quarta-feira, 23 de junho de 2021

Precisei dar a bunda, para completar meu álbum da copa de 86

 

Mês de maio chegando, a copa se aproximando, e meu álbum incompleto, ainda faltavam umas 20 figurinhas. Praticamente todos os meus amigos já haviam preenchido o álbum, só eu e o Luizinho no desespero para completar. E o pior, não tínhamos figurinhas repetidas para trocar. Sendo assim, lá vou eu, tentar a sorte na banca de jornal. Comprei 10 pacotinhos. Ali mesmo abri e me decepcionei, todas repetidas. _ Essa banca é azarada. Esbravejei. _ Azarado é vocè! Respondeu Hélio o dono da banca. _A maioria dos moleques que compram aqui já completaram os álbuns, seu linguarudo. Completou. Hélio, era um cara novo tinha uns 25 anos, alto, mais de 1,80, magro e bem branco, ficava vermelho quando estava nervoso. Ele herdou a banca do pai, e como tinha saído do outro emprego, resolveu tocar a banca. _Eu não devia, mas vou te ajudar, me passa a relação das que faltam, vou ver com o pessoal por aqui e tentar te arranjar algumas. Disse Hélio. _Tá, mas não tenho mais dinheiro, só figurinhas para trocar. Falei. _Não quero dinheiro nem suas figurinhas, acho que essa língua comprida serve para mais alguma coisa. Confesso que no momento não entendi o que ele quis dizer, mas passei a relação para ele. Hélio, então me disse: _Amanhã é sexta, passa aqui depois da aula, que te falo se já consegui algo. No outro dia, passo na banca, e ele me fala que conseguiu 3 figurinhas. Mas estava na casa dele, tinha que ir lá buscar. Hélio morava em dois cômodos nos fundos da casa da mãe dele e ficava a duas quadras da escola. Cheguei em sua casa um pouco antes das 17h. Lá dos fundos ele pediu para eu entrar. Hélio estava com um roupão de banho. _ São essas três...vai querer? Ele me perguntou. _Claro, mas como vamos fazer? Já que não quer dinheiro nem as figurinhas. _ Como eu disse antes, essa sua língua comprida deve servir para mais alguma coisa. Disse isso, e deixou o roupão cair...ficando completamente pelado na minha frente. Fiquei diante da sua rola grande, relativamente grossa, branca e de cabeça rosada. Acho que agora tinha entendido o que ele queria dizer. Hélio caminha em minha direção, coloca as mãos em meus ombros e me direciona para o seu pinto. Agora, com uma das mãos levanta o seu pinto e com a outra, segura minha cabeça de forma que comece a lamber suas bolas. Eu ali, de joelhos, lambendo suas bolas e ele, em pé, gemendo e batendo de leve, com o pau na minha cara. _Isso é para você deixar de ser linguarudo. Dizia. Minutos depois de babar nas suas bolas, começo a chupar seu pau. Hélio segura novamente minha cabeça e começa a "foder" minha boca. Alguns gemidos, sussurros e o jato de porra na minha boca. Ele me levantou, e com o roupão, limpou o que escorreu da minha boca e disse que podia ir. Antes de sair ele falou para eu passar na outra sexta para ver se tinha conseguido algo mais. Com um sorriso no rosto, apenas acenei. Na segunda feira, na escola, mostrei para o Luizinho as "novas repetidas", e ele não tinha 4 daquelas, como não tinha nada para trocar, ele comprou as 4 figurinhas. Na sexta, passei novamente na banca e o Hélio falou que tinha novidades. Perguntei: _Quantas? _Chega lá em casa umas 16h30 que você vai saber. Respondeu. Fui para casa, almocei, dei um tempo, tomei banho e fui para a casa do Hélio. Novamente, lá do fundo, ele pede para eu entrar. Dentro da casa estava o Hélio e um outro rapaz, moreno, alto também, acho que da mesma idade que ele. _ Marcos, este é o André, um amigo da época da faculdade, ele também colecionou o álbum e tem algumas das que você precisa e estas são as que consegui na semana. Hélio tinha conseguido 5 e o amigo dele, trouxe 6. _Tá....mas como que fica? Perguntei para o Hélio. _Mesmo esquema..falei para ele da sua boquinha de veludo. Nisso, André caminhou para o outro cômodo, que era o quarto, e me chamou. Ele estava sentado na beirada da cama, já com o pau para fora, ainda mole. _ Vem cá, me mostra essa boquinha de veludo. Disse. _ Acho que não vai caber na boca, é muito grosso. Falei para o André. André tirou o resto da roupa e deitou na cama. Eu subi na cama, me ajoelhei na frente dele e comecei a lamber aquele pau que enquanto mole, até coloquei na cabeça na boca, mas quando ficou duro, não deu, tive que tirar...tava me sufocando. Enquanto lambia o pau do André, como um sorvete, Hélio veio por trás abaixou minha bermuda e começou a alisar minha bunda, logo, enfiou o dedo no meu cú e ficou massageando, entre gemidos e sussurros, gozei...e, ele não parou, agora enfiou o segundo dedo e passou a socar meu cú. Gemendo de tanto tesão, passei a mordiscar o pau do André, que parecia que ia estourar de tão duro que estava. Hélio, agora pelado, sobe na cama, se posiciona atrás de mim e passa a pincelar o seu pau no meu anel. Encaixa a cabeça na portinha, empurra uma, duas, na terceira a cabeça passa. Nossa...que....delícia. Eu urrava, gemia e me contorcia de tesão enquanto Hélio socava fundo no meu rabo. Abria tanto a boca urrando e gemendo, que consegui abocanhar o pau do André. Várias estocadas depois, Hélio enche meu cú de porra, num jato frenético. Ele tira o pau da minha bunda, senta na beirada da cama, e pede para eu lamber o resto de porra que ainda saia do seu pau. Tiro o pau do André da boca e, em pé, do lado da cama, começo a lamber o pau do Hélio. Agora sinto André atrás de mim, pincelando meu cú e tentando me penetrar. Apesar de aberto e lubrificado pela porra do Hélio, o pau do André, não entra. Ele força bastante, sinto as pregas cederem, e a cabeça entra. Minhas pernas amoleceram e perdi o equilíbrio. André me segura pela cintura, para não cair, me reequilibra e começa a empurrar o pau. Não estava doendo, estava incomodando, me sentia completamente aberto...aos poucos o incômodo foi passando e o tesão aumentando. Quando ele deu a primeira estocada, gozei, e muito. E o André cheio de tesão começou a sequência de estocadas e foram várias, parecia que não ia gozar, meu cú já estava ardendo, em brasa e ele bombando. Nem tinha percebido que o Hélio tinha saído da cama e estava no banho. Mais algumas várias estocadas, e o gozo...André urrava como animal, enquanto enchia meu cú de porra. Caí de bruço na cama. Estava fraco e com as pernas bambas. Após me recompor um pouco, me despedi dos amigos e voltei rapidinho para casa. Estava muito perto do horário do meu pai chegar. Passei o sábado com meu cú em chamas, nem fui para a escola visitar o Seu Carlos. Na segunda, logo na entrada da aula, o Luizinho me vem com a notícia que tinha completado o álbum. _ O meu ainda faltam 6. Falei para ele. _Nesse fim de semana meu pai comprou vários pacotinhos. Tô com várias repetidas aqui....quer ver se serve alguma para você? Me perguntou. _Sim....deixa eu ver. Falei. Meus olhos brilharam, ele tinha as 6 que faltavam para mim. Mas eu só tinha o dinheiro de 4, o mesmo que ele me deu antes. Luizinho estava irredutível, queria vender as 6 ou nada. Diante dos últimos acontecimentos, fiz uma proposta ousada. _Pago por 4 e chupo seu pinto, até você gozar. _Duas dessas são raríssimas, só uma chupadinha é pouco. Retrucou _E qual a sua proposta? Perguntei. _ Bom, se está disposto a chupar meu pau, acho que pode me dar a sua bunda. Respondeu. Nisso, bateu o sinal e fomos para a sala. Disse a ele que no intervalo respondia. Éramos da mesma sala mas sentávamos em lados opostos. Mal prestei atenção nas aulas, pensando na resposta. No intervalo disse que topava, mas ele tinha que prometer não contar para ninguém e era pelas 6 figurinhas. Ele aceitou o acordo e pediu para eu ir à sua casa depois das 13h. Sua mãe saia toda segunda à tarde para levar o avô dele para tratamenro no hospital é só voltava no início da noite. No horário combinado chego na casa do Luizinho, entro, ele tranca o portão, as portas da casa e vamos para o quarto dele. Luizinho estava super nervoso, disse que era a primeira vez. Toda essa situação, me deixou com muito tesão, parecia que eu era o "super experiente", seduzindo um novato. Falei que podia começar chupando o pau dele. Lentamente abaixei a sua bermuda, comecei a alisar e lamber aquele pinto, até então, mole. Aliás o pinto dele era bem maior que o meu. Lambia as bolas, enquanto punhetava o seu pau. Logo passei a lamber a cabeça do seu pau e o abocanhei, enfiei quase tudo na boca. Ele gemia alto e senti o primeiro gostinho de porra na minha boca. Quando ele relaxou um pouco e ficou com o pau bem duro, tirei minha roupa, deitei de bruço na cama e disse: _ Vem....hoje você pode fazer o que quiser comigo. Ele nem sabia por onde começar, alisava, apertava, beliscava, enfiava o dedo e modia minha bunda. Aquelas mãozinhas tocando meu corpo, me arrepiava. Até que ele pediu para eu ficar de quatro, e meio sem jeito tentava me penetrar. Sentia seu pau latejando de tanto tesão. Quando conseguiu me penetrar soltou um super gemido e murmurou: _Nossa.....é bem quentinho...hummmm. Logo em seguida gozou, mas seu pau continuou bem duro, e começou a socar, meio desajeitado, é verdade, mas aos poucos foi acertando o ritmo e logo estava me fazendo gozar, com aquele vai e vem gostoso. Acho que ele gozou umas três vezes no meu cú, até cair exausto na cama. Depois de se recompor, ele pegou as figurinhas e me deu. Disse que valeu a pena. E que podia ficar sossegado, porque jamais falaria para alguém. Quando foi me levar ao portão, o safado me deu uma senhora passada de mão, disse que era de despedida. Apenas sorri e dei tchau. Em casa, ainda bati uma punheta pensando no Luizinho. Na sexta, resolvi passar na banca para avisar o Hélio que já havia preenchido o álbum. Mas assim que me viu, ele já foi falando: _ Essa semana foi ruim para mim, só consegui uma, mas pelo que o André me falou acho que ele conseguiu as que estavam faltando para você. _E que horas posso passar por lá? Perguntei. _Umas16h... pode ser? Me respondeu, perguntando. _Beleza, estarei lá. Gente, eu sei, meu álbum já estava completo, mas eu não poderia desperdiçar a chance de ser arrombado de novo por aqueles dois rapazes. Tanto que ás 16h em ponto já estava lá. Assim que entrei, comentei do álbum para eles. A cara de decepção deles foi de dar dó. O silêncio só foi quebrado quando André falou: _Pôxa, você podia ter falado antes, assim não teria perdido viagem até aqui. _É...e eu poderia ter trabalhado até um pouco mais tarde. Disse Hélio. _Eu sei disso gente, por isso resolvi vir até aqui para agradecer pelo empenho que vocês tiveram durante a semana. Falei para eles. Logo em seguida, comecei a tirar minha roupa.......

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