sexta-feira, 14 de maio de 2021

Quebrei o isolamento e peguei o entregador

 

Nem só de foda vivemos e como tantos aqui também aumentei o número de pedidos por lanche via aplicativo. Porém eu tinha meu favorito, um pastel grandão de frango com catupiry que pedia toda semana. Se tornou tão frequente que deixei o aplicativo de lado e utilizava do sistema de entrega deles mesmo. Na primeira entrega já senti a diferença no atendimento, o carinha bem simpático me desejando bom apetite quando fui pegar o lanche na entrada do prédio. Na segunda vez não era o mesmo entregador, mas também era muito educado. Na semana seguinte chegou a vez de fazer meu pedido e era o primeiro carinha. Novamente com muita simpatia ele comentou que o pastel de lá parecia muito bom e logo respondi que sim e que o que tinha de mais especial era o catupiry, que era o original. Então ele comentou que a namorada gostava muito de catupiry e que um dia pediria um para ela experimentar. Aquele papo de falar da namorada me desanimou e apenas confirmei que valia a pena, confesso que até pensei em nem pedir na semana seguinte. Mas acabei pedindo e como foi na noite do outro porteiro, esse deixou o entregador entrar. Quando abri a porta e vi aquele carinha moreno claro, um pouco menor que eu, corpo magro encorpado, de bermuda estilo surfista e camiseta me chamando de amigo e todo gentil me entregando meu pedido já fiquei feliz. Como eu estava dentro de casa o atendi sem máscara e enquanto me entregava a maquininha de cartão para digitar a senha ele elogiou minha barba e disse que devia dar trabalho cuidar. Agradeci o elogio reparando mais naquele rapaz que parecia ter uns 25 anos e disse que não cuidava muito não, que gostava de deixá-la bem natural. Ficamos nesse papinho e nada da maquininha finalizar o pagamento até que deu erro e comentei que podia ser o sinal e seria melhor mais pra perto da janela. Com isso falei pra ele entrar e juntos fomos pra sala e fazendo todo processo perto da janela o cartão passou normalmente. Quando já estávamos voltando pra porta resolvi oferecer uma água ou um suco e ele no mesmo instante aceitou. Fui na cozinha, enchi um copo de suco e quando voltei ele já tinha tirado a máscara e vi que ele tinha um sorrisão lindo e uma boca carnuda que dava vontade de beijar só de olhar. Enquanto bebia ele elogiou os livros que viu na prateleira e disse que tinha muita vontade de morar sozinho. Disse pra ele que não era muito fácil por causa das despesas e curioso sobre a reação dele perguntei se a namorada dele ia concordar dele morar sozinho ou ia querer morar com ele. Ele me olhou com aquele sorrisão e disse que morar com ela não estava nos planos, que queria era aproveitar e mesmo sem estar muito no contexto da conversa ele disse "ela não sabe, mas eu sou bi". Entendi logo o motivo dele falar aquilo e já me aproximei lhe beijando. O beijo era muito bom e logo o safado estava com a mão no meu pau por cima do shorts e sentindo ele endurecendo se agachou e baixando meu shorts junto com a cueca foi me chupando com muita vontade. Logo ele subiu e voltando a me beijar disse que se não precisasse ir embora que ia querer sentar gostoso na minha pica. Ouvindo aquilo abri rapidamente sua bermuda e dizendo "agora é minha vez" o virei e da mesma forma que ele fez baixei sua bermuda e cueca e abrindo sua bunda meti a língua naquele cu suado. Ele pirou e empinando a bunda sentia minha língua lambuzar seu rabo. Se não fosse o seu celular tocar a gente teria ficado mais tempo ali. Nos despedimos e ele perguntou se podia voltar mais tarde e claro que concordei. Desci com ele e comentei com o porteiro que ele voltaria mais tarde porque o cartão não tinha passado e ele ia pegar a outra máquina (duvido que o porteiro tenha acreditado, mas ao menos estava ciente de que podia liberar sua entrada). Quando era por volta das três da manhã a campainha tocou e sabendo que era ele já atendi só de cueca e camiseta. Já começamos a nos beijar ali e arrancando nossas roupas ele perguntou se podia tomar um banho. Dei uma toalha pra ele e enquanto se banhava eu peguei sua cueca, uma slip verde e fiquei deitado na cama me deliciando com o cheiro de suor, mijo e a marca de baba que ela tinha. Ele saiu do banheiro enrolado na toalha, mas me vendo ali peladão já se livrou da toalha e se aproximando começou a lamber meu pé. Cheirava, lambia e chupava meus dedos e em seguida já caiu de boca no meu pau mas ficou esfregando o pau nos meus pés. Comecei a punheta-lo com os pés e ele chupava meu pau cada vez com mais intensidade. Logo ele viu que tinha deixado uma camisinha e gel numa mesinha e pegando a camisinha a colocou no meu pau com a boca. Depois de lambuzar o pau e cu de gel se posicionou e sentou sem muita dificuldade. Ele estava com tanta fome de pica que cavalgava com as mãos apoiadas pra trás e com o pau que era num tamanho médio e bem retinho balançando e espalhando baba pela minha barriga. Sem tirar o pau de seu cu mudamos de posição e comigo por cima comecei a meter mais forte e logo gozei sentindo ele gozando melando nossas barrigas. Deitei ao seu lado recuperando o fôlego e logo ele veio me beijar agradecendo aquela foda magnífica que tivemos. Tomou um banho rápido e logo foi embora pois já estava muito tarde. Na semana seguinte tive a sorte de ser ele também, mas só rolou uns beijos e amassos e ele me disse que iria tentar aparecer no dia da sua folga, mas acabou que não conseguiu por causa da namorada. Para aqueles que gostam das minhas aventuras, votos e comentários são sempre bem vindos. E quem quiser mandar mensagem, fiquem a vontade que costumo responder a todos

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