O resto da semana consegui "escapar" das sessões de punheta com o Fábio, sempre tinha uma desculpa e ele acreditava. Na sexta-feira ele me disse que era aniversário dele e que iria ter uma festinha no sábado a tarde na casa dele, que eu deveria ir. Aceitei o convite e no sábado fui até a casa dele, mas como ele não tinha convidado mais ninguém da rua tinha certeza que ficaria deslocado e na primeira oportunidade iria embora. Quando cheguei estavam os pais do Fábio, a moça que trabalhava lá (descobri que o apelido dela era Mara) com o marido e o filho e o Fábio. Não era uma "festa", era apenas um bolo com guaraná para não passar em branco, o Fábio disse que por estar com o braço quebrado pediu para não ter nada, pois todo mundo ficaria perguntando, não poderia brincar direito, etc.. Achei legal ele ter me convidado, afinal era o único "estranho" por lá. A Mara era amiga de infância da mãe dele e começou a ajudar quando o marido dela perdeu o emprego, mas tinha se acostumado tanto que resolveu continuar mesmo depois dele voltar a trabalhar, era uma relação de amizade e confiança entre as duas. O Sérgio, filho da Mara, tinha praticamente a mesma idade nossa, era amigo do Fábio desde sempre. Estávamos todos na sala, aquela conversa meio boba, já ficando sem assunto, quando o Fábio nos chamou para ver o presente de aniversário dele. Os pais dele deram um autorama para ele, naquela época um baita presente, e ficamos admirados mas também sem reação, pois nenhum dos 3 sabia como montar o autorama e só ficamos ali olhando a caixa. Depois de alguns minutos imaginando como seria brincar com o autorama o Sérgio falou para o Fábio: - Seu pai ainda tem aquelas revistinhas de sacanagem ? Faz tempo que não vejo uma. Aparentemente o nosso "segredo" não era assim tão secreto, o Fábio olhou para mim e demos risada, o Sérgio percebeu e emendou: - Pelo visto ainda tem e você já conhece né ? - Sim, mas acho que o pai do Fábio podia comprar umas novas, já sei decorei todas as revistas. Demos risada e começamos a conversar sobre qual era a melhor revista, qual tinha a mulher mais gostosa, etc.. Depois passamos a falar das famosas da época, como elas seriam peladas, qual tinha cara de mais safada, o que elas faziam na cama e outras bobeiras no mesmo sentido. Nos divertimos muito e dava para perceber que os 3 estavam de pinto duro e foi muito engraçado quando a mãe do Fábio veio nos chamar para cortar o bolo e ficamos com medo de alguém perceber nosso estado. Demos aquela ajeitada para disfarçar e fomos para a sala dando risada. Logo depois eles começaram a se despedir pois tinham outro compromisso, aproveitei e fui para casa também, mas tinha achado o Sérgio muito legal e combinamos que qualquer dia ele viria para brincarmos juntos e o Fábio emendou que o pai dele iria montar o autorama depois. Segunda-feira cheguei na escola e maior confusão na frente. Carro de som, faixas, discursos e portões fechados, mais uma das inúmeras greves dos professores estava começando. Já estavamos combinando o que fazer nessas férias forçadas quando um carro parou do meu lado e abriu o vidro, era a mãe do Fábio perguntando o que estava acontecendo. Expliquei e ela já mandou eu entrar no carro que me levaria de volta para casa, pois poderia dar confusão e não queria que eu ficasse ali. Falei que não teria problema algum eu ficar mas ela não deixou e, para não passar vegonha na frente dos amigos, entrei no carro e fomos para casa. Quando chegamos a Mara e o Sérgio estavam chegando também, como ele estudava em escola estadual estava em greve como a nossa e ele veio com a Mara para não ficar sozinho em casa. Fui para casa, contei da greve para minha mãe e voltei para rua, mas ela me avisou que iria aproveitar que minha irmã não teria aula a tarde e iriam para casa da minha vó, que tinha comida na geladeira e não aprontasse muito. Voltei para a rua e ficamos conversando, Fábio, Sérgio e eu, mas começou a chover e decidimos entrar. Chamei os dois para irem para minha casa, pois tinha um salão de jogos com mesa de pebolim e pingue-pongue e poderíamos ficar lá, então eles avisaram a Mara e fomos para casa. O Fábio não gostou muito da ideia pois, com o braço engessado, não podia fazer muita coisa mas não reclamou também. Enquanto o Sérgio e eu jogavamos pebolim o Fábio perguntou: - Era aqui que você comia o Betinho ? Na hora o Sérgio parou de jogar, olhou para mim e ficou esperando minha resposta. - Sim, na maioria das vezes ai nesse sofá que você está sentado. O Fábio fez cara de nojo e brincou "por isso que está grudando", mas o Sérgio queria saber mais. Contei sobre o Betinho (apenas que ele dava) e que outros tinha comido ele também, mas ele queria saber mais: - Mas nunca fizeram troca-troca ? Lá na minha vila não tem um que só dá, a maioria come mas tem que dar também. O Fábio ficou interessado na conversa e perguntou para o Sérgio: - Você já fez troca-troca ? - Sim, você nunca fez ? Fábio olhou para mim como se pedisse para eu dizer alguma coisa, mas fiquei na minha. - Punheta conta ? - É um começo, mas gostoso mesmo é quando rola um cuzinho, melhor até que chupetinha. Cada nova revelação do Sérgio mais o Fábio ficava curioso e, ao mesmo tempo, excitado. - Mas você fez ou ganhou chupetinha ? Qual é melhor ? Gozou na boca ? Engoliu porra ? - Calma Fábio, vai ter um treco daqui a pouco. Quer experimentar ? Novamente o Fábio olhou para mim e eu apenas disse: - Só limpem tudo depois, mas vou querer participar também. O Fábio já estava tentando tirar a roupa, mas com o gesso no braço ele quase cai de novo. Demos risada da situação dele e o Sérgio falou: - Calma, deixa que eu te ajudo e aproveita e fica sentado ai no sofá. O Sérgio se aproximou e foi tirando a roupa do Fábio, deixando a cueca por último, mas já dava para perceber que o Fábio estava com o pau muito duro e deixando a cueca melecada. O Fábio estava bastante nervoso, dava para perceber na cara dele e o Sérgio estava bastante tranquilo. Ele tirou a roupa e também já estava com o pinto duro, que por sinal, era um belo pinto, maior que o do Fábio e do meu, com uma cabeça bem vermelha que também já estava pingando. Ele ficou de pé na frente do Fábio que não tirava o olho do pinto do Sérgio, e o Sérgio só ficava punhetando o pinto e provocando o Fábio, perguntando se ele queria experimentar, mas o Fábio tentava disfarçar e falava que não, que o Sérgio que ia chupar ele. O Sérgio se ajoelhou, tirou a cueca do Fábio e começou uma punhetinha nele. O Fábio virava os olhos, cada vez mais excitado e o Sérgio foi se aproximando e deu um beijo na cabeça do pinto do Fábio, que parecia que iria ter um infarto. O Sérgio só olhava para cima esperando a reação do Fábio, ai deu uma lambida de baixo para cima e o Fábio se segurando para não gozar, até que o Sérgio resolveu terminar com a tortura e começou a chupar o Fábio, e o Fábio só gemia, e falava que era bom demais, que estava adorando, mas não aguentou muito tempo e gozou na boca do Sérgio. O Sérgio engoliu tudo e reclamou com o Fábio "Da próxima vez avisa antes ok ?". O Fábio concordou com a cabeça mas continuou grudado no sofá, parecia que não acreditava no que tinha acontecido. O Sérgio olhou para mim e perguntou se eu queria também. - Prefiro comeu seu cuzinho, posso ? - Pode, mas vou querer comer também tá bom ? Como ele não disse quem ele iria comer concordei, afinal o Fábio estava ali e com toda pinta que queria experimentar algo novo. (continua)
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