Larissa, minha namorada de uns anos atrás, já estava tendo um caso com Lucas há pelo menos uns dois meses desde que eu descobri o fato. Não tinha muito o que fazer além de aceitar, fora que os dois se encontravam no sábado e eu tinha todo o restante da semana para ficar, transar e curtir minha namorada que sempre ficava mais safada a cada encontro. Ela não me contava nada sobre o que fazia com ele e ele achava que eu ainda não sabia daquilo tudo. A coisa era secreta fora de casa, mas dentro fui aceitando as cartadas de Larissa. Por ser tudo sempre muito às claras, não tínhamos problemas e o medo de perdê-la me fez ficar mais atencioso a ela, carinhoso e buscar agradar e inovar. Ela, claro, aproveitava ao máximo de seus dois mundos. Não tenho o que reclamar dela, apesar de sempre ficar com muito medo e cisma dos sábados. Muito raramente um dos dois não podiam se ver no dia, o que eu acabava comemorando, mas a tristeza da minha donzela na semana seguinte em não ter levado piroca do meu amigo meio que me deixava mal e até torcendo para que transassem logo. Sabia que o trato dela comigo era diferente com o de Lucas, mas foi foda quando cheguei em casa e ela, numa ligação com ele, ria desavergonhadamente e conversava com aquela voz fininha de mocinha super afim de um macho. Nossa, aquilo me fazia pirar de ciúmes, mas ao mesmo tempo tesão. Porque se o papo era assim por telefone, imagina o que rolava com eles juntos? Então, comecei a desejar vê-los juntos, mas não tinha noção de como pedir uma coisa dessas, tudo era bem separado e organizado. De domingo a sexta, Larissa era 100% minha namorada e o sábado ficava para Lucas e ela. Só que amor de pica fica e Larissa começou a querer encontrar com Lucas em dois momentos. Isso gerou uma certa instabilidade, mas acabei concordando e pedi para assistí-los. Ela riu e falou que isso seria muito difícil de acontecer, porque não teria como fazer isso e manter a discrição das coisas, ainda mais porque ele tinha um jeito de ser bocudo demais. Liberei então as segundas, dia em que ela tinha um horário vago da faculdade e dava certinho para os dois se encontrarem no motel. Não posso ser injusto e dizer que o relacionamento nosso melhorou ainda mais. Larissa ficou mais tarada e devassa na cama. E, embora ela não falasse muito do que rolava entre eles, um dia ela comentou que ele insistia demais para fazer anal, só que ele era grande. Então tentou fazer anal primeiramente comigo para ver se isso daria certo com Lucas. Mas sabem como é que é né, corno comendo cu, até come, mas não é a mesma coisa que um macho de verdade. Enchi de perguntas, se doía, se não doía e isso foi gerando um clima de insatisfação por parte de Larissa até que ela decidiu que não ia dar pra rolar. Deu a buceta, gozou pra caramba e não tocamos no assunto "anal". Nessa época o campinho em que jogávamos eu e Lucas foi reformado e ganhou um vestiário/banheiro. Ao término do jogo, alguns tomavam um banho e iam embora e, como tínhamos o último horário, não dividíamos com desconhecidos. Só que como o banheiro era coletivo, sem portas, apenas com as baias separando um chuveiro do outro, todo mundo se via pelado. Ninguém ficava reparando nada, só eu que vez ou outra deixava escapar o olhar pras pirocas. Lucas tinha a maior e gostava de ficar peladão, o pessoal pouco se importava pra isso também. Reparei que ele ficava de olho nas bundas dos caras. Desviava o olhar de mim, talvez por sentir culpa (se é que ele já teve isso) em já estar comendo minha namorada. Mas, modéstia parte, entre todos, a minha era mais empinadinha, grandinha e, apesar de magrelo, andar muito de bicicleta me deixou com um par de coxas e um quadril que destoava na época. Então ele foi puxando papo como quem não quer nada. Porque a gente não tinha "aquela" amizade, principalmente porque ele jogava muito mais que eu e dava umas humilhadinhas, era debochado demais e meio falador quando o assunto era humilhar, mas nunca falou nada sobre o lance dele com Larissa. Eu tomava banho e ele veio pra baia do lado, perguntou como estavam as coisas e quando um dos últimos saiu do banheiro, percebi que ele sacou minha bunda. Na hora, instintivamente me virei de costas para ele e quando fiquei de frente vi o pau meia bomba surgir. Quando olhei seu rosto, percebi que ele tinha me sacado e fiquei vermelho. — Tá querendo provar? - e riu, eu não respondi nada. Ele então começou a me provocar ficando fora da baia, meio ensaboado e com o pau mais duro, ganhando vida. Foi difícil não ver. — Qualé cara, nem tem ninguém aqui. Não vou falar pra ninguém não. O que acha da minha rola? - a pergunta me fez ficar com tesão e antes que ele notasse que meu pau também correspondia, dei um foda-se e respondi. — É grande né. Deve fazer a felicidade de muita gente. - respondi pra ver se comentaria de Larissa, mas ele não fez isso. — Assim, morre aqui, mas reparei sua bunda, é redondinha, deve ser uma delícia de fuder, não quer provar meu pau não? - falou com uma cara séria, provocante e eu estava pegando fogo. — Mas a Larissa tá esperando pra ir embora, eu entrei depois, enrolei lá fora, tá tarde pra caralho e assim, não dá. - era o que ele precisava ouvir. — Quer dizer que tá doidinho pra sentir meu pau né? Não sabia que era viado não. Mas pode deixar que esse segredo vai ficar guardado. Dá um jeito de distrair sua namorada e me visita. Tô doido pra comer um cú e tá foda que tem uma garota que sou super tarado nela, mas não libera nem a pau. Se você dar um jeito nisso, só tenho a ganhar e não precisa preocupar que não falo pra ninguém também. - disse ele meio em tom ameaçador. — Vou dar um jeito. - prometi. Sai super sem jeito do vestiário, principalmente ao ver Larissa me esperando. Até ela percebeu algo estranho, mas disfarcei o quanto pude e logo ela parou de prestar atenção nisso. Seria difícil disfarçar. E justo naquela semana Larissa estava totalmente na minha. Mesmo tendo um caso com Lucas, ela parecia ter um radar em mim. A cada tentativa de ficar com o seu amante, ela aparecia, ou ligava, ou mandavam mensagem. No jogo seguinte, Lucas me pressionou e voltou a ameaçar. Disse que Larissa tava muito em cima e não deu pra bolar um plano. Lucas chegou a dar uma leve punhetada falando que o seu sacão tava lotado de porra, mas não pra jogar fora, e sim pra guardar num cuzão. Fiquei numa encruzilhada porque embora tivesse um relacionamento com Larissa, era bi e ela não sabia disso. Fora que ela tinha um enorme preconceito em relação a isso. O que atiçava mais ainda o desejo mesmo sabendo que devia ter falado sobre a bissexualidade com antecedência. Duas semanas se passaram nessa pressão com Larissa sendo super atenciosa de um lado e Lucas querendo me fuder. Tava subindo pelas paredes e pensei até em dar pra ele no próprio vestiário com ela esperando lá fora, mas seria muito complicado porque quando demorava muito ela batia na porta e gritava pra acelerar, disso para abrir e ver o namorado dando para o amante era um pulo. Seria muito arriscado. Porém, num dos dias de jogo, metade do time não apareceu, porque havia uma final de campeonato no mesmo horário e isso acelerou as coisas. Pra variar, o tempo mudou e começou a chover. Larissa se refugiou no carro, lugar mais próximo e seguro. Eu, Lucas e outro corremos para o vestiário e o restante para os carros. Ligamos rapidamente uns para os outros e combinamos de encerrar o jogo. Falei para Larissa que o carro estava longe e que então tomaria um banho já que não teria o jogo. Ela não gostou muito, mas não tinha muita alternativa, já que ela não dirigia para chegar mais perto. Lucas encorajou o outro a correr para o carro antes que a chuva ficasse mais forte ainda até que em questão de uns dez minutos só estávamos nós dois. A chuva seguia forte e firme. Lucas apenas sorriu e não precisava ser dito mais nada, também tava afim daquilo. Trancamos a porta, nos despimos e fomos para o chuveiro, ele pediu para lavar bem seu pau e assim o fiz enquanto ele mandava ficar de lado, em pé, pra passar sua mão e lavar minha bunda, ficamos nos alisando assim por um tempo, tiramos o sabão do corpo um do outro e mantivemos os chuveiros ligados. Ele ainda debaixo pediu para ser chupado, me ajoelhei de frente ao seu pau, entre o Lucas e a parede e ele colocava aquela piroca dentro da água só para me ver chupar quase engasgando. Peguei em suas coxas e bunda para dar apoio e segui a chupeta, seu pau se babava todo e ele respirava fundo, às vezes socava aquele rolão na minha boca, mas com cuidado. Então saí dessa posição e ele me puxou para o banco de concreto, de frente aos chuveiros, do outro lado. Se sentou com o pau mirado pro teto e mandou sentar no seu colo. Aquilo ia doer, mas quando me posicionei pra descer ele segurou meu quadril pra dar uma senhora chupada no meu cuzinho. Meteu os dedos, melou o quanto podia e após me fazer se acostumar com suas dedadas grossas me abaixou. Fui sentando devagarinho, meu cuzinho apertado ia sentindo o ardor da entrada daquele pirocão que não parecia ter fim. Estava me apoiando com as mãos em suas coxas, mas quando estava perto de terminar minha descida, Lucas puxou meus braços para que caísse de uma vez no seu pau. Senti uma dor profunda e reclamei daquilo, mas senti seu saco encostando em mim, tudo pra dentro e aquela sensação de ardor somada à de prazer. Mandou que eu cavalgasse, mas eu parecia ter perdido as forças na "queda". Então ele pegou pelas minhas coxas e me ajudou a cavalgar. Em questão de alguns minutos, a cavalgada foi ganhando intensidade e eu recuperando minhas forças. Lucas estava com um sorriso largo, fudendo gostoso por baixo, requebrando a cada socada até que ele se levantou devagar me fazendo ficar de quatro no chão. A partir daí só tomei pressão do amante de minha namorada. A chuva estava diminuindo e tudo isso ia rolando por pouco tempo, mas parecia estar demorando e esqueci que Larissa estava lá fora por esse instante. Lucas estava metendo com força, o barulho das estocadas ganhava todo o vestiário e se não fosse a chuva, todo mundo sabia que um viado estava sendo fodido ali dentro. Seu pau inchou e ele tirou sua rola pra gozar muita porra. Praticamente me deu um banho nas costas e bunda. Me deu um leve tapa e disse que ia foder meu cú mais vezes com certeza. Eu não havia gozado e ao notar que fiquei esperando por isso ele me levantou e começou a me encoxar por trás enquanto tocava uma punheta com seu pau esfregando em mim falando perto do meu ouvido e perguntando sobre o que eu gostaria de fazer com ele da próxima vez. Disse, com muito custo, que queria virar sua putinha e, no auge do tesão, ele disse que iria me fazer de sua fêmea e, se brincar, ia fuder a vadia da minha namoradinha. Gozei de esporrar longe. Depois, no banho para nos limparmos de vez e sairmos, perguntou se eu tinha esse desejo e desconversei falando que só gozei porque foi coincidência do assunto. Ele fingiu que acreditou e disse que pra virar putinha, tinha que me vestir como uma, e sugeriu que usasse uma calcinha da minha namorada para instigar a nós dois. Ainda não sabia quase nada de feminização, mas essa foi a semente que caiu em meu terreno e logo se floresceu. Na semana seguinte estava eu visitando Lucas em sua casa usando a calcinha de Larissa por baixo da minha vestimenta em pleno sábado, pouco depois dela ir embora. Mas isso fica pra próxima
0 comentários:
Postar um comentário