Fala putada blz? Qdo jovem e coroinha, eu tive caso escondido com um amigo, que morava pertinho da minha casa e nossas mães eram super amigas. Ele moreno, magro, pau grande, bocão, cabelo liso arrepiado, rabão. A 1a vez que rolou, nossas mães estavam na sala conversando e ficamos no quarto jogando video game. Nisso ele foi trancar a porta, já tirando a rola pra fora, comecei a chupar sem frescura alguma, ele gozava muito rápido e nem 5minutos de chupada, gozou na minha cara toda, lambeu e beijou minha boca. O almoço ficou pronto e fomos comer como se nada tivesse ocorrido. Toda vez que nos víamos ele tirava o pau pra eu mamar, gozava e beijava. Um dia nossas mães foram com pessoal da igreja numa excursão pra uma outra igreja e fiquei na casa dele 2 dias direto. Ele é 2 anos mais velho que eu, chegando lá tinham várias bebidas e um pacotinho de erva. Estranhei mas entrei no clima das bebidas, ervas não curto. Ele bolou o cigarrinho dele, fumou, bebeu, tirou a roupa toda e falou que finalmente ia me comer, pq sempre quis isso e gostava de mim de verdade. (Fudeu, eu puto tendo alguém afim além de sexo.) Na sala mesmo começou todo o ritual de chupar, gozar, beijar. Depois disso estávamos pelados, ele fumando outro cigarrinho, voltei a chupar e antes que ele gozasse, passei creme hidratante no cu e falei pra ele meter pica. Ele enterrou o pauzão de uma vez só, tava nem aí se eu ia sentir dor, foi socando com vontade enquanto ele fumava muito. Beijava minha boca, mordia com força meus peitos. Delicia de foda pesada. Virei de 4 e ele socando bastante, rebolei no pau dele até senti ele gozando dentro. Deitamos no tapete da sala e dormimos gozados bêbados. A vida foi rolando, mudei de bairro e fomos perdendo contato diário. Um dia fui na igreja pra missa, e ele tava irritado pq não conseguia emprego, a família dele tava cobrando mulher na vida dele, ele não tinha coragem de assumir. Eu só observando. Nesta época eu já tinha alistado e sobrado no exército, já estava fazendo filmes. Cheguei a pensar em levar ele pra produtora, mas ele não teria personalidade pra ser ator porno. Era muito cheio de mi-mi-mi. Anos se passaram, recebi um envelope no trabalho e era um convite pra ordenação de padre dele. Eu comecei a rir horrores e minha mãe perguntando o que era. E falei que o viado sem noção ia se ordenar padre pra se esconder da família. Ela falou que ele sempre foi problemático, que a mãe dele confessava pra ela que sabia que ele era gay e só queria que ele falasse pra ajudar ele. E claro, também foi ser padre pq sabe que tem salário eterno, casa com tudo pago pela igreja e ainda mimos que ganha dos fiéis. (Se eu sou sincero, minha mãe é 3x pior). Tempos se passaram, estava eu no gayligola num dia de nudismo e quem estava lá? O padre enrustido. Ele não me reconheceu. E no meio de uma suruba, comi o rabo dele, enchi de porra e outros caras também comeram muito ele, nem teve chance de ser ativo aquele dia. Novamente os tempos se passaram, eu fiz tatuagens, mudei o estilo pessoal. E numa festa junina da igreja que nós iamos, ele apareceu com roupa social de padre e foi querer fazer dar sermão sobre tatuagens na frente dos outros. Sabem bem o quanto librianos são justos e não gostam de desaforo. Na hora puxei ele pelo braço, entrei na escadaria da igreja, fechei a porta, beijei a boca dele. Ele pedindo pra parar (mas gemendo de pau duro) falando que era pecado. Tirei a rola dele pra fora, chupei com vontade, sugando bastante. Ele gozou tudo na minha cara, esfregue minha cara na dele e lambemos um ao outro. Dei um tapa forte no rosto dele (que depois pedi desculpas) e falei pra ele abaixar a bolinha murcha dele pq o passado dele não era um jardim florido e muito menos as idas dele as saunas e gayligola. Ele gelou perguntando como eu sabia e falei que eu mesmo tinha comido ele tanto no gayligola como numa sauna mas ele não tinha me reconhecido. Vi o olhar dele de superioridade enchendo de lágrimas e pedindo desculpas por ter se escondido. Saímos rindo (pra disfarçar), pegamos umas bebidas (isso nele não mudou nada), sentamos na escadaria da igreja e batemos um longo papo. Falei que tudo que ele tinha que saber e disse que realmente se ordenou padre 1o por causa do salário fixo pois não conseguia emprego e quando conseguia não parava em nenhum devido gênio dele e 2o pra não se assumir e continuar fudendo no sigilo. Dali pegamos um taxi, fomos pra uma suruba que eu sabia que ia rolar na tijuca, ele gemeu muito, deu pra caralho, comeu vários caras, fumou e outras coisas mais. E eu só nas bebidas vendo o falso santo cada vez mais profano. Depois disso, toda vez que ele me vê, fica totalmente natural, sem arrogância, me abraça, fala que sente saudade dos tempos de igreja. E eu só ouço tudo.
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