Olá Pessoal
Nesta pandemia estou no Paraná para ajudar parentes, estou querendo retornar para SP, mas está difícil, estava previsto para voltar no início de dezembro, mas tenho que ficar por aqui mais alguns meses. Estou morando na casa dos parentes, durmo no mesmo quarto do meu primo que trabalha comigo e isso está me deixando com depressão, todos sabem que nos meus contos anteriores que necessito ficar montada de mulher pelo menos duas vezes por semana e não faço isso a alguns meses. Me masturbo debaixo do cobertor ou no banho introduzindo e acariciando com as mãos e dedos, isso não está me satisfazendo mais e me deixa depressivo. Masturbar debaixo da coberta, quando vejo meu primo roncando, abaixo meu pijama e cueca, de lado dobro meus joelhos e acaricio minhas nádegas e logo estou introduzindo meu dedo, trago sempre uma toalhinha para limpar meu liquido que não chega a ser esperma, mas sinto orgasmo.
As vezes fico desesperado procurando algo para me introduzir, cabo da escova de cabelos, duas escovas de dentes e até cabo da chave de fenda, mas tudo isso já não me realiza.
Na semana passada recebi um presente de Natal, um motoboy que sempre entrega as coisas na empresa, mas nunca tinha conversado com ele, um rapaz de 23 anos, magro, mas bem educado e cheiroso, fiz amizade com ele e todos os dias que ele vinha na empresa eu apressava para encontrar com ele. Certo dia tínhamos que receber uma encomenda urgente, ele ligou informando que era para deixar alguém esperando porque ele iria atrasar, claro que eu fui voluntário, ele veio depois das 19 horas, disse que não tinha almoçado e convidei para ir numa lanchonete que os rapazes adoram, deixou a moto na empresa e fomos com meu carro. Durante o lanche eu perguntei muitas coisas para ele, a mais picante era se ele tinha namorada e respondeu que não tinha nenhuma fixa, simplesmente disse que era para uma “aliviada” quando estava com tempo, logo perguntei se tinha experiência com gay e ele meio zangado respondeu que não transava com “viados” mas que queria experimentar uma das uma das “ladyboys” que aparecem nos sites mas tem que ser bem feminina, no estacionamento criei coragem e abri meu celular com site deste conto e mostrei minhas fotos, logo segurava seu pênis por cima da calça e disse que “arregaçava” essa CD. Na volta para empresa eu engoli seco e disse que aquelas fotos eram minhas junto com os contos, ficou excitado e me olhava de baixo até meus cabelos. Chegando na Empresa ele quando estava tirando a moto dele me perguntou se eu estava de calcinha, respondi que não, perguntei porquê? E me respondeu que estava com tesão, aproximei dele quando me segurou pela cintura por trás, não aguentei e em pé acariciei o pênis dele por cima da calça e ele apertando minhas nádegas, abaixei a calça dele e comecei a “bater punheta” bem devagarinho, senti que o pênis dele estava duro demais, senti que iria ter orgasmo, mas ele disse que era assim mesmo, tinha um pênis duro, não deu nem para fazer um sexo oral porque ele gozou logo em seguida.. Combinamos que eu iria de calcinha para ele ver no final da semana, marcamos local e horário.
No dia combinado só deu para comprar uma tanga fio dental preta, não tinha outras roupas que queria pois estava todas em SP, marcamos para 19 horas num barzinho, fui de short branca para mostrar minhas coxas e principalmente para ver que eu era lisinha com pele bem macia, sentado numa mesa num cantinho ele pediu se poderia passar a mão nas minhas coxas para sentir a minha pele, aceitei e disse que não tinha ereção, perguntou novamente se eu estava de calcinha, respondi que não e ele respondeu que adorava tirar com dentes e acariciar minhas nádegas até eu ficar com “fogo no rabo” até implorar para ser introduzido. Papo só foi essas coisas até nos estarmos excitado, ele não queria nem ir ao banheiro porque estava com pênis ereto, eu estava com um pequeno pacote onde levo lingeries, toalhas, lubrificantes e outras coisas, emprestei o pacotinho para ele colocar na frente e saímos do bar, ele queria ir num motel, eu mesmo excitado falei que não era assim, ele teria que me fazer sentir feminina, saímos com meu carro ele dirigindo, fiquei assustado quando ele pegou um trecho da rodovia, ele entro num condomínio novo que ainda estava sem portaria, paramos carro num ponto alto, sentamos numa enorme pedra, me abraçou e disso que era para ver estrelas, mas logo percebi que aquele pontos era motel improvisado dele, depois de algumas carias já queria fazer sexo, ressuei, disse queria ir num motel decente mas tinha que me dar beijos que ainda não tinha recebido nenhum, depois de mil beijos de línguas, fomos para um motel. Pedido bebidas e logo me deitou na cama de costas para baixo, veio por cima segurando e esticando meus braços para os lados com cada uma das mãos, abri as pernas e quadril dele encaixou entre as minhas pernas, recebi beijos e força que ele fazia segurando as minhas mãos e com as pernas dele forçando abrir minhas pernas senti uma frágil mulher que amei muito. Depois da bebidas fui ao banheiro para colocar a calcinha e um pouco de lubrificante no meu cuzinho voltei e ele já estava me esperando nu , deitei encima dele e depois de beijos ele sentado na beira da cama e eu em pé recebi caricias e beijos nas minhas nádegas, fiquei de quatro e ele colocou preservativo, pênis dele estava duro como nunca eu tinha visto antes, não era grande, uns 15 cm e não era grosso, sem preliminares de introduzir devagarinho e dar paradinhas ele encostou a cabeça e forçou sem nenhuma parada entrando tudo de uma vez, doeu mas como era um brinquedo de ferro de tão duro, vai e vem rápidos e disse onde eu querias que ele soltasse o leite, não respondi e ele gozou tudo dentro do preservativo, minutos depois ele foi se lavar e eu segui ate o banho, ele estava se lavando na pia e eu resolvi entrar embaixo do chuveiros, nem comecei a me lavar ele entro no box, me encostou na parede e agora sem sem preservativo abriu minhas pernas com as mãos e pediu para empinar a minha bunda, senti aquele pênis duro novamente e me enfiou de uma vez , doeu mais porque estava um pouco esfolado mesmo eu abrindo as minhas nádegas com as mãos, mas logo eu gozei gemendo forte, minutos depois ele gozou dentro de mim.
Na volta quando estava perto daquela pedra, pedi para ele me levar lá novamente, chegando falei baixinho que eu estava sem calcinha e pedi para mostrar como fazem com as mulheres, tirou a jaqueta e pediu para deitar, falei que preferia ele deitado e eu estava afim de cavalgar, prontamente na posição, meu cu já estava meio aberta depois de duas penetrações, escorregou aquele pau duro dentro de mim, cavalguei ate gozar, logo eu chupei ate ele gozar e resolvemos voltar. Confesso, pênis duro e uma delícia, só não atrevo com um bem dotado, penso que uma coisa enorme com aquela dureza vai me “arrombar” e ficar sem poder sentar por dias.
Hoje vou sair com ele novamente, já comprei a calcinha e uma camisola com meias para deixá-lo doidinho.
Lu
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