terça-feira, 2 de março de 2021

A pintura foi só pretexto para a pintada.

 

O que passou a escrever agora aconteceu comigo há algum tempo atrás e o tesão que senti foi tão grande que foi impossível resistir a tentação e acabei faturando o rabinho do meu vizinho. Precisa pintar algumas paredes em casa e como estava de férias decidi comprar uma lata de tinta e fazer o serviço eu mesmo. Naquele dia, no final da tarde cheguei em casa com o carro carregado com as coisas que precisaria para a pintura e quando estacionei o carro em frente de casa e comecei a descarregar, meu vizinho se aproximou de mim se oferecendo para ajudar-me a descarregar. O cara tinha por volta dos dezenove anos, cabelos castanhos, a pele clara e lisinha, uma bundinha redonda que me chamava muito a atenção, pois de vez em quando eu ficava na varanda do meu quarto olhando ele na sua casa do outro lado da rua. Ele passava horas sentado sozinho olhando o movimento e já peguei ele olhando para os caras na rua. Estava claro para mim que o carinha gostava de curtir com macho e como ele veio de tão boa vontade bater na minha porta, pensei rápido e decidi agarrar a presa. _Pô cara, obrigado por me ajudar, disse a ele. Peguei a lata de tinta e deixei ele retirar do carro as sacolas com as coisas mais leves. Guardamos as coisas dentro de casa e eu ofereci a ele uma cerveja. Ele recusou a bebida e foi então que eu disse a ele que estava precisando de um ajudante para pintar as paredes em casa e perguntei se ele se interessava pelo serviço. Ele me olhou por um tempo como se analisando minha proposta e eu para ajudar a convencê-lo ofereci um pagamento. Seus olhos brilharam quando lhe ofereci dinheiro e ele me disse que iria conversar em casa e me daria uma reposta em breve. Não demorou muito para ele voltar dizendo que aceitava minha oferta, afinal estava precisando do dinheiro para ajudar em casa com as despesas. Disse a ele que começaríamos na manhã do dia seguinte por volta das oito da manhã e ele foi embora com um sorriso no rosto. No dia seguinte acordei bem cedo e afastei os móveis e cobri com plásticos. Quando ele chegou para o serviço já estava tudo preparado para a pintura. Pedi licença a ele para ir me trocar e quando estava no meu quarto prestes a colocar uma bermuda velha de moleton o cara me pegou de cueca. Ele olhou diretamente para mim, estava semi nu segurando a bermuda quando ele me perguntou onde poderia usar o banheiro. Eu disse a ele que usasse a suíte do meu quarto mesmo e enquanto ele estava no banheiro, arrumei a pica dentro da cueca e esperei ele sair para terminar de me vestir. Seguimos para o quarto que pintriamos, mexi a tinta e despejei na bandeja, entreguei um rolo de pintura na sua mão e disse a ele que pintasse uma parede enquanto eu pintava a outra. Percebi que ele não entendia nada do que estava fazendo e começou a passar a tinta na parede meio aleatoriamente. Enquanto ele segurava a haste do rolo eu fiquei ali observando-o, admirando aquele bundinha gostosa que sacudia conforme o movimento que ele fazia. Eu comecei a me excitar com aquilo. Eu sabia que ele estava ali apenas esperando a hora certa para me dar uma brecha e eu ao mesmo tempo já não estava mais aguentando aquele situação. Apica já estava ficando dura quando decidi me aproximar dele. Me aproximei por trás dele e segurei as suas mãos que seguravam a haste do rolo. Com movimentos longos ensinei a ele como espalhar a tinta na parede e ao mesmo tempo encostei nele esfregando a pica na sua bundinha macia. Percebi que sua respiração, de repente ficou ofegante e ele em seguida olhou para trás por cima do ombro. Eu continuava me esfregando nele a a rola a cada movimento ficava mais dura. _O que está fazendo, perguntou ele. _Estou te dando o que veio buscar. _Não sei do que está falandom disse ele sem se desencostar de mim. Eu continuei esfregando a rola na bundinha dele. _Eu não posso, disse ele. _Claro que pode, eu sei que você curte. Há muito tempo eu o observo da minha varanda. Vejo você na sua casa, preso dentro do seu armário, louco para se libertar. Aqui, comigo você é livre para desejar, para sentir o que quiser. Essas palavras pareceram enfeitiçá-lo. Ele largou a haste com o rolo encostada na parede e começou a me acompanhar, o atrito dos nossos corpos nos incendiava, Ele começou a massagear minha rola enquanto eu colocava a minha mão sob a sua roupa, explorando seu corpo magro e longilíneo. Eu o arrastei até a sala, tirei a roupa e passei a rola dura na sua cara. Foi só eu me sentar na poltrona e ele não se demorou muito, começou a chupar-me, ele enfiava a ponta da língua entre a cabeça e a pele do meu pau causando-me um tesão da porra, depois chupava a pica demoradamente com voracidade. Ele olhava-me diretamente nos olhos enquanto mamava na minha rola que latejava em sua boca. Levei-o para minha cama, lambi o seu cuzinho que estava cheiroso. O carinha havia se preparado para o abate. Tinha vindo para receber o bote certeiro. A cada lambida que eu dava no buraquinho dele, ele gemia gostoso para mim, me pedia para não parar, me pedia para fodê-lo. Fui o coloquei de costas na cama e levantei uma de suas pernas, carquei-lhe a rola dura como pedra no fundo do rabo. Meti naquele buraco como uma britadeira enquanto ele me pedia para não parar. _Fode meu rabo, dizia ele. Come meu cu. Eu, como homem cumpridor do seu dever, atendia o seu pedido. Coloquei ele de quatro e voltei a penetrá-lo. Nossos corpos estavam suados da foda, enfiava a cara no travesseiro aguentando minhas estocadas até que senti o gozo iminente. Um minuto depois gozei gostoso naquele rabinho delicioso. Ele se deitou na cama de bruços, exausto de tanto levar rola. Na hora do almoço ele foi para a casa dele e à tarde ele retornou, me ajudou a pintar o restante das paredes do quarto, No final do dia paguei a ele o valor combinado e antes de ir embora me disse que estava preparando algo mais para nós se eu quisesse. Aquilo me deixou intrigado e por alguns dias não nos falamos ate o dia que eu estava com muito tesão e logo cedo enviei uma mensagem para ele perguntando se estava a fim. Ele me respondeu que podiamos nos encontrar naquela mesma noite e depois de tudo combinado, depois do trabalho fui para casa para esperá-lo, mas ele me procurou e disse que preferia que fosse na casa dele, pois sua mãe não estaria em casa e estava preparando algo especial para mim. Não estou acostumado a ir no local dos outros, mas sim, atrair meus parceiros para minha casa. Todavia como estava com muito tesão, resolvi aceitar seu convite. Foi só me mandar uma mensagem que fui até o portão da sua casa. Ele me atendeu e ficamos conversando um pouco por ali mesmo antes de ele me convidar para entrar. Ele estava de banho tomado, a casa era simples mas estava tudo no lugar. Assim que me vi a vontade com ele o abracei e já fui passando as mão naquela bundinha que eu tava louco para torar. Ele se desvencilhou de mim, dizendo que não era para eu me adiantar demais. Aos poucos, fomos nos deixando envolver, o clima esquentou e só então ele começou a tirar a própria roupa, Quando baixou a bermuda que usava foi que percebi o motivo de não me deixar tocá-lo. Estava usando uma calcinha rosa choque. Estava toda enfiada no reguinho e ele dava voltas em torno de si me mostrando o material. _Você gosta, perguntou ele. _E, “como”, respondi, me aproximando dele A esta altura minha pica já estava completamente dura e babando dentro da roupa. A pica estava estourando a cueca. Ele me convidou para irmos para o quarto. Achei que fossemos para o quarto dele, mas ele havia preparado o quarto da sua mãe para nós. Assim que ele me ajudou a me livrar das roupas me deitei na cama com a pica dura apontando para cima. Ele veio por cima de mim e caiu de boca na vara tesa. Mamou gostoso querendo arrancar me leite, nas eu queria mais. Queria explorar aquele seu buraquinho. Nos beijamos ardentemente até que não consegui mais aguentar de excitação. Coloquei ele de quatro e ele me entregou a bisnaga de KY, besuntei aquele buraquinho generosamente e depois de lubrificar a pica, só puxei a calcinha rosada de lado e meti-lhe a rola. Ele gemeu um gemido profundo, gutural. Eu sentia meu pau deslizar dentro dele, procurando as profundezas daquele cuzinho valente. Ele fez questão de rebolar na minha vara. Olhava para trás me vendo foder-lhe o rabinho com vontade. Empurrei ele sobre o colchão e soltei quase todo meu peso sobre ele. Penetrava-o cada vez mais rápido, esfregando o tórax peludo nas suas costas e roçando o bigode na sua nuca bem como mordiscava-lhe a ponta da orelha. Gozei como um cavalo dentro daquele seu cuzinho e quando ele se levantou, no lençol da cama da sua mão estava a marca inequívoca do seu prazer. Ele havia gozado apenas sentindo-me dentro dele enquanto seu membro sofria o atrito com o colchão. Ele, deitado na cama da mãe me chamava de cachorro fodedor. Que seria minha cadelinha, sempre que eu assim desejasse. Disse que adorava me servir e sentir-me atolado dentro dele. Voltei para com a pica esfolada e saco vazio. Pelo jeito vou querer explorar ainda mais aquele buraquinho quente e delicioso.

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