E ai, galera, meu nome é Otávio e esse é meu primeiro conto e decidi compartilhar algo verídico que aconteceu comigo. Quando eu estava no início de minha adolescência - sem nem saber o que fazer com minhas (contantes e aleatórias) ereções, fazia parte de um time de futebol junior com os meninos do clube. Eramos 12, todos nessa mesma faixa etária. Meus melhores amigos no time eram o Lucas e Marcelo. O Lucas tinha um cabelo loiro e os olhos azuis e um biotipo magro. Marcelo era de cabelos e olhos castanhos, um pouco mais forte e com uma bunda que destacava bastante nos shorts. Eu, por outro lado, era um rapaz de cabelo castanho, baixinho e com biotipo normal. Bom, depois dos treinos, era normal que tomássemos banhos no vestiário do clube. Essa era uma situação que sempre me constrangia. O medo de pegar uma ereção ali e ser chamado de boiola me compelia a ser sempre o último a ir pro vestiário. Sempre que chegava, os outros meninos estavam já se secando - e a visão do Marcelo colocando a cueca naquela bunda, definitivamente não ajudava o meu translado até o chuveiro. Era sempre um banho de água fria para abaixar o meu amigo lá embaixo. Um belo dia, fomos informados de que o clube nos levaria para um acampamento esportivo no interior de minas. Iriamos passar a colonia de férias em um hotel fazenda com campo de futebol e piscina, dormindo todos juntos em um único dormitório com vestiário. Confesso que fiquei com bastante medo da situação, se já era difícil esconder minhas ereções no vestiário depois do treino, imagine em 12 dias dormindo e compartilhando o banheiro com o time... Mas ao mesmo tempo, estava bem ansioso pela oportunidade de descontrair com o pessoal. Chegando lá no acampamento, o primeiro dia foi muito legal. Todos fomos direto para a piscina, a maioria pulou só de cueca. De novo me peguei olhando para a bunda do marcelo, destacada em sua cueca molhada. Outro menino da equipe, o Daniel, tentava disfarçar o seu pênis claramente visível em sua cueca branca molhada. Tudo isso foi suficiente para uma protuberante ereção se formar na minha cueca embaixo daquela água. Minha sorte era que a água estava gelada e logo passou. Pouco tempo depois nessa algazarra, fomos apresentados ao monitor que nos acompanharia nas atividades, enquanto nossos treinadores aproveitavam o descanso no hotel. O nome dele era Diego, tinha uns 22 anos, cursava educação física e tinha um baita corpo. Cabelos pretos, olhos verdes e um corpo escultural e um sunga vermelha que destacava bem a sua bunda e uma mala de adulto completamente formado - ao vê-lo minha ereção fez questão de retornar. O diego trouxe uma bolo e logo nos pôs para jogar marco polo, briga de galo e outras brincadeiras. Quando se aproximou da noite, enrolei para ser o último a tomar banho - a mesma questão de sempre. Mas quando cheguei no vestiário, pouco tempo depois chegou mais alguém. Era o Diego. Como ele tinha que acompanhar todos os meninos na piscina, tinha que ser o último tomar banho também. Fiquei vermelho só de ver ele e, para piorar, o vestiário não possuía divisões entre os chuveiros.Diego já chegou todo simpático, me zuando pela derrota que levei na briga de galo e eu todo sem graça não dei muito papo. De repente, ele abaixou sua sunga vermelha, me revelando o primeiro pinto adulto que vi na minha vida. Era grande, veiudo, não circuncisado e bem maior que o de todos os outros rapazes do time (devia ter uns 12 cm mole). Fiquei encarando aquela rola de boca aberta impressionado com seu tamanho e também com a quantidade enorme de pentelhos que acompanhavam. Diego percebeu o meu espanto e tentou desconversar: - Você gosta de Highschool? - A pergunta já me retirou do meu transe, virei de costas para ele e de cara para a parede, tentando esconder minha ereção enquanto me banhava. - Gosto sim - Respondi, me lavando e tentando sair o mais rápido possível dali. - Beleza, devemos assistir amanhã - olhei para ele para dar um sorriso de como quem se diz satisfeito e o peguei bem na hora que esfregava sabão no seu pau, lavando dentro da pele da cabeça e rodando sua mão em sua volta para espalhar o sabão. A cabeça de seu pau era bem roxa e a cena me deixou ainda mais ereto. Para evitar maiores complicações, desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha tentando esconder o dito cujo. Saí às pressas em direção à porta que dava do banheiro para o quarto. Mas minha vergonha estava só para piorar. Assim que sai, um dos meninos - o nome dele era Leo, um tipo mais debochado, cabelo encaracolado loiro, olhos azuis e tipo fortinho -, logo puxou minha toalha e jogou para o Daniel gritando 'PIRUZINHO, não deixa ele pegar'. Mas a brincadeira inocente não vingou. Na hora que me removeram a toalha, todos os outros 11 membros do time se depararam com minha ereção em força total. O Leo já foi gritando: "Ih, ah lá, piruzinho não, é piruzão isso daí. Você ta boiolagem, Tavão?". Outro já começou a falar "Ta encantado é com o monitor ne?". Naquela hora, fiquei tão vermelho quanto a cabeça do meu pau. A minha sorte foi que o monitor veio logo atrás e a visão de seu pau mole não chocou só a mim. Muitos dos meninos também ficaram admirados e o Diego logo foi falando: - Oh rapaziada, para de encher o menino! Na idade de vocês, todo mundo fica dura o tempo todo e sem nem precisar de motivo. É os hormônios, é normal e não tem nada de boiolagem. To vendo uns 5 aí com tenda nos shorts só me ver peladão, e isso sem contar você, Leo. - O Leo e todos os meninos olharam para baixo e eu me dei conta da grande verdade: todos sofríamos com essas ereções fora de hora. - Poxa, Diego - disparou o Leo -, Não me leva a mal, eu não sei porque isso acontece. - Fica tranquilo, Leo, é como eu falei, vocês tao na idade disso mesmo, o que não pode é zoar o Otavio como se ele fosse o único. Vocês todos tao na idade de ficar duros e lidarem com isso constantemente. - A frase dele me jogou uma dúvida que não consegui segurar: - E como que a gente lida com isso Diego? - Ele ficou visivelmente desconcertado, com medo de coo responder a pergunta, ao mesmo tempo em que seu pau dava uma leve e quase imperceptível subidinha. - Oh rapazes, vou explicar para vocês, mas isso é papo de homem, hein? Não é para sair contanto por aí, beleza? - Todos concordamos e o Diego pediu que fizéssemos uma roda no chão. Eu e o Diego, até então eramos os únicos pelados no grupo, apesar de alguns estarem só de samba canção. Para a minha sorte, porém, o Diego pediu que todos tirassem a roupa e ficassem como nós. Na hora, percebi que mais de 05 estavam duros com a ocasião. No olhar, contei 09 ereções dentre os 12 e 03 meia bombas - 04 com o Diego. - Primeiro vou perguntar vocês, rapaziada, quem aqui já tocou uma punheta ou pelo menos sabe o que é, levanta a mao. Para a minha surpresa, o Marcelo levantou a mão e, perguntado pelo professor, logo contou: - Meu irmão mais velho me ensinou a tocar punheta no ano passado. Desde então eu, ele e meu primo sempre tocamos juntos quando dormimos na casa um do outro. - Seu pau estava duro feito pedra e o meu mais ainda com essa história. - Bacana, então vem sentar do meu lado Marcelo, vamos mostrar para todo mundo como se faz.- O Marcelo se sentou do lado do Diego e ele foi logo pondo a mão do meu amigo no seu pau. - Olha, gente, isso aqui é um pênis de adulto, estão vendo? - Dizia ele enquanto instigava o Marcelo a levantar seu pau para mostrar de todos os ângulos aos amigos. - Por isso, ele é um maior que o de vocês e tenho mais pentelhos, mas todos funcionam do mesmo jeito. Se você estimular ele com o toque ou com qualquer situação sexual, o sangue vai correr nas veias dele e ele vai ficar maior e duro - nisso ele fechou a mão do Marcelo em seu pau e começou a movimentá-la, dando sinal para que ele fizesse como sabe. E nesses movimentos, assistimos o pau do Diego crescer até uns 20 cms - e neste ponto, todos nós também já estávamos duros feito pedra, com nenhuma meia bomba para contar a história. Quando Diego ficou duro, ele pôs sua mão sobre a mão do Marcelo e acelerou o passo até que, após alguns minutos, seu pau esporrou jatos grossos de porra que voaram até o outro lado da roda, acertando bem na barriga do Léo. - E é isso que acontece quando voce termina, você goza, aliviando toda a tensão que tava te deixando dura e deixando todo relaxado. - Nossas caras incrédulas não acreditavam naquela demonstração, mas o melhor ainda estava por vir. - Mas não vamos ficar só na demonstração rapaziada, bora fazer uma prática competitiva aqui: todo mundo testando e o último a gozar vai ter que pagar uma prenda. - Agora que vocês viram como é, podem fazer igual o Marcelo e eu! - Não precisou de muito incentivo. Todo mundo começou, um pouco sem jeito com a coisa, bater uma punheta. Na hora eu nao acreditei como aquilo era gostoso. Não sei o que gostei mais, se foi a punheta em si ou a sensação libertadora de estar descobrindo isso, pelado, de pau duro, junto com todo o time. Na hora, todo mundo conferia o trabalho um do outro, peguei o Leo várias vezes olhando para mim enquanto eu batia. Eu também gastei um bom tempo observando ele, especialmente porque, quando começamos, o Diego já foi logo instruindo ele: - Oh, Leo, aproveita o meu gozo ai lubrificante - E ele já foi passando a mão na barriga do Leo e depois começou a punhetar ele. O Léo revirou os olhos para trás e soltou um gemido de prazer. Na hora pensei que ele estava muito confortável com o Diego para quem, há pouco, vinha falar de boiolagem comigo. O Diego masturbou ele por uns 5 mins até que falou "Agora você se vira, campeão". E, o que o Diego fez depois foi algo que chocou todo mundo: ele lambeu um dos seus dedos gozados. E percebendo nossa cara de espanto, logo soltou: - Que foi gente, nada demais em sentir o gosto da própria porra, se tiverem curiosidade, experimentem o pré-gozo de vocês, podem até aproveitar para dar uma boa cusparada na mão, ajuda bem no processo. Boa parte dos meninos foi experimentando o próprio pré-gozo, mas a imagem que ficou comigo foi a do Marcelo levando seu dedo melado à boca e fechando seus lábios em volta dele, fechando os olhos como quem quer sentir bem o gosto. Aquilo na hora me deu um puta tesão, e não só aquilo. O dormitório exarava um cheiro de homem, um cheiro de sexo que era quase afrodisíaco. De repente, o Marcelo repara que eu o estou olhando e nossos olhares se cruzam, um observando o outro bater uma punheta, nossos olhares fixos entre si. Nosso transe so foi interrompido quando o Diego gritou: - Vocês tão muito desanimados galera. Seguinte, vamos formar duplas ai com o colega do lado, você bate para ele e ele bate para você e todo mundo pode gritar "punheteiro" ai, para a gente entrar no clima. - De forma meio sem graça, peguei o pau duro do lucas - ele quase nao tinha pelos. Comecei a bater para ele e ele logo soltou um gemido. Eu olhei bem fundo nos seus olhos azuis - era engraçado ver meu amigo nessa circunstância. Foi ai que ele começou a tocar para mim também. Sentir outra mão no meu pau foi algo bem sensacional. Já logo falei com ele: - Por favor, não para, tá muito gostoso, mano. - Ele aumentou o passo, como quem gostava de saber que estava me dando prazer. Eu, no mesmo ritmo, masturbava seu pau com uma vontade incansável. Era difícil nao se excitar o vendo reagir, gemer e tremer a cada toque diferente que eu oferecia a seu mastro, especialmente com o incessante canto de "PUNHETEIRO" que ouvíamos. Enquanto eu e Lucas nos concentrávamos um no outro, ouvimos o Léo começar a ofegar. O Marcelo, com toda sua experiencia, estava o levando a loucura. De repente, escutamos: - Marcelo, para, eu não vou aguentar - Mas, antes que o Marcelo pudesse pensar em parar, o Diego já foi pegando no pau do Leo com uma e no seu saco com outra. Ele fez alguns movimentos e pronto: presenciei o meu segundo gozo ao vivo. O Leo foi o soltou um jato de porra que atingiu o Diego bem no queixo, mas ele nem se importou, riu, como se não fosse nada demais e deu umas últimas batidas no Léo com o gozo que tirou da sua cara. O Léo caiu no chão exausto com um sorriso no rosto. E parece que a cena foi demais para o Lucas, porque logo depois e sem aviso nenhum, enquanto eu estava distraído com o Leo, Lucas soltou dois jatos de porra bem no meu peito e um grito de alívio para que todos ouvissem. Na hora, ele apertou meu pau com um pouco de força e eu também gemi. Olhei fundo nos seus olhos e quase nao reconheci o meu amigo em meio a toda aquela satisfação. E o Diego logo deu o comando: mandou o Marcelo sentar do meu lado, ele substituiria o Lucas e eu o Léo. O próprio Diego ia entrar de novo na roda para substitui o parceiro do Daniel - que eu nem vi gozar em meio ao gozo do Lucas. No começo, senti um pouco de inveja do Daniel, ele ia poder pegar e se familiarizar com o pau completo do Diego. Observei como ele, como quem tem muita sede ao pote, usava as duas mãos para manejar aquela tora dura, enquanto o Diego mordia seu lábio de tanta tesão. Mas minha inveja dissipou no momento em que o Marcelo, de fato, sentou do meu lado. Naquele momento, senti que minha amizade por ele talvez tivesse um quê de algo a mais. Olhei para o seu pau como quem olhar para um velho amigo, sedento por um abraço. Com certo receio, levei minha direita para ele, mas antes a passei no meu peito para melar ela com o gozo do Lucas. Comecei encobrindo so sua cabeça com a palma da minha mão, deslizando-a em círculos pela cabeça. Marcelo gemeu: - Aiiiiii, você faz melhor do que meu irmão até. Sempre quis fazer isso com você também - Mal terminou de falar e já cuspiu em sua mão direita e a levou até meu pau. Eu nao imaginava que o cuspe fosse fazer tanta diferença, apesar de que até hoje acho que boa parte da sensação era porque era o Marcelo me punhetando. Ele começou agarrou o fundo da base do meu pau e foi subindo devagar. Chegava até o topo, girava em volta da cabeça e descia na mesma velocidade. Estava me deixando louco e de cara já me fez soltar um "PUTA QUE PARIU" de tanto prazer. Ficamos ali, um olhando fundo no olho do outro e um punhetando o outro. Nessa hora, estávamos em transe, nem reparávamos mais nos outros meninos e foram todos gozando um a um sem que eu ou o Marcelo desviássemos o olhar, para mim, naquela hora, só importava dar prazer para ele. E, nisso, enfim, eramos os últimos e, nesse ritmo, já estava difícil ignorar os gritos de "PUNHETEIRO" no dormitório. Conseguia ouvir claramente os outros meninos, tentando adivinhar quem de nós seria o perdedor. E, em meio a tudo isso, não conseguia tirar meus olhos dele - e nem ele de mim. Foi então que eu vi o Marcelo fechar os olhos e abrir a boca, numa careta que até hoje eu descreveria como um pouco engraçada. Como quem se fosse gaguejar, foi gemendo entre os jatos de porra que vinham em minha direção. E foram três jatos cheios, um caiu na minha perna, outro caiu na minha barriga e outro caiu novamente no meu peito. Mesmo tento gozado, eu continuava a punhetar lentamente seu pau, como se quisesse garantir que não tinha uma gota sequer sem sair. Marcelo abriu os olhos e me olhou com uma mistura de satisfação e agradecimento - e acho que um toque de desejo também. O momento foi interrompido pelo Diego que, vendo o Marcelo se forças já foi logo substituindo ele na punheta. Quando suas mãos grossas e quentes pegaram no meu pau e no meu saco o prazer recomeçou de um jeito totalmente diferente. -Prestem atenção, já temos nosso Punheteiro aqui, mas, antes da prenda, o Otávio tem que gozar também! Já que ele é duro na queda, vou aplicar algumas medidas avançadas, aproveitem e aprendam aqui a lição. O Diego passou a mão esquerda, sem retirar a direita do meu pau, na minha perna, na minha barriga e no meu peito, coletando toda a porra do Marcelo em sua mão. Achei que ele fosse lubrificar mais o meu pau, mas para a minha surpresa, ele me mandou ficar de quatro e eu obedeci, recebendo atenta e curiosamente o prazer que ele continuava a me dar com sua mão direita adulta punhetando o meu pau. - Gente, quando estiverem com dificuldade para liberar gozo, o único jeito é estimular a próstata, vejam bem como que faz - Para minha total surpresa, o Diego foi logo passando o gozo do Marcelo no meu cu enquanto me punhetava com a outra mão. No começo, foi massageando os arredores do meu cuzinho com seu indicador, mas, com o tempo, começou a fazer um pouco de pressão. De repente, para o meu susto, o seu dedo começou a me penetrar. E quando ele chegou devagar até o fundo, voltou na mesma velocidade e repetiu o processo. Sentia o meu cu se adaptar à constante entrada e saída de seu dedo, enquanto meu pau, duro como pedra, sentia o movimento repetitivo de sua mão. Conforme seu dedo entrava, eu gemia baixinho, com um pouco de vergonha de mostrar para os outros garotos o quanto eu gostava daquilo. Mas, como se quisesse dificultar isto, o Diego, passado algum tempo, começou a aumentar a velocidade de seu dedo e de sua punheta, intensificando meu gemidos. Foi então que senti seu segundo dedo entrando junto com o primeiro no meu cuzinho levando até o fundo a porra do Marcelo. Confesso que eram muitas emoções para mim, sentir minha primeira masturbação, cumulada com minha primeira massagem de próstata, cumulada com o gozo do meu melhor amigo - e aparentemente, primeiro crush - dentro de mim. E isto sem falar com a sensação de ser visto por todos os meus colegas neste momento íntimo, os quais me observavam ser enrabado pelos dedos do Diego com toda a atenção. Fui sentindo aquele par de dedos entrando e saindo de mim, com uma velocidade cada vez mais rápida, assim como uma das melhores punhetas que já me pagaram, até que finalmente anunciei que estava perto de gozar. De uma vez, o Diego me puxou para sentar em cima o seu colo. Na hora, senti a cabeça do seu pau posicionar bem na portinha do meu cu melado pressionando entre toda sua extensão, foi o meu primeiro sarro. E o Diego me levantou no seu colo, enquanto eu sentia seu pau me cutucar por trás, me exibindo para todos os colegas do meu time, enquanto me masturbava furiosamente para o espetáculo dele. Me sentir exposto daquele jeito com o mastro do Diego me cutucando foi uma das experiências de maior tesão que já tive. Senti o meu gozo chegando e acho que ele acabou por liberar um pouco a tensão no meu cuzinho, porque, ao mesmo mesmo tempo que comecei a gozar, soltando jato atrás de jato para o alto, na frente dos meus colegas de time, também senti o pau do Diego entrar apenas um pouquinho dentro de mim, como se só sua cabecinha conseguisse passar. Não sei bem se a posição permitiu que os meninos vissem isso, acho que viram apenas o meu primeiro gozo jorrar para cima enquanto o Diego me masturbava e eu gemia de tesão. Enquanto Diego dava as últimas batidas no meu pau, senti ele me levantar e abaixar bem discretamente, como quem quisesse sentir um pouco do meu cu com seu pau antes de me por no chão - não posso dizer que não gostei. Quando fui ao chão, ele me deu um tapa na bunda e já foi falando: -Agora você vai ter que pegar uma prenda, Otavinho, ta preparado? CONTINUA
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