quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Iniciando o vendedor ambulante

 

Era manhã de sábado. O dia estava quente e ensolarado. Resolvi dar um trato no meu carro e estacionei em frente de casa para lavá-lo. Peguei tudo o que precisaria e parti para a tarefa. Estava sem camisa e descalço lavando a caranga quando um home se aproximaram Eles aparentavam ter uns vinte ou vinte e dois anos. Ela pouco mais nova que ele. Eles traziam consigo uma enorme sacola de lona escura, me ofereceram roupas a venda. Disseram que tinham calças, camisas, cuecas. De fato estava precisando de calças e camisas e desliguei a água para conversar com eles. Me aproximei deles e notei que o carinha ficou me manjando por um tempo. Me olhou de baixo para cima. A mulher, bem mais eloquente queria vender suas peças a qualquer custo, mas disse a eles que não poderia atendê-los naquele momento, afinal estava lavando o carro. Disse que se quisessem poderiam voltar mais tarde, depois do almoço aí poderia lhes dar atenção e escolher alguns produtos. A mulher fez uma careta de reprovação, disse que tinham um encontro na igreja e perguntou se não poderiam voltar em outra ocasião. O carinha, por trás do óculos, disse a ela que não teria problema ele voltar. Que ela poderia ir ao encontro da igreja enquanto ele me trazia as mercadorias naquele mesmo dia à tarde. Eu que não sou besta nem nada, ganhei a do cara, depois da secada que ele me deu, queria encontrar um meio de estar sozinho para quem sabe… Depois de tudo marcado, vi os dois saindo da frente de casa e quando estavam de costas reparei na bunda daquele carinha. Era pequena e redondinha, uma delícia. Fiquei empolgadão com a hipótese de poder foder aquele rabinho. À tarde, tomei um banho e só para ter certeza se o carinha tava a fim mesmo, esperei a visita do vendedor ambulante usando só cueca e calção de futebol que deixava marcada a mala. Esperei quase duas horas e já estava achando que ele não vinha quando ouvi a campainha soar. Olhei pela janela e o vi diante do portão com aquela mala de roupas para vender. Sai na garagem e abri o portão para ele. Estendi a mão para cumprimentá-lo nos apresentamos. Ele me disse se chamar Gustavo e percebi que ele estava tremendo. Convidei o cara para entrar e assim que entrou já foi abrindo a bolsa e retirou algumas calças e camisas de dentro. Olhou para mim e disse: _Se não estiver errado seu número deve ser quarenta e quatro. Tenho calças muito boas e bonitas aqui. Pegou umas calças, dentre elas uma jeans, uma preta que me agradaram muito. Pedi licença a ele para ir até o banheiro experimentar. Tirei o calção e baixei a cueca o máximo que pude, deixando exposto meus pelos pubianos. Vesti a calça e voltei para a sala. Parei diante dele e mostrei como havia ficado a calça pedindo a sua opinião. _Ficou muito boa, mas um pouco apertada na frente, disse ele. _Gostei dela, mas vou experimentar a outra. Sem qualquer pudor e tentando persuadir minha possível presa, baixei a calça ali mesmo diante dele que olhou para mim e fixou seu olhar diretamente na minha mala. Viu meu pelos saindo por cima do elástico na cueca e meu pau já estava a meia bomba devido ao joguinho que estávamos jogando. Vesti a outra calça e também gostei dela. Ele concordou comigo e disse com a voz trêmula que esta havia ficado ainda melhor. Tirei novamente a calça e ainda de cueca me aproximei dele estendi a roupa na direção dele e quando ele estendeu o braço, peguei em seu punho e coloquei sobre meu pau. Ele olhou para mim me perguntando o que eu estava fazendo, mas não tirou a mão do meu pau. _Tô ligado que você curtiu, disse a ele. Sei que você tá a fim de curtir comigo. Olha o jeito que você me deixou. A pica já tava dura dentro da cueca. Segurei a mão dele e o estimulei a massagear-me a rola. Ele olhou para mim com aquele olhar sedento de quem esperava ansiosamente por aquilo, mas era tímido demais para tomar a iniciativa. Peguei a calça comprida que ainda estava em sua mão e joguei sobre o sofá. Olhei em seu rosto e em seguida tirei o pau para fora da cueca e ofereci a ele. _Chupa meu pau, chupa! Ele pegou meu pau com a mão trêmula e encostou os lábios na cabeça da minha rola tesa, grossa e veiúda. Em seguida peguei no queixo dele e forcei um pouco para fazê-lo se lembrar de abrir a boca. Assim que fiz isso ele abriu aquela boca quente e úmida, encostei a cabeça da pica naquela língua de macho sedento por mamar um cacete. Ele era inexperiente em muitos aspectos e aos poucos foi mostrando a ele o que e como fazer. Em dado momento decidi que já era hora de foder-lhe o rabinho e o puxei para o meu lado, tirei sua camiseta e abri a sua calça, puxei sua cueca e as deixei cair no chão. Agora ele estava completamente nu. Tinha o corpo lisinho e delicioso, seu pau estava duro com a situação. Arrastei ele para minha cama e ele me confidenciou que nunca tinha dado. Que estava com medo. Eu o acalmei dizendo que seria muito gostoso. Que ele iria gostar muito e que eu seria cuidadoso e carinhoso com ele. Minha presa estava nas minhas mãos completamente entregue. O coloquei de quatro na cama e comecei a linguar aquele cuzinho lisinho e cheiroso. Ele tinha feito a higiene direitinho, veio para mim pronto para o abate. Não demorou muito para ele começar a gemer com meu bigode roçando seu cuzinho sem a mínima elasticidade. Pelo jeito o cara era virgem mesmo e então comecei a fodê-lo com a ponta da língua para ele começar a se acostumar. Em seguida coloquei um dedo dentro dele e ele gemeu gostoso. _Vem, vem deitar na cama, fica de ladinho pra mim. Ele se deitou como eu lhe pedi e ia fazendo exatamente como eu lhe dizia, afastou as pernas deixando o brioco pronto para levar a ferroada. Coloquei a cabeça da jeba na entrada do buraquinho dele. Como havia linguado seu cuzinho bem, estava úmido o bastante. Em seguida a cabeça da pica estava dentro dele. Parei de empurrar e deixei a pica ali por um tempo para ele se acostumar a minha espessura. Disse a ele para relaxar e empurrei mais um pouco, sempre tendo o cuidado de não machucá-lo. Queria foder ele inteirinho. Aos poucos ele foi relaxando e eu pude empurrar um pouco mais e aconteceu assim, até que eu estava completamente dentro dele. Fui metendo devagar fazendo-o gemer de tesão. Abraçava-o e o fazia ter confiança em mim. Beija-lhe a nuca e dizia a ele o quanto ele era gostoso. Foi quando ele me disse quase sussurrando que metesse mais. Então aumentei o ritmo das estocadas . Minhas bolas estavam cheias e queria descarregar no fundo daquele cuzinho delicioso, Pouco antes de gozar eu já estava judiando do rabinho dele enquanto ele me pedia para não parar. Ele deu uma contraída no cuzinho e não teve mais jeito de segurar. Senti o pau inchar dentro dele e esguichei meu leite dentro dele. Quando tirei a pica de dentro dele, ele passou a mão pelo cuzinho melado com meu leite para verificar o estrago que eu havia feito nele. Levei ele para o chuveiro e tomamos um banho daqueles. Antes dele sair, peguei as calças e as camisetas que havia escolhido, paguei pela mercadoria e lhe disse o quanto havia gostado da sua “mercadoria”. Ele riu um risinho safado e cúmplice. _Estou precisando de algumas cuecas também, adoraria se você pudesse trazer para mim em breve. Ele olhou diretamente em meus olhos. Me chamou de safado e prometeu voltar. Estou aguardando cheio de tesão e ansioso.

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