Na semana seguinte ao ocorrido com minha sogra, minha esposa avisou que teria que viajar a trabalho e a previsão de seu retorno era de seis dias. Assim que soube, automaticamente já ocupei minha mente com Raya e André, imaginando o que poderia fazer pra aproveitar ao máximo o tempo que eu passaria sozinho em casa. Era o que precisava pra transar à vontade. Se pudesse, transaria com os dois ao mesmo tempo. A buceta de Raya, sua boca e seu cheiro eram recorrentes em minhas ideias...imaginei dezenas de cenas sexuais ocorrendo entre nós. Desejei muito aquela buceta. Contudo, estava com muita vontade de esfregar meu pau no do André...queria sentir aquele pinto “socando” e gozando no meu, afinal de contas, meu pau não tinha vergonha em se fingir de buceta. E isso foi o que prevaleceu...Até recebi mensagem de Raya perguntando se iríamos nos ver naquele dia...respondi que não naquele dia e sim provavelmente durante a semana, que ainda não tinha um dia certo. Se a buceta da Raya estivesse ao lado do pinto do André, ela ficaria pra depois. Mandaria fácil Raya embora e ficaria somente com André. Contudo, depois iria querer transar com ela, rsrs. Muito sensual e tesuda aquela mulher. O fato é que fui levar minha esposa pro aeroporto às 11:30 de um sábado, e no caminho já estava trocando mensagens com a sogra. Decidi recusar um encontro com Raya e liberar espaço pra tentar encontrar André. Assim que atestei ter o avião decolado, enviei mensagem a ele: -Eu: André, minha esposa vai ficar fora por seis dias, vamos tomar uma e papear? -André: Claro que sim, hoje já? -Eu: Pode ser sim, quer que eu busque você em algum lugar? -André: não, espere 40 minutos pra eu me arrumar aqui, já chego em sua casa. Terminando de almoçar aqui, vou colocar a bike no carro e dizer pra esposa que vou andar por pelo menos umas cinco horas hoje. -Eu: Combinado! Percebi que André não demorou a responder minhas mensagens, podendo concluir que ele também estava com “apetite” sexual. Fui pra casa e aguardei sua chegada. Em pouco tempo, a campainha tocou, olhei no “olho mágico” da porta e confirmei ser o André. Ao abrir a porta, visualizei André no corredor com o pinto pra fora da calça, completamente duro e totalmente despreocupado com alguém que pudesse o flagrar. Sem dizermos uma palavra, André, tirou sua camiseta, arremessou sua calça na mesa de jantar da sala, fechou a porta e fez movimento me colocando em seu colo. Minhas pernas abraçaram seu quadril e segurando bem firme em minha bunda, foi correndo em busca da “nossa” cama. No caminho até o quarto, senti seu pau roçando minha púbis por cima da minha bermuda e a região do meu ânus. Deu um tesão do caralho. Ao chegar perto da cama, André tropeçou em algo e perdeu o controle. Com isso, viemos a cair sobre a cama. Senti o peso corporal do André pressionando o meu violentamente contra o colchão. A estrutura da cama estralou bem alto, achei que ia quebrar, mas não quebrou. Com muita virilidade e vontade, André tira minha bermuda, e enfia seu pau por dentro da minha cueca. Nossos pintos ficam então completamente espremidos um contra o outro. -Eu: André, que rola quente do caralho! -André: quero comer minha buceta...essa “buceta” enorme e durona que você tem! Hoje de manhã, comi a da minha esposa, esporrei ela todinha, mas a que quero mesmo é a tua... -Eu: Esqueça tua mulher e me come, vai, vai, vai, oh, oh, oh! Sem perder tempo, André me coloca de frango assado e mete sem piedade...Ao olhar pra região dos nossos pintos, visualizo minha cueca sendo movimentada para os lados. Os movimentos do pinto do André forçam nossas cabeças para os cantos, marcando o desenho das rolas na cueca. Logo, André adicionou mais intensidade, fazendo nossas bolas baterem umas nas outras. Não tinha pra onde correr! Estava encurralado, que delícia! De repente, André ordena que fiquemos em pé. Um de frente pro outro, e agora completamente pelados, posicionamos as glandes uma na outra, tocando-as carinhosamente até que naturalmente foram em direção ao períneo. Agora, estávamos tão próximos que nossas púbis pareciam ser uma. Tento meter meu pinto nas bolas dele, mas ele estava alucinadamente “incontrolável”. Novamente me colocou em seu colo, naquela posição em que minhas pernas abraçaram seu quadril. Me perguntou se me machuquei ao cairmos na cama anteriormente. Respondi que não. Pra quê respondi! André tomou certa distância da cama, tomou impulso e nos jogou em cima dela novamente. Fui “massacrado” com o peso do seu corpo. Ao olhar pra baixo, vi seu pau enfiado em mim naquela região entre a base do pênis e começo das bolas. Desta vez estava enfiado de uma maneira quase que impossível de acontecer, digo, até o talo...literalmente! Meu pinto estava de lado, babando aquele líquido transparente. Minha cabeça estava muito vermelha, inchada e trêmula...Por um momento, achei que meu pau havia “quebrado” ao meio. -André: Fred, quero chupar teu pau! -Eu: André, chupe, faça o que quiser!... André aproveitou que eu estava deitado e veio por cima de mim, na posição 69. Ele foi se ajeitando sobre mim, assim como seu pinto e suas bolas se ajeitaram, vindo a repousar em meu rosto. Senti a cabeça de sua rola esfregar e passar por meu rosto, passou pelos meus lábios e logo suas bolas repousaram definitivamente em minha boca. André, sem perder tempo algum, abocanhou minha glande e foi provando vagarosamente cada centímetro do meu pau com sua língua...Logo, minha glande passou a se esconder por dentro de sua boca e seus lábios selavam meu pinto com um suave sobe e desce bem suculento. André suava muito, muito mesmo. A essa altura, seu suor escorreria por suas bolas e gotejava por meu rosto. Complemente úmidas, decidi nelas iniciar pequenas beijocas e lambidas, que progrediu pra sugadas leves, moderadas e intensas. Sem perceber o que a situação poderia causar, senti uma coisa quente derramar por meu peito e barriga...era a porra do André! Ele tinha uma ejaculação bem farta... dá pra imaginar como eu fiquei molhado. Ainda gozando e esguichando esperma, ele direciona sua glande em minha boca. Não neguei a chupada e com muita vontade, suguei sua glande que me premiou com o último jato de porra. Seu esperma se misturou com minha saliva ao passo que minha língua trêmula acariciava seu mastro. André é daqueles que conseguem ter umas três ereções e gozadas fartas numa rodada sexual. Perguntou se ele poderia ficar ali até gozar novamente. -Eu: Não tire seu pinto da minha boca por nada nesse mundo...vamos consumar isso direito! -André: Fred, chupe meu pau! oh, oh, oh... Eu chupando o André e ele me chupando. Assim ficamos por cerca de 45 minutos. Um ganhando “chupeta” do outro. De tempos em tempos, tirava seu pau da minha boca e observava aquele membro todo duro pulsar e logo em seguida, iniciava intensas sugadas, lambidas e chupadas novamente. Sem saber como sua porra invadiria minha boca, senti que o meu gozo estava próximo. Sem anunciar, esporrei deliciosamente em sua boca. -André: que delícia Fred! Você gozou tanto que tive que deixar cair um pouco. Boa parte engoli, e o resto utilizei pra lambuzar seu pinto todinho... -Eu: André, isso foi incrível...a melhor chupada e gozada que tive ... mas agora estou empenhado em outra coisa, quero sua porra esguichando aqui dentro...vamos cara, vamos...goze! André deixou meu pinto lambuzado de lado, e sem tirar o seu de minha boca, se virou e ficou de frente pra mim. Agora, sua glande estava noutra posição dentro da minha boca, num modo mais anatômico. Pude sentir de outro ângulo o quão grande é, dura e ao mesmo tempo macia e cheia de calor! Sua glande em formato de cogumelo avermelhado fazia meus lábios tomarem seu contorno naquele vai e vem delicioso, enquanto os pingos de suor agora pareciam chuva sobre mim. De repente, André aproveita um pouco da minha porra ainda em sua boca, faz um certo volume de saliva e certeiramente derrama sobre seu pau. Vagarosamente, aquele líquido vem de encontro com meus lábios e inevitavelmente entra em minha boca e se mistura com minha saliva. A essa altura, minha cabeça estava praticamente estática e minha boca recebendo leves estocadas daquela rola. De repente, André começa urrar até que sinto um leite, um mel, esguichar e preencher com grande volume minha boca. Não quis deixar cair nenhuma gota. Pra isso, também engoli boa parte, na verdade, acho que quase tudo, além de fazer pequeno volume esparramar por todo aquele pinto que não sossegava. Incrivelmente, o meu pau não ficou flácido, enquanto o do André, nem preciso mencionar, ainda latejava. André se sentou na beirada da cama e eu me levantei e fui até a cozinha pra tomar um pouco de água. Assim que acabei de beber, sou surpreendido pelas mãos do André girando meu corpo pra ele. André se ajoelha e inicia um sexo oral bem gostoso. Mas interrompi: -Eu: André, essa chupada está sensacional, mas quero seu pinto socando no meu...ele tá implorando pra ser sua buceta! -André: Fred, então vamos pra cama, vou comer minha buceta! Mas, pra isso, seu pau tem que estar flácido, pois aí conseguirei socar o meu até que que ambos fiquem bem lá dentro de você! -Eu: Provavelmente há duas maneiras dele ficar flácido: uma é bater em minhas bolas, outra é me fazer gozar novamente... -André: então vamos optar pela menos dolorida. -Eu: seja qual for a opção, não demore! Rapidamente fomos pra “nossa” cama. Me deitei e André veio pela lateral da cama iniciando um belo e majestoso sexo oral. Porém, ainda que estava delicioso, eu não estava conseguindo gozar. Pedi pro André parar e ir pra segunda opção, que seria mais rápida. -André: Fred, mas assim vai doer cara! -Eu: A dor nós já sabemos como é, prefiro tentar suportá-la... Foi então que André abriu minhas pernas abocanhou minha bola esquerda e ao contrário de bater nelas, ele praticamente a mastigou...Doeu tanto, tanto, que até deu uma dor de barriga. Mas meu pinto ainda estava ereto. Com isso, largou a bola esquerda e foi pra direita, abocanhou e mordeu...ali foi stricke. Vi estrelas, achei que minha bola havia se partido ao meio. André perguntou se eu estava bem. Apesar da dor que sentia, o tranquilizei como pude. -André: Fred, funcionou, seu pinto ficou flácido! -Eu: Então não perca tempo, vem, mete logo! -André: acha que aguenta? -Eu: vamos descobrir, vem André, mete logo! Verozmente, André me posiciona no nosso tradicional frango assado e encaixa seu pênis contra o meu. Cuidadosamente e vagarosamente vai empurrando o dele contra o meu e inicia as estocadas. A estrutura da cama se move, tamanha a força e intensidade das estocadas. Em breve tempo, seu pinto já estava cravado dentro de mim. Agora, o meu não mais fingia ser buceta... havia se tornado uma. Ao olhar pra minha púbis, a visão era idêntica a um “pé de camelo”, a imagem era a literalidade do formato de uma buceta, formada pela cravada que o André deu. Suas bolas estralavam nas minhas, numa batida frenética. Tomados pelo suor, André faz movimento e posiciona seu peitoral contra o meu, me abraça, e como se estivesse com uma mulher, me come sem parar! -André: Fred, você é minha mulher, minha amante! -Eu: Amantes se beij... Antes de concluir minha fala, André me beija. Sinto sua língua suculenta invadir minha boca e seus lábios pressionando os meus, enquanto aumentava a intensidade das estocadas. É, esse dia prometia, além do sexo oral com direito a esperma na boca, rolou beijo de língua! Durante esse momento, notei que meu celular estava vibrando. Mas ele estava no meu quarto, onde dormia com minha esposa. Tentei falar com André pra que eu pudesse pegar o celular. Todas as minhas tentativas foram frustradas, pois André não permitia, estava me dominando ali naquela cama metendo, metendo, metendo sem parar. Até que de repente, parou de meu beijar... -André: Fred, o que foi? -Eu: Preci... Ele não me dava chances de falar e iniciava beijos alucinantes. Parava as metidas por curto espaço de tempo e logo iniciava longas estocadas. Percebo que o celular recebe mais mensagens... -André: Fred, está preocupado com o celular, quer que eu pegue pra vc? -Eu: Pegue, está no meu quarto... André se levanta e pra minha surpresa, me pega no colo me leva pro meu quarto, me joga em cima da cama e me “ataca”, me domina e devora feito um animal no cio. Ali, sou feito mulher pelo André, que mete, mete, mete, mete... até dar uma folga. Em uma das estocadas, sinto sua glande querer entrar em meu cu. Isso era causado pelo suor que fazia seu pinto deslizar por rumos incertos. Contudo, teve momentos em que André fez de propósito. Pego o celular, e vejo que Raya está enviando mensagens... -Raya: Fred, está ocupado? Podemos nos ver? Sei que estará sozinho por quase uma semana em sua casa, vamos nos encontrar? Quero transar com você! Posso ir aí hoje? Leio a mensagem em voz alta pro André, que responde: -André: Fred, acho que não quero você transando sozinho com ela. Já basta termos nossas esposas, e pra dizer a verdade, estou com ciúmes da Raya. -Eu: André, eu praticamente a dispensei pra ter esse dia com você. Ela está em segundo plano. Mas olhe só, o que acha de tentarmos transar com ela? Nós três, que tal? -André: Ideia muito interessante. Ual, poderíamos fazer dupla penetração vaginal nela, gozar lá dentro...pau com pau dentro da buceta...Acho que assim eu não teria ciúmes. Mas daqui pra frente, não quero você encontrando ela sozinho. Pense numa forma de propor uma transa a três, caso contrário, não libero você pra ela. A partir de hoje, sou seu homem e você, minha mulher! Só permito você ser homem com sua esposa. -Eu: Combinado então. Vou pensar em algo. Já que sou tua mulher, poderíamos oficializar isso hoje de alguma forma...um pacto, utilizar um objeto, o que sugere? -André: Nós, casados, utilizamos aliança. Poderíamos utilizar algo diferente, peculiar. Que tal comprar dois plugs anal e toda vez que nos encontrarmos, um enfia no ânus do outro; ou compramos aqueles anéis penianos e colocamos um no outro, ou comprar uma roupa íntima pra usarmos em nossos encontros. A minha esposa dá o cu pra mim, e você? -Eu: fico com os anéis penianos, inclusive dá pra usar os que já tenho em casa. De vez em quando, uso com minha mulher. Já sobre o sexo anal, acho que preciso de mais tempo. -André: Tudo bem, aceito sua escolha, mas prefiro que compremos dois novos e de preferência metálico, pra manter semelhança com alianças. Até pode usar com as esposas pra dissimular nossa intenção, contudo, a preferência é pra utilizarmos somente conosco. Ah, mas quero comer teu cu! Sou bom metedor anal... -Eu: aiaiai. Após essa breve conversa com André, enviei mensagem a Raya, dizendo a ela se poderíamos nos encontrar na terça-feira, pois teria algo a apresentar e propor a ela. Obtive resposta de que ela viria em casa por volta das 22:00 do dia combinado e que gostaria de saber sobre a proposta. Adiantei que era sobre sexo, pra adicionar um certo elemento, um “pinto” a mais para apimentar ainda mais nossos encontros, mas que sua concordância seria imprescindível. Raya se mostrou ansiosa e estando já inclinada a aceitar a proposta. Curiosa de quem seria o outro homem, afirmou que às 22:00 estaria em casa. Adiantei que não poderíamos transar naquele dia, somente conversar. Ela disse que me amarraria na cama pra transar...rsrs. Novamente frisei que somente iríamos conversar e que provavelmente ela gostaria da proposta por completo. Em seguida, mal coloquei o celular sobre o criado mudo e já fui puxado pelas mãos de André, que me posicionou bem próximo da quina da cama. Ali, André abriu bem as minhas pernas e iniciou um sexo oral bem rápido. Ficou em pé e ofereceu sua rola pra eu chupar. Rapidamente me coloquei à altura de sua glande e minha boca dominou aquele belo cacete. Em pouco tempo, também fiquei em pé, iniciando uma deliciosa luta de espadas com muito beijo de língua. Agora, sou eu quem pega André no colo, o qual coloca suas pernas bem firmes no meu quadril e jogo nossos corpos na cama. -André: isso minha mulher, demonstre seu lado masculino um pouco! Meta seu pau no meu, vai, vai, vai... -Eu: Só por um instante, não quero deixar de ser sua mulher... -André: Já são quase 16:10, tenho que ir pra casa, senão minha esposa vai desconfiar de algo. Vamos inverter a posição e meter gostoso mais um tempo. Não saia de cima de mim, vamos “rolar” aqui na cama e eu volto a ser teu homem por mais alguns instantes! -Eu: sou toda tua, me coma meu homem! Pau com pau, André me coloca de ladinho na cama e inicia sua meteção nas minhas bolas. Vai estocando, estocando, estocando. Ao olhar pra baixo, vejo a ponta de sua glande deslizar furiosamente sobre meu pinto, aparecendo e desaparecendo. Nosso suor molha o lençol da cama e a cada estocada de André, meu corpo vai se arrastando em direção à cabeceira da cama. Não fosse os travesseiros postos anteriormente à cabeceira, minha cabeça iria ficar batendo ali com os movimentos feitos por Andre, pois seu pinto estava furioso lá embaixo e ele não estava tão preocupado com outras coisas. Já era 16:45 e André agora estava demasiadamente preocupado com o tempo. De repente, ele parou as estocas e foi até a sala pra olhar seu celular e verificar mensagem da sua esposa: Esposa do André: Drezinho, amor, está vindo pra casa? -André: Estou finalizando a pedalada, daqui cerca de uma hora estarei em casa. Pedalei tanto que meu pinto está sendo esfolado! -Esposa do André: venha, hoje quero ir naquele motel que combinamos! Vou fazer uma massagem bem gostosa neste meu cacetão, você vai delirar, prometo! Vai se recuperar muito bem! André retornou, encaixou novamente seu corpo no meu e comentou sobre a troca de mensagens com sua esposa. Emendou a conversa dizendo que transou com ela pela manhã, está transando comigo e vai ter que dar conta dela novamente no motel. Comigo, já tinha gozado duas vezes, e estava prestes a gozar novamente. -André: Fred, acho que vou economizar porra, não sei se aguento fazer amor com minha esposa. Do jeito que ela gosta, é bem demorado e precisa de energia pra manter meu pau ereto e gozar com ela umas três vezes, que é o meu normal com ela. Muito diferente disso, ela pode desconfiar e achar que estou comendo outra mulher...Essa desconfiança ocorreu noutras vezes, e mesmo não tendo acontecido nada, paguei caro. -Eu: Então não goze, vamos parar por aqui. Mas antes, deixe eu lamber bem essa tua rola. -André: você quer que eu goze, né? -Eu: quero, e muito cara. Mas precisamos manter a discrição. Se nossas esposas soubessem e aceitassem nossa relação, não teria problemas, mas não estamos nesse nível, ainda. -André: isso mesmo Fred, ainda. Quem sabe um dia troquemos as esposas num ménage? Eu aceitaria, com você, hoje até! Daria minha esposa pra você fazer o que quiser com ela...você merece! -Eu: Vamos pensar nessa ideia também. Ah, não esqueça, além da sua esposa, agora você tem outra mulher pra comer, transar, fazer amor, trepar, esporrar leite. Vai ter que dar conta de mim cara. Se alimente bem pra ter sempre essa energia. -André: Faremos o necessário! Mas lembre-se, não quero você transando sozinho com sua sogra. Só libero se eu estiver transando junto. Você, agora é minha mulher, e minha mulher transa comigo! -Eu: Pode deixar, vou conversar com Raya na terça-feira. -Eu: Não sei se é bom revelar que transamos, que somos amantes, que sou sua mulher. -André: Convença-a a fazermos sexo, e dependendo de como ela se comportar, confidenciaremos e compartilharemos isso com Raya, esse nosso lado homosseusal, ou bissexual. Vamos sentir o momento... -André: Mas Fred, pra você realmente ser minha mulher, necessariamente terei que comer seu cu. Tem que haver uma penetração formal. -Eu: ah, acho que não André, vamos deixar a penetração anal de lado por enquanto. Não sei se estou preparado. Ainda que estivesse, eu também iria querer comer teu cu, ainda que eu seja sua mulher. -Eu: Se eu convencer a Raya a transar conosco, deixo você penetrar meu cu com sua glande. E se ela compreender que sou tua mulher, deixo você me comer enquanto eu como ela...o que acha André? -André: que você precisa convencê-la... use os argumentos que tiver em mente, pois há tempos estou querendo comer você por completo! Se ela topar tudo, dou o meu cu pra você também, vamos fazer um troca-troca. Se ela não topar, provavelmente teremos que abrir o jogo com nossas esposas. Fique preparado quanto a isso. André desgruda seu corpo do meu e também me retribui com uma chupada bem gostosa e rápida no pinto. Fomos nos levantando e indo em busca de suas roupas espalhadas pela casa. Na sala, e com ele vestido, nos atarracamos num beijo de língua comigo completamente nú. Em silêncio, abro a porta, André me puxa pro corredor e me lasca outro beijo de língua. Havia grande probabilidade de algum vizinho nos flagrar, mas o tesão falou mais alto, deixamos essa preocupação de lado até que André, se despedindo, disse: -André: Se comporte até nosso próximo encontro. Não transe com a Raya, de modo algum, nem bata punheta. Não desperdice sua porra, quero ela pra mim. -Eu: André, meu homem, fique tranquilo, farei o possível pra isso não acontecer. -Eu: Se estiver com dificuldades em arranjar desculpas pra sair de sua casa, diga à sua esposa que eu vou pedalar junto com você. -André: Boa ideia! Faço pedais noturnos de longa duração de vez em quando, será bem fácil despistá-la! Deixe comigo. Vejo André indo embora e logo em seguida entro em casa. Até me esqueci que estava ali na porta pelado. Fui até “nossa cama”, e não teve jeito, precisei retirar o lençol, pois estava muito molhado de suor. Tive que colocar ela no lugar, pois estava toda torta. Coloquei tudo na máquina de lavar e fui pro quarto onde dormia com minha esposa. A cama também estava fora do lugar e o lençol até que não estava tão úmido, apesar do suor derramado por nossos corpos. Porém, estava muito bagunçado, mas assim deixei. Deitado, fiquei ali relembrando o que acabara de experimentar com André até cair no sono. Por volta das 23:30, acordo e uma ideia se torna recorrente: “dar a bunda” pro André...não sei como deveria me comportar quanto a isso, mas, decidi que teríamos mais essa experiência. Decidi que era hora de provar. Afinal de contas, eu estava sendo muito desejado por aquele homem. Acho que eu estava assumindo um lado feminino muito forte, intenso, pois não estava querendo tanto comer o cu dele, mas sim de satisfazer toda a vontade daquele macho. Nisso, meu pinto deu sinal de vida, ficando ereto. Me contive e não me masturbei, atendendo ao pedido feito anteriormente por André. Agora, só me restava esperar a noite de quinta-feira chegar.
0 comentários:
Postar um comentário