segunda-feira, 12 de julho de 2021

Retiro evangélico: pegação e no final sexo o filho do pastor

Ai gente que vergonha partilhar isso com vocês srstrss. Mas, aconteceu de fato e espero que vocês gozem como eu gozei. Essa história aconteceu na minha época de escola, eu já tinha feito sexo com meu primo ( o que ainda vou contar, depois que ele largou aquela tosca da Lohana - a foda forçada não vale né?), e também com Pedro, logo eu não era mais virgem e me descobri também uma verdadeira puta, enfim vamos ao conto: Acho que estava no segundo ou no terceiro ano do ensino médio e uma amiga evangélica da minha sala me chamou para um retiro. Eu tentei negar, nunca fui religioso e nem gostava dessa coisa de crente. Mas, ela era tão fofinha e ficou me pressionando de maneira tão carinhosa que eu aceitei. Ai falei com meus na certeza de ele iriam negar, como negaram o passeio da escola, mas, não foi o que fizeram. Por fim chegou a sexta feira dia do retiro, eu arrumei minhas coisas e esperei minha amiga me buscar de carro. Assim que ela chegou me despedi dos meus pais que estavam comigo no portão e ainda trocaram algumas palavras com o pai dela o pastor responsável. Quando entrei no carro sentei ao seu lado que estava no meio e na janela havia um menino lindo, cor de jambo, com cabelinhos encaracolados e olhos cor de mel. - Renan esse é meu irmão o Vinicius. - Boa noite cara, seja, bem vindo a este pequeno pesadelo. - ( Eu ri) que isso, não é um retiro? - Brincadeira mano, tem churrasco também e piscina. - Para Vini, larga de ser ridículo, nem parece que nasceu e se criou na Igreja. ( Falou Cris, minha amiga) - Sua irmã tem razão, o rapaz nunca foi a um retiro e você faz uma piada dessa. O pai dos dois falou dirigindo ao volante. Chegamos ao sítio, era lindo. Várias árvores e um lago grande logo na entrada. Era por volta de umas sete horas. Eu desci do carro toda rebolativa, sempre fui bem afeminado e notei o olhar de Vinicius para mim, porém, não era de desejo e sim deboche, reconhecendo minha feminilidade. Dali em diante, eu tomei ranso dele, contudo, mesmo com o olhar ele não me tratou diferente ao contrário foi sempre muito acolhedor, me ajudou a pegar minha mala pesadíssima ( levei quase a casa para lá) que estava no carro e ainda levou para mim até o quarto, mesmo eu insistindo que aguentava. Foi eu entrar no quarto e ver aquele monte de menino que mei conceito de estar em retiro mudou, alguns estavam sem camisa, outros só de cueca. Meus correram aquela cena e tinha um fortinho de barriguinha trincada que me enlouqueceu, o mirei na mesma hora sem desviar o olhar. Ele me viu com Vinicius na porta e veio em nossa direção com um sorrisão lindo, tremi naquele momento. Senti o olhar sério vindo de vini sobre mim e virei meu rosto para ele que tentou disfarçar amenizando a expressão no rosto. Fernando abraçou Vini com familiaridade rindo e o levantando, depois veio na minha direção, eu estendi a mão e ele me puxou para um abraço forte, me fazendo sentir seu corpo quente, quase pirei. **** Peço real que tenham paciência comigo, pois, as vezes exagero nos detalhes**** Vini e Fe, me levaram para onde seria meu leito, arrumei minhas coisas e fui tomar um banho, pois, depois teria um mini culto. Estávamos na sala do culto, Cris e Vini ao meu lado esquerdo e meus olhos não saiam de Fernando que estava ao direito. O culto acabou ( graças a Deus ahahah) e fomos convidados a dormir. Eu me deitei só com uma cueca bem apertada e como estava um calor da porra eu nem me cobri. Notei o olhar de Vini, meio que como deboche, com um sorrisinho de canto de boca. Pouco me fudi e fiquei de bruços como curto dormir. Era madrugada quando acordei, o ambiente estranho me deixou sem sono e rolei muito na cama, até resolver levantar. Vini dormia como um anjo, ai que gato ele era. Levantei e fui ao banheiro que ficava dentro do quarto e na volta ouvi um riso alto do lado de fora e alguém, mandando quem riu ir dormir que ele já estava bêbado. Como bom curioso, resolvi sair do quarto e encontrei Fernando e outro menino com uma garrafa de vodka e um suco qualquer. - Vocês tão bebendo? Aqui. - Cala a boca mano ( gritou o garoto) - Cala a boca boca você, vai dormir Higor. Tá falando alto para caralho. ( Falou Fernando) Gente, fiquei atônito real, aquele menino parecia crente. - Senta ai Renan. - Não, obrigado. - Senta logo. O tom de voz era baixo, mas, a ordem era clara e eu sentei, nem sei por que. - E você vai dormir. - Mais ainda tem cachaça para caralho. - Cachaça que você não sabe beber porra, vai dormir Higor foi embora contra sua vontade e Fernando se serviu e me serviu. - Não, obrigado. - Pega e bebe essa porra. Mais uma vez eu obedeci sem me dar conta do porquê. Fernando começou a falar: - Mano eu voltei para Igreja agora, tô tentando real, mas, tem coisas que ainda não consigo. - Tudo bem faz parte - Falei meio sem saber o que dizer. - Higor é meu irmão, também tá na mesma vibe e você? - Só vim por que minha amiga Cris me chamou. - A filha do pastor? - Sim. - Porra mano, não comenta sobre isso, não. Eu ri com o pedido, contudo, seu olhar inquisidor não saiu de mim, até eu responder, que não o faria. - Quer algo em troca pelo silêncio? - Que horror, claro que não. Não quero seu dinheiro. - Não falei em grana. Eu já estava no terceiro copo daquela bebida e já estava meio no brilho, afinal eu nem bebia. - Do que você tá falando então? Ele sentado abriu as pernas e passou a mão no pau já duro. - A gente tá em um retiro garoto e eu nem curto isso. Ele riu e se aproximou de mim que estava sentado ao lado dele no degrau que dava para a porta. Ele falou quase tocando a minha boca. - Então deixa eu te ensinar a curtir Ele me beijou e pois minha mão em seu pau que pulsava de tão duro, aspirando ser liberado daquela bermuda larga que ele vesti. Me entreguei ao beijo e comecei a masturba-lo por cima da bermuda. Continua, se vocês quiserem. Por favor votem e comentem, conto com vcs, bjs

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