Olá, tudo bem. Oi queridos, tudo bem. Essa aventura que lhes conto aconteceu nos tempos da escola, com um amigo de sala muito querido, chamado Maicon. Já estava no meio do ano, e chegaram as férias, esse meu amigo me convidou pra passar um fim de semana no sítio com ele e seu padrasto Seu Juca ( o pai dele já era falecido). Eu queria muito ir, tive permissão dos meus pais e arrumei minhas coisas. Gostava muito desse meu amigo, porque além de termos muita afinidade nós falávamos sobre putaria, víamos porno na casa um do outro, e comparávamos o tamanho dou nossos dotes. O meu tinha 14cm, grossura normal ( hoje têm 16cm) e o dele tinha 12 ou 13cm, mas da mesmo espessura do meu, ele era branquinho, a cabecinha do pinto dele era rosada, eu sempre ficava excitado quando via, meu coração acelerava. O padrasto, Seu Juca, era um tipo cinquentão, encorpado, barrigudo, já meio calvo, todo peludão sempre usava calça jeans e camisa semi aberta, mostrando o peito cabeludo. Ele tinha um jeitão de falar, sempre machão, folgadão, sempre zoando eu e meu amigo. Confesso que sempre tive vontade de fazer troca troca com meu amigo, queria comer o cuzinho dele e sentir como seria dar pra ele. E então viajamos, no caminho o Seu Juca ia dizendo coisas como "vocês ainda nem tem pinto direito", qualquer dia eu mostro o meu pra vocês verem o que uma buceta tem que aguentar", "o meu é grosso igual essa garrafa de refrigerante que você tá segurando", só a cabecinha do meu pau já ia fazer você chorar"... Eu ficava um pouco desconfortável com aquilo, mas dava risada e falava: - Sai fora tio kkkk. Duvido, é mentira kkkk. Mas a verdade é que eu estava muito curioso, queria ver se era verdade, que tamanho que era o pau dele. Enfim, chegamos no sítio, guardamos as coisas, eu e meu amigo já fomos pra beira do rio, que era deserto, pescamos e nadamos. Resolvemos tocar uma punheta em cima de uma árvore, então ele falou: - Você bate pra mim e eu bato pra você. - Tá. Então sentamos num galho e pegamos um no pau do outro, nossa, era tão bom, eu estava pegando em outro pau, a sensação era diferente, mais gostoso, gostei mais de pegar no pinto dele do que ele pegar no meu. Nos punhetamos e então ele abaixou e chupou a cabeça do meu pau, que tesão, adorei aquilo. Eu não era virgem, já tinha tranzado com duas meninas, uma mais velha que eu, a primeira, e outra da minha idade, mas nenhuma delas tinha me chupado. Ele chupava bem, perguntei se já tinha feito antes, ele disse que duas vezes com um primo dele, e que também teve anal. Perguntei se não doía, ele disse: - Olha, no começo dói sim, machuca um pouco, mas é só dar uma cuspida, enfia um dedo antes uns minutos e quando enfiar, só a cabecinha, deixa parada, não mexe, que a dor vai passando, depois é gostoso. Vamo tentar? Criei coragem, pois já estava curioso pra ver se conseguia, se era bom, e topei. Ele passou bastante cuspe no cuzinho dele, no meu pau, e e enfiou um dedo. Foi cutucando, mexendo, depois enfiou mais um dedo. Virou a bundinha branquinha com o cuzinho rosado, molhadinho pra mim, e mandou: - Enfia, só a cabeça, devagar hein!? Seu pinto é maior que o meu, se doer você tira. Eu encostei a cabecinha no cuzinho dele, ele deu um suspiro, e piscou o cuzinho, eu forcei umas quatro vezes, até que uma hora entrou. Ele se contraiu, o cuzinho dele apertou meu pau, então fiquei ali quieto, uns cinco minutos, então forcei de novo. Ele deu um gritinho, mas não mandou parar, consegui. Entrou tudo, deixei um pouco, comecei bombar, ele reclamava: - Ai ai calma, ai...aí meu cuzinho, Carai Mas o cuzinho tava tão molhadinho, apertava meu pau tanto, que nem foram dez minutos, senti a pressão, tirei e gozei, derramei tudo lá do alto. Então, era a minha vez de dar, a primeira vez da vida, eu tava curioso demais, fiz igual ele fez os preparativos, não estranhei enfiar os dedos, porque eu já tinha feito isso outras vezes no banho, até uma cenoura fina já tinha enfiado. Me posicionei, e então... quando a cabeça encostou, senti um arrepio gostoso, meu cuzinho estava pronto. Entrou a cabecinha, mas não doeu, só um leve desconforto, que logo virou tesão, e empurrando a bunda pra trás, ele entendeu e mandou tudo pra dentro. Uau agora sim, doeu um bocado, mas não reclamei e ele bombou forte, e rapidamente tirou, mas gozou em cima de mim, o que achei muito bom. Na minha cabeça eu pensava "que bom, consegui me satisfazer, e principalmente consegui fazer ele gozar, adorei a sensação. Ali, tinha descoberto que eu adorava transar, não só com mulher, mas com homem também (talvez até mais) Depois que tudo terminou, descemos da árvore, conversamos sobre tudo aquilo, se tinha gostado, seis fazer de novo, e combinamos que sim. À noite, quando tudo estava quieto, fomos no quarto dele - o meu ficava do outro lado da casa, tinha que sair e dar a volta na casa pra ir - e fizemos de novo, agora eu que chupei o pinto dele, e punhetei bastante, ele também me punhetou, e dessa vez ele me comeu primeiro. Doeu um pouco, porque já tinha feito mais cedo e ainda não tinha descansando o bastante, mas foi mais fácil, eu já tinha me acostumado. Então, comi ele, dessa vez eu judiei mais, comi mais forte, e ele reclamou...mas aceitou... novamente gozamos, e então eu disse: - O meu é maior que o seu, você reclamou mais. - Ah é?! Nem é tanta diferença. Você que pensa que o seu é grande...se você ver o do meu padrasto, você corre! - Aham, vou fingir que acredito, hahaha! Bem, estou eu indo pro meu quarto, e quando eu saio da casa, o Seu Juca me aborda: - Vem cá muleque...eu vi tudo, a casa é de madeira e tem umas frestas, e eu vi vocês de safadeza! "Aí não, tô ferrado, agora fudeu" pensei, enquanto ele me arrastava pra longe da casa, num canto bem escuro, tão escuro que eu não via nada no caminho. Então, ele me empurra pra baixo pelos ombros, eu me ajoelho, e ele bate com o pau dele na minha boca, duas batidas, e diz: - Vai, chupa, anda logo, se você não quiser que eu conte tudo pra sua mãe, vai fazer o que eu mandar e na hora que eu mandar, ouviu? Eu quase chorei, estava com medo de ele contar, então não tinha outra saída, peguei na mão... NOSSA! Era grande mesmo, e grosso, do jeito que ele falou, dava dois do meu de grossura, fiquei empolgado nessa hora. O que tinha acontecido? Estava com medo, mas estava gostando e com muito tesão. Fiz uma bela chupeta naquele escuro no meio do mato. Ele tirava, mandava eu pedir rola do titio na boquinha e eu pedia: - Me dá titio, põe o seu pintão na minha boquinha... E ele me dava tapas na cara, mas de leve, socava a pica na minha garganta, eu até fiquei sem ar, e então... Ele me segurou forte e gozou na minha boca. Puta que pariu!!! Um gosto forte, que agarrava na garganta, achei horrível na hora, mas depois de um tempinho, até que gostei. Não do gosto do gozo, mas dá sensação que dava. Foi incrível a experiência, nunca pensei que aconteceria comigo, mas aconteceu, e eu tinha gostado. Seu Juca me disse que ia guardar segredo, mas que não era mais pra fazer aquilo com o meu amigo, que com ele, resolveria depois. Quando voltasse da viagem, conversaria com ele. Simplesmente concordei.. fazer o que né...mas...ele queria me ter outra vez, na próxima noite, e então pensei " oba, vou chupar aquele pintão de novo, pinto de verdade, de homem feito". A noite chegou, e quando meu amigo foi dormir, disse pra ele que eu não ia, porque estava cansado, queria dormir também. - Ahhh, vamo, depois você dorme. E o Seu Juca retrucou: - Não, vão dormir, amanhã vou acordar vocês bem cedo. Então ele foi. Um tempo depois, eu fui também, e quando fui trancar a porta, o Seu Juca entra: - Opa, cheguei, agora que você vai ver, vou botar na sua bundinha, bem gostoso. Aquilo me deu um tesão,que nunca pensei sentir um dia, queria ver o pinto dele. Logo ele abriu o zíper da calça e tirou aquele pau pesado pra fora, quase duro já. Agora com a luz acesa, eu vi bem. Uma rola de 18 cm (que depois ele me disse) cabeçuda e grossona, de tamanho era um pouco maior que o meu, mas de grossura, puta que pariu, pensei "bem que ele disse, se eu visse a dele, corria". Nisso ele veio perto, apertando e esticando o pau, e disse: - Vamo, tira a roupa, fica de quatro aí na cama, põe a cara no travesseiro e morde! - Porque? - Pra quando você gritar ninguém ouvir Pensei "O quê! Gritar! Ah não, não que não. Vai me machucar. Mas o medo de ele contar pra alguém era maior, então tive que acatar. Fiquei de quatro, e disse: - Ah não Seu Juca, eu chupo só. Seu pau é muito grande, vai machucar. - Não! Eu vou comer seu cuzinho a noite toda, nada de chupar. Eu passo uma vaselina que eu trouxe, daí eu ponho de pouquinho, vai entrar que você não vai nem ver. - Tá bom... Rsrs inocência a minha. Ele veio e meteu a língua, quente e molhada, que eu me arrepiei, suspirando de prazer eu gemia baixinho, arrebitei bem a bunda e dei uma reboladinha. Logo dois dedos de uma vez, dois dedos grossos com bastante vaselina, que já pareciam um pau, entraram, caramba... mesmo doendo um pouco, eu tava gostando. Foi quando eu senti a cabeça do pau dele alisar meu cuzinho, pra cima e pra baixo. Eu estava nas nuvens, quase gozando já, então a tromba começou entrar. Meu cu incendiou, ardeu tanto que eu tremi de medo, tentei desistir. - AAAAIIIIII, não não...tira dói muito, é muito grosso, não vai caber... - Vai sim, a cabeça já tá dentro, calma, relaxa, vamo ficar assim um pouco. - NÃO!! Chega, meu cuzinho não aguenta, tá queimando, nossa!! - Fica quieto aí, se não eu meto tudo de uma vez, aí você vai ver. É... percebi nessa hora que eu ia ser arrombado de qualquer jeito, eu tava literalmente fudido, meu cu já era. Eu sou ficava " aí...e respirava, sentindo meu cu tentando contrair, mas não dava pois tinha um pau grosso entalado ali. Eu me segurava pra não gritar, e nem gemia. Mas, por incrível que pareça, passando uns minutos já não ardia tanto, e aquela dor insuportável já era suportável, e logo eu senti que dava conta. Lembrei que quando as mulheres falam putaria, gemendo alto e gritando, os homens gozam mais rápido, então parei de me controlar, me soltei mesmo. - Ai que pintão, Seu Juca, é muito grosso, tá machucando, vai deixar um buracão... Se você quiser, pode enfiar mais, só que eu não vou aguentar, vou gritar. Nisso o homem enlouqueceu, me agarrou com as duas mãos na cintura, com as mãos grandes, que pareciam enormes na minha cinturinha fina, e juntou, entrou quase tudo, e disse: - Agora toma, sua putinha, olha aí, que cuzão gostoso NOSSA! Sente como é a pica de um homem pauzudo. Vou arrancar seu cu com a minha pica, você vai ficar viciado na picona aqui...uuhhh tooomaaaa... Nisso eu gritei e até chorei, achei que ele tinha rasgado meu cu, eu chorando, gemendo, meu cu latejando, todo aberto esfolado...e ele não parou, até que...tirou, gozou da entrada do meu cuzinho, socou tudo de novo, e continuou socando. Só depois eu soube que ele tinha tomado um Viagra, por isso o pau nem amoleceu. Quem amoleceu fui eu, depois de tanta rola, a ardência eu nem ligava mais, tinha passado, e aquela dor descomunal, tinha virado um tesão tão louco, que eu já rebolava como uma putinha, eu estava me ser realmente a putinha daquele homem. E ele, depois de uns quarenta minutos arrebentando meu rabinho, começou gemer alto, urrando, senti que ele ia gozar, e pedi: - Me estrupa com esse rolão...Aiiii, assim, bem fundo, regaça minha bunda, vaiiiiii....... Aaahhhhh... gostoso goza no meu cu, me enche de porra seu pauzudo uuuuu assimmm uuuuuu... Então ele gozou, mas gozou muito, bem forte, que quando tirou a rola eu passei a mão, e o que ele tinha feito comigo...tava enorme, aberto e escorrendo porra...Uau que homem... E foi assim, tivemos outros três encontros depois disso, depois acabou o ano escolar, e eles foram embora, não o vi mais. Quanto a meu amigo, acho que levou uma bronca, porque nunca mais tocou no assunto, e nem eu. Ah... recentemente, agora que já sou adulto, reencontrei o Seu Juca, no Facebook, e marcamos um encontro...mas que contarei outro dia. Obrigado, espero que gostem.
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