terça-feira, 20 de outubro de 2020

Para buscar a confiança do grupo acabei enrabado pelo pedreiro, mas...

 

Depois de ter chupado Lúcio naquele sábado, as coisas estavam complicadas para mim. Tudo porque ele aproveitou-se do fato para ameaçar fazer com que os colegas fizessem corpo mole se eu não o chupasse quando ele quisesse. Resultado: todo dia íamos para uma parte isolada da construção e me ajoelhava por 10, 20, 30 minutos, mamando freneticamente e de todas as formas possíveis para ele esporrar em meu rosto ou boca. Com isso, as obras seguiam dentro do prazo e a equipe seguia trabalhando bem. Obviamente que ninguém sabia o que eu fazia com o pedreiro de maior confiança entre os trabalhadores e a discrição era total. Com o tempo acabei transformando minha figura de convencido por ser um dos encarregados em uma mais submissa aos desejos de Lúcio e, posteriormente, da equipe. Não havia nada sexual envolvido aí, mas regalias como redução de horário em alguns dias e outras coisas. Isso no final não atrapalhava a obra, mas os meus superiores reprovavam isso, caso soubessem. Estava nas mãos dos pedreiros, principalmente de Lúcio. Perto do final da obra, em meio a mais uma das mamadas cotidianas, Lúcio fala que era bom me preparar porque ele ia me fuder no dia seguinte. Estava avisando para não ter surpresas e eu não arrumar desculpas. Ele não era muito roludo, mas tinha um pau grosso que me deixava super preocupado a cada mamada, imagina com aquilo entrando em mim? No dia seguinte arrumei um atestado e não fui, depois uma desculpa que o carro tinha estragado e no terceiro dia ia inventando outra desculpa quando ele me liga e fala que se eu não fosse no dia seguinte, que tudo bem, mas que contaria o que eu tinha feito com a equipe para os superiores (as regalias). Chegamos a discutir, mas ele logo me lembrou que seu viadinho (eu) devia se recordar que obedecia a ele. No dia seguinte, lá estava eu na obra. Lúcio ficou o dia todo bem satisfeito, cantando, animado. Os outros pedreiros até estranharam e ele inventou que é porque ele ia tentar a sorte com alguém no final do dia. Todos desejaram sorte, sem saber quem era essa pessoa, claro. O dia ia terminando e eu ficava cada vez mais preocupado com o desejo dele. As obras se encerravam dali a três dias e precisava de um bom resultado com a equipe para ser promovido. Ao final, parte da equipe foi embora, outra tomou banho e eu fiquei torcendo por algo que não ia acontecer, a desistência de Lúcio. Quando os últimos saíram, Lúcio saiu e foi me escoltando para um escritório improvisado que eu costumava ficar às vezes. Nos trancamos e ele foi logo tirando o pau e dizendo para melar bastante pois ele não tinha comprado nada para ajudar no processo. Por ter ficado tão nervoso também não tinha me lembrado. Então pedi para ele socar na minha boca, era uma das formas que mais lambuzava seu pau. Fechava os olhos e só sentia a pressão daquele macho satisfeito por terminar mais um dia esvaziando as bolas. Minutos depois ele se afastou, seu pau brilhava de tanta baba e eu estava respirando forte, com os olhos lacrimejados, porra e baba queixo abaixo. Pediu para encostar na mesinha e empinar o rabo. Fiz sem demora abaixando a calça e cueca. Ao ver meu quadril largo, Lúcio não quis dar voltas, apontou seu pau para o meu cú e esfregou a cabeça tentando entrar. O acesso estava sendo negado até que ele cuspiu em seus dedos ásperos e meteu com um pouco de brutalidade abrindo espaço. Ficou cuspindo e metendo os dedos por um tempo até que senti a troca dos dedos pelo pau como num passe de mágica. O macho estava começando a me enrabar. Fazia um tempo que não sentia aquele calor somado à ardência do cú sendo arrombado e, ao mesmo tempo, da próstata sendo acariciada e me instigando a apenas permitir que o macho faça o que quiser. Ele entrou de uma vez, pareceu ter ido até minha garganta, retirou cuspindo bastante até que o cú começou a ficar lubrificado e alargado. Algo que demorou um pouco. Eu só gemia, sentia meu pau meia bomba e Lúcio apertar minha bunda, dar tapas e pressionar contra meu quadril. Mordia os lábios enquanto ele me chamava de viadinho do cú largo. Logo senti seu saco bater contra o meu e o barulho das estocadas aumentarem. Estava tentando fugir daquilo sem perceber até que ele puxou meu quadril com força para trás mandando empinar mais ainda. Fiz e senti a fúria daquele macho que ainda não havia perdoado minha falta de educação com os outros. Não me lembro por quanto tempo, mas cheguei a torcer para ele finalizar logo e quando eu começava a querer ser usado, ele anunciou seu gozo. Puxou o pau pra fora e esporrou sobre minha bunda. Instintivamente me abaixei de joelhos sem ele pedir e ofereci a boca para ele limpar o pau de sua porra. Mas ele se negou a dar. Apenas apertou a cabeça pra tirar a última gota e se vestiu. Ele tinha acabado de me fazer viciar na sua piroca. Tava querendo tomar no cú pra terminar de sentir o prazer que ele começava a me dar, disse isso a ele, como confidencia, e ele gostou de saber, mas disse que viadinho putinha, pra gozar gostoso, tinha que fazer mais favores aos colegas e a ele. Lembro que cheguei a dizer que faria o que ele quisesse. Mas ele foi embora sorrindo e eu só tive que me arrumar e ir para minha casa. No outro dia, cedinho, meus superiores me ligam para uma reunião e dizem que Lúcio tinha lhes informado das regalias que eu tentei dar para a equipe e que se não fosse um grupo tão competente, tinha prejudicado a obra e a empresa. Tentei argumentar, mas o safado tinha provas daquilo e passou a eles. Só me restou a demissão. Ao passar para buscar minhas coisas, a equipe de funcionários me lembrou de ter humildade e respeito e que terem feito isso foi algo especial pra eles. Lúcio assumiu o cargo que era meu e quando o procurei para conversar ele disse que a ideia de fazerem isso comigo já era antiga e foi a única forma de ele fazer o grupo topar me ajudar temporariamente. Ele ser promovido, gozar todo dia na minha cara e fuder meu cú foram apenas bônus. Eu não consegui ficar com raiva daquele macho, acho que tinha me apaixonado depois da metida que tomei, fora que mereci mesmo a demissão não pelas regalias, mas por falta de empatia com o grupo. Era novo e muito imaturo. Tão imaturo e bobo que semanas depois Lúcio me telefonou perguntando se queria tomar no cú e eu não pensei duas vezes. Mas isso fica para a próxima

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