Depois da aventura noturna que eu tive encarando quatro rolas em sequência, através de situações distintas achava que tinha encerrado o expediente do ano. Segundo as minhas análises, rola diferente apenas em 2022, porém o que a gente planeja tudo ocorre de maneira diversa e pra melhor, como foi neste caso. Ontem a noite, por volta das 19:00, resolvi sair para caminhar, como tenho fazendo todos os finais de tarde. Transpirar é bom para eliminar toxinas do corpo e recomendo aos leitores. Faz bem, além de ser um exercício aeróbico e um excelente exercício mental, pois é o tempo em que se desliga de tudo para pensar na vida. De fato sai sem pretensão alguma de caçar, apenas caminhar, mas como todo cara que curto uma putaria com outros caras a caça é sempre opcional para estas situações. O tempo estava meio chuvoso, porém acreditava que seria possível completar o trajeto sem se molhar, mas não foi possível, já que a volta foi sob chuva moderada. E ai que o universo começa conspirar a favor de uma boa putaria. O meu trajeto corresponde em caminhar em bairro novo. Há muitos terrenos baldios e casas em construção, sendo relativamente habitado. Porém, devido o tempo chuvoso a rua, apesar de ser início do período noturno, estava completamente deserta, tendo passagem esporádicas de alguns veículos e uma nota de 200 reais deitada na calçada vendo o movimento dos veículos até ir embora com a chuva que começava apertar. Aqui onde moro é comum dar de cara com animais exóticos na rua como as notinhas de 200 reais (lobo guará), suçuaranas (onça parda), capivaras, tucanos e araras azuis pelas ruas da minha cidade, mesmo sendo no interior de São Paulo. Ao chegar à metade do percurso e fazer a volta para voltar para casa, sobe dois rapazes em sentido contrário ao que vinha vindo. Eram dois moleques novos, ambos com 19 anos, magrelos e altos. Um deles era branco e o outro moreno, mas com cabelos mais volumosos feito reflexo com tintura descolorante. Em outras palavras, os dois eram do tipo que eu curto e o radar ficou em alerta, afinal quem sabe não poderia rolar alguma coisa, mas sem criar falsas expectativas. Fiz a volta, atravessando a rua e comecei a segui-los, já que era o trajeto de retorno do meu percurso e comecei a observá-los com mais atenção. Estavam calçados com chinelos de dedo, o branquinho vestido com uma bermuda jeans e o outro com a bermuda tactel. Eles falavam alto sobre um jogo de futebol que jogaram recentemente. E o papo entre eles era empolgante, acredito eu que o time deles havia ganhado o jogo. Fiquei seguindo-os em meu percurso até que ai a chuva começou a apertar. Como não havia como fugir eles correram para uma casa em construção e fiz o mesmo, para abrigarmos da chuva que começava a engrossar. Ao dar de cara com eles os cumprimentei e comentei sobre a chuva. Eles responderam que a chuva estava forte e começamos a conversar até a chuva passar. Como estávamos sozinhos naquela construção a cada palavra que trocava com eles em nossa conversa sobre as futilidades da vida era uma encarada no pau e confesso que a bermuda que eles estavam vestidos realçavam bem a mala. Quando a oportunidade surgi em situações como esta, sempre faço isto pra ver se a presa se liga que estou interessado o que há entre as pernas deles, pra ver se eles tomam alguma iniciativa para que possa seguir adiante. E eles perceberam, pois a cada palavra que eles trocavam apertavam cada vez mais forte as rolas sobre a bermuda e ai a deixa para entrar em algum assunto que envolve putaria e comentei sobre como era o bairro de madrugada, pois ali era bom para uma putaria, já que era deserto e as chances da PM dar de cara por lá são praticamente nulas. E eles já responderam de pronto que ali era perfeito de colocar alguém pra mamar. Pronto a deixa estava pronta e soltei: mesmo sendo outro cara? Eles responderam que se morresse ali porque não, pois o papo lhes tinham dado tesão e encarei a rola deles que revelavam um volume além do normal. Fomos para o fundo casa e botaram os paus pra fora. Como já estava meio escuro, apenas as luzes da iluminação entravam pela janela daquela casa em construção, mas, pelo tato, deu pra sentir que eram rolas de responsa. Acredito que eram rolas de uns 19/20cm, além de serem pesadas. O pau do moleque branquinho era ligeiramente mais pesada e grossa e o do moreno, mas pentelhuda e mais fina. Nem pensei duas vezes, fiquei de joelhas ali e mandei a ver naqueles paus. Cai de boca sem pensar duas vezes. Acredito que realmente estavam com tesão, pois, mal coloquei a boca naquelas rolas, já deu pra sentir que estavam bem babadas. Comecei a mamar o mais moreno. Comecei a engolir aquela vara, centímetro por centímetro. E pude constatar que estava quente pra caralho. Sentir a textura daquele pau com a língua era surreal e cada passada de língua que eu dava na chapeleta o moleque gemia ao ponto de arrancar espasmos de prazer. Conforme ia mamando um a minha mão se ocupava na punheta do outro até que ele reclamou que queria ser mamado também. Não me fiz de rogado e troquei uma rola pela outra e comecei a mamar o outro da mesma forma que o primeiro. A chuva insistia em cair forte o que impedia de retornar pra casa e os rapazes para o destino deles. E fiquei ali degustando aqueles paus melados com todo o sabor, temperatura e textura que poderiam nos proporcionar até que o branquinho começa a escorregar as mãos em direção a minha bunda, alisando-a e dedilhando o meu cuzinho. Senti ali que eles queriam o meu cuzinho, não oferecendo qualquer resistência. Desabotoei a minha bermuda facilitando a investida deles à minha bunda. Eles apertavam e massageavam o meu rabo até que o moreno tira o seu pau da minha boca e se posiciona atrás da mim. Sinto ele cutucar o meu cu com a cabeça do pau lançando jatos e mais jatos de saliva para lubrificar e facilitar a penetração. Dava umas cutucadas, empurrava um pouca aquele pau em meu cu, retirava e soltava mais cuspe e voltava novamente a empurrar aquele pau. Foi fazendo isto até o meu cu não oferecer mais resistência e aquela tromba sentir agasalhada totalmente pelo cu. Sentindo que aquele pau estava todo dentro de mim mandei que metesse como seu eu fosse uma daquelas vagabundas de vila. O moleque endoidou e começou a me comer com vontade. Só sentia o seu saco bater com força contra o meu cu. E cada penetrada que ele dava, sentia o seus gemidos me comendo. Está ai uma coisa que soa como música nos meus ouvidos é ouvir os gemidos de um cara com tesão enquanto mete a pica em mim. Não ter prazer igual, pois é a certeza de que você está dando prazer ao seu macho naquele momento. O moleque metia. O seu colega ao lado se masturbava como um doido vendo o seu amigo me fazendo de puta, ali naquela construção. O que se ouvia era os gemidos da investidas que dava em mim e o barulho da chuva que insistia cair moderadamente na rua.. Só senti a pressão aumentar e ele soltar um puta de um gemido alto. Era o esctase do prazer daquele rapaz. Seu pau havia engrossado para apenas despejar um caminho de porra no meu reto. Sentia o moleque desfalecendo em minhas costas em virtude do prazer que estava sentindo. O meu rabo estava completamente satisfeito com a gala daquele noia tesudo e a sua gala servia de preparo como lubrificante para a tromba maior do outro moleque. Mal ele se desencaixou de mim e a piroca do outro rapaz foi deslizando fácil. Meu cu estava lubrificado com o leite do meu amigo que havia metido anteriormente. Só senti aquele pauzão de 20cm bater fundo no meu reto e involuntariamente acabei gozando, sem tocar no pau rios de porra. Mas permaneci inerte para não desanimar o novo comedor que estava dentro de mim traçando a minha cuceta. O moleque metia freneticamente como se não houvesse amanhã. E quanto mais ele metia, mais eu provocava, gemendo que nem uma vagabunda e falando que queria engravidar dele. Ele nem durou cinco minutos metendo e eu falando estas putisses que o moleque gozou um caminhão de gala dentro do meu reto misturando com a gala do outro moleque. Acho que ele não metia há algum tempo, pois mal resistiu há cinco minutos de metelância. Vi que ao desencaixar de mim ele ficou meio sem graça e não ter conseguido meter bem como o seu amigo. Só sei que levantei a minha bermuda e sai dali rumo a minha casa. A chuva havia diminuído bem e era apenas uma garoa. E, como estava largo, conforme ia andando só sentia o leite daqueles noias escorrerem pelas minhas pernas. Espero encontrá-los de novo para um repeteco e que o noia que acabou gozando rápido dure mais tempo em minhas mãos quando estiver metendo. Se não houver mais nada de interessante a ser relatado, desejo a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo. 2022 é o ano da virada para expurgamos tudo que está de ruim ai neste últimos anos e tem deixado o brasileiro raiz triste e frustrado na realização dos seus sonhos.
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