cheio de babá e tesão. Ele gemia gostoso, falava putaria, me chamava de putinha, cachorra, safada, meu amor, princesa... Fazia carinho no meu rosto, no meu cabelo, mas não se atrevia a me forçar pra baixo, pra garganta profunda. Não que eu não consiga, eu consigo e muito, mas ele entendeu que quem mandava ali não era ele, e sim eu. — Amor... Bruna, eu vou gozar, caralho. – Enche a boca da tua puta de leite, cachorro. Cê não queria me dar leitinho? Da pra mim, vai? Eu quero todo o leite desse pauzao gostoso. Vai meu macho. Filho da puta. — Engole tudinho, meu amor!! Eu engoli a rola toda (pelo menos o que coube, ainda ficaram uns 2 dedos pra fora, e eu sentia ele beeeem atrás da minha garganta ... Que rola perfeita, cara... Então ele começou a estocar lá no fundo, sem tirar o pau pra fora, e gozou bem na minha garganta, eu engoli a primeira galada, mas era muito, então puxei pra boca, chupando o pau dele, subindo e descendo, enquanto ele gozava.mais e mais. Senti que o filho da puta tinha terminado, e ele pegava, e gemia,.com o pau super sensível. E eu engoli tudinho, mostrei pro meu macho, e voltei a mamar. Ele devia tá muuuito sensível, porque ele gemia mais gostoso e mais forte que antes, mas o pau não abaixou, continuou lá, duro feito pedra, pedindo pra levar uma sentada... Então eu sentei no colo dele, com o pau batendo na minha bunda, entrando sorrateiramente pela perna da bermuda, bem apertado, e eu rebolei gostoso nele. — Viu como vc não me aguenta? Alguma putinha faz gostoso assim? Alguma putinha te deixou desse jeito? Implorando pra gozar? — Caralho, Bruna, deixa eu colocar na sua bucetinha, deixa? — É no meu cuzinho. Fala, "Deixa eu comer esse cuzinho gostoso de puta", vai? — Deixa, amor? Deixa eu te foder todinha? — Me beijou... Me.desarmou toda... Aquele macho, o cheiro dele, a boca na minha, aquele.beijo, aquela lingua... Eu rebolei mais forte, esfreguei o máximo, ele ergueu minha camiseta e lambeu meu peito, me chupou o pescoço, me chupou toda, me derreteu, e eu sentindo o restinho da babá e do leitinho esfregando contra meu cuzinho. — Sente seu pau no meu cuzinho, sente? Olha a sua putinha sentando em vc, amor. fica bem quietinho pra putinha sentar — Botei ele bem na entrada, e forcei a cabeça bem devagar. Eu já tinha escorrido horrores de pre gozo, meu pau duríssimo, babando meu short todo, sem cueca, aquele pau gozado no meu cu... Quando eu comecei a subir e descer, meu celular toca. Tocou uma vez. Duas vezes. Três vezes E eu ali, sentando só na cabecinha dele, bem devagar, falando putaria, gemendo, pedindo beijo e pica, e ele me idolatrando, me fazendo sentir a vadia mais gostosa da cidade. — Deve ser a tua irmã, tá ligando pra mim tbm — Agora o celular dele tocou e ele atendeu — Oi. Ah, não, o celular dele tá sem bateria. — enquanto eu começava a sentar. O pau todo. Engoli até o fundo de uma vez, e vi ele segurando o gemido. Maior erro da minha vida, porque eu não tava preparada... A dor daquela cara gigante toda socada em mim quase me matou. Meu cuzinho apertava o pau dele, quase que vibrando, em tesão e dor. Segurei meu grito, e ele pulsando aquela pica dentro de mim, eu sentindo ela pular, crescer, inflando e a cabeça louca pra.gozar lá no fundo... Eu sabia e descia, mesmo com uma dor absurda, tirando tudo e sentando nele inteiro, aniquilando minhas pregas... — Tá, a gente tá aqui em baixo, mas fica aí que a gente te busca. Tem carro aqui perto, vamo demorar. Tá, tchau. Ele largou o telefone, desligou, deixou no mudo, e segurou minha bunda imediatamente. Começou a me fazer quicar naquele pau dele, com força, raiva, tesão... Ele sabia que ali ele ia me quebrar. Podia n ser agora, mas quando eu lembrasse, quando ele me provocasse de novo, ele me teria nas mãos, como uma gatinha mansa, manhosa e no cio, louca e desesperada, disposta a tudo por um macho. Ele me agarrou, me beijou, e começou a me foder de baixo pra cima, então eu puxei o pau pra fora do shorts já todo melado, e comecei a me tocar, logo gozei, e ele botou meu pau na boca, bebendo tudo, sem frescura, sem reclamar... Me impressionei, e morri ainda mais de tesão por ele. Ele me botou de quatro entre os bancos, com as mãos no banco de tras, me fodeu mais uns minutos ali,.me batendo, me puxando, e chama do de tudo que ele queria, até que ele socou fundo, ficou lá, empurrando só no fundinho, e gozou de novo. Ficamos uns instantes ali, sentindo o tesão um do outro... Ele saiu de dentro de mim, abriu as portas, pegou meu pano de limpar os vidros e me limpou, limpou onde tá a suado e gozado... Deixou o carro ventilar, deitou o banco e eu fiquei ali, deitada no peito dele, acabada... Já sabia do que ele era capaz, mas ainda ia ter chão pra ele correr até me domesticar e fazer sua putinha... Tiramos o cheiro de sexo do carro e fomos buscar a empata foda. Fomos embora. Chegando em casa, ele me manda uma mensagem no whats. Só um coração, e uma foto daquele pau lindo de novo, falando que ainda tava querendo gozar de novo, e ia tocar uma lembrando de mim. Eu respondi com uma foto de calcinha... Ele adorou, e disse que a próxima vez me queria daquele jeito. — Proxima vez? Quem disse que vai ter, garoto? — Pelo jeito que vc gozou, eu duvido vc recusar a pica do negão.

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