Estava próximo do intervalo, mas eu já não aguentava mais, precisava ir ao banheiro. Pedi à professora , ela compreendeu e deixou. Passei em frente à salinha do inspetor, mas ele não estava. Seu Carlos, sempre perguntava o que iríamos fazer. Segui para o banheiro, e chegando lá, assim que entrei, fiquei paralisado com o que vi. Seu Carlos estava mijando no mictório, seu pau era enorme, não era grosso, mas devia ter uns 20cm. Assim que me viu ali, estático, perguntou: _ Nunca viu um pinto não? _ Desse tamanho, não. Respondi. Ele deu um sorriso e disse: _ Vai usar o reservado lá no fundo e some daqui moleque. Quando voltei do banheiro ele ainda ria da minha cara de eto. Mas ficou só nisso. Seu Carlos era viúvo, moreno, tinha quase 60 anos, estatura baixa e magro, usava um bigodinho, era simpático, brincalhão. Acho que a vida dele era a escola. Além de trabalhar na semana, aos sábados ele abria a parte da quadra da escola para jogarmos bola. Ficava o dia inteiro lá, organizava campeonatos, apitava jogo, o pessoal gostava muito dele. Bem, uma semana depois desse episódio, num sábado, quando descia as escadas para chegar à quadra, escorreguei e acabei descendo alguns degraus ralando todo o lado direito, da perna ao braço. Na hora Seu Carlos veio me ajudar, e falou que ia passar merthiolate para não infeccionar. O pessoal continuou o jogo e ele me levou até a sua salinha, onde havia esses medicamentos de primeiros socorros. Seu Carlos tratou da perna e do braço e peguntou se estava tudo bem. Disse que sim, mas tinha mais um ralado no alto da coxa....do lado da bunda. _ Abaixa um pouco o calção para eu ver, disse. Abaixei todo o calção, até um pouco abaixo do machucado, ficando com a bunda à mostra. _ Não precisava abaixar tudo, disse sorrindo. _ Mas, vamos lá, completou. Enquanto passava a água oxigenada ele segurava uma das bandas da minha bunda de forma que seus dedos tocavam meu rego. Fiquei todo arrepiado e meu corpo deu uma estremecida. _ Tá doendo? me perguntou. _ Não. Respondi _Ah tá! Eu estava com muito tesão, e fiquei pensando no pau do Seu Carlos roçando minha bunda. Acho que ele também percebeu meu tesão, e seus dedos passaram a deslizar lentamente pelo meu rego. Não resisti...soltei um gemido. Ele se levantou me pegou pela cintura e me deitou de bruço na mesa dele, deixando as pernas para fora. Tirou meu calção e começou a lamber minha bunda, abriu as bandas e meteu a língua no meu cú. Estava indo às nuvens. Logo senti a cabeça do seu pinto pincelando meu cú. Passou saliva na cabeça do pau, encostou novamente no meu cú e empurrou. _ Ahhhh, que delícia. Murmurei. _ Que cuzinho delicioso, quentinho. Dizia Seu Carlos. Ele começou a socar com vontade, acho que cabeça do seu pau batia no meu estômago, tanto que seu pau não entrou todo. E ele ficou ali socando por alguns minutos. Resolveu me virar de costas para a mesa, ficando praticamente na posição de frango assado. Passou mais saliva no pau e foi enfiando, bem devagar. Fiquei surpreso quando senti suas bolas batendo na minha bunda. _ Caramba, entrou tudo, que gostoso, comemorava Seu Carlos. Não sei que caminho esse pinto tomou, mas nessa posição entrou todo, até o talo. Sentindo o pau todo atolado no meu cú, Seu Carlos nem precisou de muitas estocadas para explodir num gozo intenso. Parecia que a porra iria sair pela minha boca. Depois que nos recompomos, Seu Carlos ficou em silêncio, pensativo. _ Nunca comente isso com ninguém, tudo bem? Promete? Faça de conta que isso nunca aconteceu. Disse Seu Carlos, em tom de preocupação. _ Tudo bem Seu Carlos, jamais vou comentar com alguém. Já imaginou ficar com fama de viado aqui na escola? Durante a semana, Seu Carlos, mal falou comigo, sempre mantinha uma certa distância. Eu deixei de ir à quadra aos sábados até para manter essa distância. Três semanas depois, numa sexta feira, Seu Carlos me procura. _ E aí, não veio mais na quadra aos sábados... _ Fiquei meio sem tempo, estava fazendo umas coisas em casa para ajudar meu pai. Disse. _ E os machucados? Já sarou? _ Tá secando, já tá quase bom, se não fosse o seu tratamento poderia estar bem pior. Respondi. _ Você gostou do tratamento? Me perguntou, com um sorrisinho no rosto. _ Foi muito bom, pena que só teve uma seção de tratamento. Respondi. _ Gostaria de uma segunda seção de tratamento? Tenho um horário para amanhã. _ Se puder me atender...respondi. _ Tudo bem, venha aqui amanhã 9h, mas você vai entrar pela porta da secretaria, assim ninguém vê. _ Combinado! Afirmei. No horário combinado lá estava eu. Seu Carlos me recebeu e me levou para a salinha dele, estava sedento, me despiu rapidamente e começou a sugar todo meu corpo. Aquela língua no meu cú me acabava. Uma delícia. Depois ele sentou na cadeira e eu comecei a chupar aquele pinto, ele urrava, gemia e se contorcia. Deixei o pau bem melado de saliva. Me levantei, e de costas sentei naquele mastro. Meu corpo estremecia todo enquanto descia lentamente naquela rola. Seu Carlos me pegou pela cintura, e sem tirar o pau de dentro se levantou e me colocou de quatro na cadeira e como um cavalo começou a meter forte... As estocadas fortes me arrancaram gemidos fortes. Enquanto estocava, passou a lamber meu pescoço, nuca e orelha e o roçar daquele bigodinho me fazia gozar. Entre gemidos e sussurros Seu Carlos explode em gozo, inundando meu cú. Caímos desfalecidos. Foi desgastante. Nos dois anos seguintes, quase todos os sábados eu passava por essa "seção de tratamento" exploramos todos os cantos daquela salinha. No último ano do ginásio comecei a trabalhar e passei a estudar a noite e perdemos contato....uma pena.
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