Aquela era apenas mais uma tarde, em que eu estava deitado no sofá, só com uma cueca boxer branca de malha. assistindo TV, Como minha mãe trabalhava fora, a galera já sabia que minha casa era o lugar de encontro, durante a tarde. Fazíamos campeonato de videogame e ficávamos de zoação a tarde inteira. Estava muito calor e acabei pegando no sono ali no sofá mesmo. Acordei com um dos brothers colocando a cabeça pra dentro da janela e gritando meu nome. Dei um pulo e ele se acabou de tanto rir da minha cara. Fiquei meio puto, por ser acordado assim. Mas meus amigos já se sentiam de casa e Lucas acabou entrando e sentando no sofá, tirando muito sarro da minha cara por eu ter me assustado. Lucas ria e ficava me cutucando pra me deixar mais puto ainda. Cutucava minha orelha, minha barriga, e tentava me fazer cócegas no sovaco. Eu me encolhia e ao mesmo tempo cutucava ele, pra ver se ele parava. Então quando ele veio tentar me cutucar mais uma vez, dei uma chave de perna no pescoço dele e o imobilizei. A cara dele ficou a meio metro das minhas bolas e eu nem havia percebido que por ter dormido, meu pau estava a meia bomba. Lucas tentou se desvencilhar mas eu apertei com força pois tinha ficado com raiva por ele ter me zoado. Mas ele rapidamente com a mão empurrou meu rosto para o outro lado e acabou me dando uma chave de braço. Caímos do sofá para o tapete da sala e continuamos nossa lutinha.Ele estava em desvantagem pois eu conseguia segurá-lo pela sua roupa, e eu só de cueca e já meio suado ficava cada vez mais liso e difícil de segurar. Lucas então conseguiu se livrar da camiseta, mas ainda estava com uma calça de abrigo tipo adidas. Consegui deitá-lo de costas e o imobilizei entrelaçando minhas mãos atrás do pescoço dele. Neste momento consegui sentir bem certinho a divisão daquela bundinha. Meu pau meia bomba estava encaixado perfeitamente entre as duas nadegas dele. Dei aquela apertada, mas ele logo se desvencilhou. Girou as pernas para trás e lançou-as por cima de mim. Agora eu é que sentia um massa enrijecida nas minhas costas. Percebi que a calça dele que era bem folgada, já tinha descido um pouco e mostrava sua cueca branca de algodão como a minha, só que daquele modelo slip. Mais alguns movimentos e a calça já tinha descido até quase os joelhos. Puxei ele pela calça , e ele se virou de modo que agora estávamos os dois só de cueca. Sentei sobre o peito dele, e com os joelhos prendi os dois braços dele. Meu pau estava na cara dele e percebi que ele começou a olhar bastante para o meio das minhas pernas. Meio sem querer-querendo, fiquei de joelhos encima dos braços dele e levantando rocei de leve meu saco na sua cara. Achei que ele ia reclamar, mas não reclamou, e quando me virei percebi que a cueca dele estava com uma marca de pau babado. Como quem não quer nada, peguei no pau dele que estava duro feito rocha e falei... -Nossa mano, ficou com tesão em mim... Agora eu é que estava zoando ele, e ele se fez de ofendido e veio com tudo pra cima de mim. Me deitou de barriga para cima e prendeu meus braços encima da minha cabeça. Ele estava deitado encima de mim. Podia sentir o pau dele muito duro, e o meu que estava meia bomba acabou endurecendo de vez. Mesmo sendo mais forte que ele, deixei ele me dominar e fingindo que tentava me livrar, comecei a me esfregar nele. Aquela sensação pau com pau era muito gostosa, e de tanto nos esfregarmos senti que a cabecinha do meu pau saiu por cima do elástico da cueca. Me virei deitando agora eu por cima dele e coloquei as pernas dele nos meus ombros. Meu pau estava de novo encaixado na bunda dele. Só que agora ele estava de frango assado e eu estava com metade do pau pra fora. Dei umas bombadas como se estivesse arrombando o cu dele, e a minha surpresa foi ver que a marquinha de baba do pau dele estava maior e que por sua cueca ser slip, eu conseguia ver certinho o pau dele durão. Continuei aquele movimento que ele tentava se livrar até que pude ver um jato de porra correr pela sua virilha. Fiquei um pouco em choque, mas a sensação era deliciosa demais. Então com uma mão eu segurava seus braços sobre a sua cabeça e com a outra tirei meu pau pra fora de vez e gozei no peito dele. O segundo jato foi ainda mais forte que o primeiro e a porra voou no rosto dele. Sobre a boca, o nariz e principalmente nos olhos. Que tesão. Até aquele dia nunca tinha reparado direito no Lucas, mas ele era meio bronzeado e os pelos do corpo dele eram loirinho embora ele tivesse os cabelos escuros. Ficamos meio sem saber o que falar ou o que fazer. Perguntei se ele queria tomar um banho e ele aceitou. Levei ele até o banheiro. Mas meu pau continuava muito muito duro. Entramos no banho juntos e ali batemos mais uma punheta um pro outro. Quando eu estava quase gozando ele virou de costas e pediu pra eu gozar na bunda dele. Gozei de novo, melando toda a bunda dele. Então ele pediu pra eu enfiar o dedo no cu dele. E assim ele também gozou pela segunda vez. Depois deste dia fiquei meio envergonhado e evitava o Lucas. Mas em um dia em que eu estava bêbado ele pediu pra me trazer em casa e, bem gozamos feito dois putos novamente Bem , mas isso não durou muito... Como eu disse, eu nunca havia reparado muito nele, mas depois daquela lutinha ficava lembrando dos pelinhos loiros no corpo bronzeado. E a marca de sunga... ah aquela marquinha de sunga revelando uma bunda branquinha me rendeu altas punhetas. Mas já faziam bem uns seis meses da nossa lutinha sacana, quando voltamos a nos falar. Cidade pequena sempre tem baile de formatura do segundo grau, e sempre todo mundo vai. Então sábado à noite, todos os brothers no clube da cidade para o baile de formatura. Era preciso usar terno, então estávamos todos com aqueles ternos na sua maioria emprestados dos pais ou irmãos mais velhos. O que acabava deixando uma anatomia bem sacana, pois geralmente os pais ou irmãos mais velhos tem o corpo diferente, o que acaba revelando malas e bundas salientes em calças de tecido de terno. E essa era exatamente a situação de Lucas. Seu terno era provavelmente do seu irmão; que era mais magrinho que ele, e aquela bunda pra qual eu bati varias punhetas estava ainda mais gostosa e provocativa. Em um momento em que fui pegar uma bebida, Lucas estava apoiado no balcão do bar e como havia muita gente acabei chegando perto dele pra que ele pedisse a bebida pra mim. Ele sorriu, e se prontificou em pegar a bebida. Ele ficou apoiado no balcão e hora virava o rosto pra mim pra falar alguma coisa, hora virava para o bar pra ver se as bebidas tinham ficado prontas. Mas elas acabaram demorando um pouco e mais gente foi chegando de modo que em pouco tempo senti a bundinha do Lucas roçar meu pau. Fingi que não percebi, mas meu pau acabou ficando duro, e isso fez eu ficar ainda mais perto daquela bundinha gostosa. Lucas também fingia que nada estava acontecendo, mas também não se afastava e em cada virada que ele dava, dava também não mais uma roçada, mas uma verdadeira esfregada no meu pau. Eu estava torcendo para que as bebidas demorassem ainda mias, primeiro por que estava gostoso demais fazer aquele esfrega, e depois por que se eu tivesse que sair dali naquele momento, meu pau duro na calça do terno chamaria muita atenção. Mas as bebidas chegaram e tivemos que sair dali, já que muita gente se apertava para pegar bebidas. Disfarçando, e com o copo na frente do corpo, entrei no banheiro que ficava perto do bar. Assim eu poderia ajeitar minha mala pra poder voltar para o baile. Me dirigi para um mictório já que todos os reservados estavam ocupados; e primeiro apoiei meu copo, depois abri meu zíper para liberar meu caralho que já estava quase arrebentando a calça. Aproveitei e dei uma mijada. Quando olho para o lado, vejo que Lucas está dois mictórios à minha esquerda e também está balançando seu pau que também está duro. Mas o mais inesperado é que entre nós havia um outro cara que eu não conhecia, e que percebeu a situação. O cara era mais novinho, e devia ser o primeiro baile que ia, pois apesar do corpo bem formado, não tinha nem um fio de barba na cara. O carinha olhava pro meu cacete e depois olhava pro cacete do Lucas. E quando percebi, ele estava se punhetando, ali no mictório do clube, e qualquer um poderia nos ver. Não pude deixar de perceber que o carinha também tinha um cacete considerável. Saí dali rapidinho, pra não dar bandeira e dei um tempo lavando as mãos pra meu cacete baixar... ele estava parecendo uma tora dura que nem deixava eu fechar direito a calça. Nisso o carinha mais novo vem e passa na minha frente e praticamente encaixa sua bunda durinha no meu pau durão. Dei uma encoxada e saí. Logo Lucas vem atrás de mim. Eu não podia ir pro salão de baile com o pau naquele estado, então virei minha bebida e chamei o Lucas para pegarmos outra. Ele virou a bebida dele e me seguiu. Nesse momento o bar estava mais tranquilo então pudemos nos encostar ali e conversar um pouco. O problema é que só de ouvir a voz do Lucas eu já ficava de pau duro de novo. Tive que ficar no bar por um bom tempo, e acho que por isso acabei bebendo um pouco a mais. Lucas tinha uma boca muito carnuda e quando ele falava dava vontade de beijar, os olhos castanho claros e uma sobrancelha bem grossa, que quase unia uma com a outra. O meu plano não estava dando certo, e o meu tesão só aumentava, e aproveitava os momentos em que o bar enchia para aproximar meu corpo do corpo dele e deixar que nossos paus se encostassem e se relassem. Minha cueca deveria estar completamente encharcada, e cheguei a ficar com medo que acabasse melando também a minha calça que era cinza e mostraria pra todo mundo uma marca molhada bem na cabeça do meu pau. Em um momento fomos até a área externa do clube onde estava mais escuro e cheguei a pensar em tirar o pau pra fora atrás de uma coluna com um vazo de flores, mas o Lucas felizmente não deixou que eu fizesse isso. Lá fora, vimos mais uma vez o carinha que esfregou a bunda em mim no banheiro. Estava beijando uma mina e ficava se exibindo pra nós. Fazia questão de mostrar que a mina pegava no pau dele. Mas ele era muito novinho e quem sabe um dia encontraríamos ele pra uma sacanagem à três. Lucas começou a insistir pra irmos embora. Mas eu, que finalmente tinha conseguido controlar meu pau, agora queria beber mais. Lucas insistiu até que concordei que ele me levasse pra casa. Na verdade eu tinha passado do ponto da bebida e ele não queria deixar que eu chegasse no ponto de não conseguir fazer mais nada. Lembro que entramos no carro e que eu deitei o banco do passageiro, então não vi o trajeto que ele fez. Somente vi que ele parou o carro e que estava escuro. Mas com a luz da lua podia ver ele sem camisa, passando a mão no meu pau. Rapidinho recobrei a consciência e pude ver ele abrindo minha calça e liberando o meu cacete que me pareceu ser maior do que era. No dia da lutinha, não tínhamos nos beijado, mas eu estava com muito tesão naquela boca carnuda e pela primeira vez na minha vida eu beijei um homem. Ele deitou por cima de mim e pude sentir o seu corpo quente pesando sobre mim. Seu pau também estava muito duro. Tanto que era impossível não sentir ele apertando o meu. Logo estávamos os dois pelados nos beijando e punhetando. Ele então foi descendo e abocanhou meu cacete de uma vez. Foi simplesmente a sensação mais incrível que eu já havia sentido. Sua boca era macia e quente, e sua língua subia e descia na cabeça do meu pau, me fazendo tremer e revirar os olhos. Por causa do álcool eu não gozei tão facilmente e Lucas pode chupar meu pau por muito tempo. Como eu não gozava e meu pau estava cheio da saliva dele, quando ele subiu para me beijar de novo, meu pau que ficou bem na porta do cu dele, foi forçando até que senti ele entrar de uma vez. Nessa hora eu quase vi estrelas e Lucas deu um urro e estremeceu. Achei que ele tivesse gozado, mas somente então, ele colocou as duas pernas no banco, e ficou de cócoras, subindo e descendo no meu pau. Consegui segurar por uns minutos mas logo senti que iria gozar. Não pude ver, pois meu pau estava enterrado naquela bunda gostosa, mas senti que foram muitos jatos de porra inundando o cu do meu brother. Ele então gozou como eu nunca tinha visto alguém gozar. Voou porra para todo lado. No teto do carro, no meu peito e até na minha cara. Estávamos exaustos. Então dormimos ali no carro por uma ou duas horas até que nos recompusemos e Lucas me deixou em casa. Caralho, aquilo foi um das fodas mais fodas que já tive, e Lucas um dos brothers mais gostosos de todos os tempos. Ficamos muitos anos sem nos vermos, até que nos encontramos pelo instagram há algum tempo atrás.. Pude ver pelas fotos que o tempo transformou aquele carinha num homão da porra. Ele agora mora no Rio, e logo conto pra vcs a visita que fiz pra ele num final de semana desses Um beijo gostoso pra vcs. Comentem, votem e me mandem mensgens. Adoro falar de putaria... e também de fazer! Hehe!
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