terça-feira, 20 de outubro de 2020

Meu melhor amigo "hétero" e homofóbico me consolou na hora da tristeza e me surpreendeu

 

A data era dez de agosto de dois mil e dezoito, eu fui resolver vários assuntos no centro da cidade de Niterói e depois me encontrei com um amigo que eu estava muito a fim. Infelizmente não deu em nada. Ele não me deixou dar um beijo, não deixou eu tocar, abraçar, acariciar... achei realmente estranho, mas depois fui entender, ele tinha namorado. Fiquei muito deprimido, eu havia terminado meu namoro no dia anterior, estava carente. Pra piorar, a sogra dele chegou e aí mesmo que eu não pude fazer nada. Fui pra casa muito mal. Saí com uma amiga pra distrair minha mente e voltei pra casa às 22:00h. Mas eu ainda estava muito triste e carente, então mandei mensagens pro WhatsApp de vários amigos, mas nenhum me respondeu. Como já era muito tarde(pra mim), fui dormir. De repente, chega uma nova mensagem no meu celular, era do meu amigo Marcos. Ele estava preocupado comigo. Eu disse que queria muito sair para me distrair. Ele me chamou para sair. Eu tomei outro banho, me arrumei, meu perfumei(sem a menor malícia ou intenção de que rolasse alguma coisa) e saí. Fomos então até à praia de Itaipu. Ele que mora bem mais perto se atrasou, então imaginei que ele nem viesse mais. Eu já estava voltando pra casa, quando de repente ele chega. A praia estava vazia(devido o horário). Fomos até a areia e começamos a conversar. Eu disse que precisava muito da companhia de um amigo. Marcos é alto, corpo normal, na época um pouco cheio, rosto super bonito, cabelos negros e lisos, uma voz grossa(um pouquinho forçada, eu acho), sempre era o mais desejado pelas gurias, todas queriam ficar com ele. Mas uma característica em Marcos era certamente a mais marcante: muito machista e totalmente contra qualquer contato entre homens. É lógico que no passado eu já havia tentado uma ou outra investida, mas era como brincar com fogo, Marcos era totalmente intolerante a tudo isso e seria capaz de me dar um belo de um soco se eu passasse dos limites. Estranhei Marcos aceitar vir à praia quase meia noite. Eu perguntei a ele se a namorada dele sabia que ele havia saído tão tarde com um amigo. Ele me disse que ele não saberia de nada. Ele não sabia que eu sou bi(mas certamente já desconfiava), porém acabei contando pra ele, disse que meu namorado havia terminado comigo por mensagem, que eu estava carente e coisa e tal. Estranhamente ele me abraçou e começou a me dizer palavras de conforto. Cada vez nos abraçávamos mais. Eu estava começando a achar que aquilo estava muito estranho, eu já estava procurando as câmeras escondidas, porque ele agia de forma suspeita, nem parecia ele mesmo, tão fofo e carinhoso comigo. Ele ficou mudo e eu também não conseguia falar nada, mas logo eu tive uma ideia, comecei a passar minha mão pelo corpo dele, pensei que ele fosse me dar um golpe de karatê, mas ao contrário, deixou e me abraçava cada vez mais forte. Eu olhei nos olhos dele e fiz um cafuné(coisa que eu amava fazer no meu namorado). Ele gostou e fechou os olhos para aproveitar mais. Nossa, como ele é lindo, puta que pariu! Eu não aguentei, roubei um beijo dele, mas com calma. No começo ele ficou parado, mas logo ele começou a botar aquela linguinha deliciosa na minha boca. Foi incrível aquilo tudo, que momento mágico! Tirei meu agasalho e pus na areia, tirei minha calça e fiquei apenas de cueca(estava um frio descomunal). Também fui tirando a calça e a cueca dele e o deixei nu da cintura pra baixo. Minha nossa... nossa... nossa!!! Que pauzão enorme! Puta que pariu! Um membro de dar inveja a qualquer um! Consegue ser maior do que o do meu ex, o Ton(pra quem não sabe, leiam o conto em que falo do meu ex), porém bem mais fino. Pedi permissão de tocar na bunda dele e prometi que iria introduzir nada, apenas daria uns beijinhos. Ele odiou a ideia, mas disse que deixaria só desta vez. Virei ele de barriga pra baixo, acariciei aquela bunda enorme, dei uns beijinhos e não fiz mais nada. Tirei minha cueca e levei meu pau até a cabeça dele. Ele olhou, ameaçou tocar, olhou de novo, parou... logo ele meteu a mão com vontade e começou a me punhetar. Aos poucos foi aproximando a cabeça e chegando com a boca bem perto, até que começou a chupar. Puta que pariu, como chupava mal, mas eu estava simplesmente adorando! Mesmo deixando meu pau vermelho de tantas mordidas, conseguiu me levar à loucura. Tirei meu pau da boca dele, estava babado e bem lubrificado. Dei um beijo-grego nele, o que o levou a loucura total. Ele gemeu como se estivesse fazendo manha. Quando eu peguei uma camisinha, ele me pediu pra ir sem, que queria perder o cabacinho do cuzinho ao natural. Eu fiquei mal por isso, conversei com ele e prometi que se ele não gostasse do sexo com camisinha, eu tirava. Botei a camisinha e comecei a forçar a entrada. Ele retraiu as nádegas com força. Eu pedi pra ele relaxar, se eu sentisse que ele não estava gostando, eu pararia. Ele relaxou mais e me deixou agir. Fui metendo devagar. Sempre que ele gemia, eu tirava e depois colocava um tantinho mais. Fomos aumentando a velocidade. Ele estava suando muito e reclamou que estava doendo muito. Eu parei um pouco. De moreno, ele ficou vermelho como um camarão. Então eu sentei e ele sentou no meu colo. Quicava bem devagar e dava umas reboladas incríveis. Porra, uma bunda dessa destronca cacete, ô cara, porquê eu nunca vi mexer daquele jeito! Ele virou de frente pra mim e continuou quicando. Era muito bom ver aquela cena! O pau dele batia na minha barriga e me melava todo. Ele saiu do meu colo e ficou de quatro. Ele já estava cansado, a final, estávamos a uma meia hora ou mais daquele jeito. Eu já estava explodindo. Meti naquele cuzinho apertado e peludinho, enquanto, com uma das mãos, tocava uma pra ele. Enquanto eu gozava dentro do cuzinho dele, senti ele gozando também e lambuzando minha mão direita com a aquela porra quentinha e espeça. Fui até a água pra lavar a mão, tirei a camisinha, dei o nó, pus dentro da embalagem e joguei numa das lixeiras da praia, nos vestimos e fomos no mesmo ônibus. O ônibus estava vazio, então fomos nos beijando e nos acariciando, até que chegou a casa dele. Nos despedimos com um "tchau" e uma piscada de olho. Não falamos nada no WhatsApp naquela noite e nem no dia seguinte. Querem saber se rolou mais? Se eu fui passivo? Se chegamos a ter um relacionamento? Se a amizade continuou firme? Mandem mensagens e eu reponderei a todas as perguntas. Tô pensando em procurá-lo novamente,mais eis a questão: será que devo?

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