Bom, galera, me apresentando novamente, sou moreno claro, alto, corpo relativamente normal, pau de 15 cm, bem rabudo, uma bunda bem grande e redonda lisinha (sempre foi assim).
Estava aqui lembrando de uma do tempo de universidade. Estudei numa federal bem grande com um monte de seguranças fardados daquele jeito que deixa a gente maluco: camisa do uniforme da empresa, calça social, bota e um boné. Às vezes rolava um gostosinho ou outro no prédio onde eu estudava. Como existia um rodízio, volta e meia aparecia um cara novo. Eu estava no meu terceiro ano do curso já quando apareceu esse cara, André, pela primeira vez na segurança do meu prédio. Um morenão alto de 33 anos, cabelo raspado estilo militar, um corpão gostoso, pernas grossas, bunda grande e larga, e o melhor: um pacote de rola bastante avantajado na calça social. Sabe aquele típico moreno hétero que joga futebol e bebe cerveja? Então, e isso me deixa louco.Eu não sabia se ele era novo no emprego, mas eu nunca tinha visto André em lugar algum da universidade, porque uma mala daquela fica marcada na lembrança. Da primeira vez que eu o vi, passei perto para cumprimentar e já dei uma sacada na calça. Ele viu minha olhada e abaixou o olho pra própria calça, depois deu uma ajeitada puxando pelo cinto e eu vi desenhar o pacote e o formato da cueca, só consegui imaginar o tamanho do caralho que devia ter ali. Mas reparei também que ele usava aliança, era casado. Enfim, olhar e bater uma punheta pensando nele não tirava pedaço.
Todo dia eu passava para cumprimentá-lo e dar uma sacada naquela mala. No início, ele me respondia sério, mas depois foi ficando mais sorridente e eu percebi que as ajeitadas na calça estavam mais frequentes quando eu passava. Minha cabeça começou a viajar. Foi então que em um sábado de manhã, quase ninguém lá, cheguei para a aula, lá estava André, dessa vez com as duas mãos em cima da calça, parei para cumprimentar e ele tirou as mãos de cima, pude ver o contorno do pau, que parecia grosso. Foi então que ele deu uma coçada deliciosa na minha frente e eu vi que era grosso mesmo. Passei a aula toda com aquilo na cabeça.
Meu tesão era tanto que eu resolvi arriscar pra ver se rolava alguma coisa, embora eu achasse que fosse loucura. No fim da aula, meio dia, saí por último e sentei numa mesa na entrada do meu corredor. André não estava mas logo devia aparecer, até porque eles tinha que circular pelo prédio. Passou uns vinte minutos, ele chegou, me viu ali sentado e parou a uns 20 metros. Aquela hora já não tinha mais ninguém lá, só eu e ele. Toda vez que ele olhava, eu apertava meu pau. Meu coração batia forte de tanto nervoso, com medo de levar uma repreensão. Foi que numa dessas, André olhou para mim, e apertou a mala dele com gosto, de mão cheia ainda. Fui à loucura. Levantei para beber água e fiquei de costas pra ele, empinei bem a minha bunda enquanto usava o bebedouro. Quando virei, André estava com a mão sobre o pau.
Então surgiu um cara do nada, era o supervisor, ouvi ele dizer pro André "Pode tirar seus 45 minutos agora". André veio na direção do corredor e o supervisor foi na direção da saída do prédio. Ele passou por mim, deu um sorriso safado, parou diante da primeira porta do corredor, logo ao lado do banheiro, tirou uma chave do bolso e destrancou a porta. Ele olhou pros dois lados do corredor, depois olhou para mim e me chamou com a mão. Levantei tremendo e entrei na salinha. Era uma salinha de descanso com uma mesa, uma cadeira e uma cama de solteiro. André trancou a porta e pegou minha mochila para colocar na mesa ao lado da dele. Ele virou pra mim e falou apertando o pau:
- Tá querendo isso aqui, né? Vem pegar, vem.
Sem pensar, fui com a mão cheia no pacotão daquele safado. Senti o pauzão grosso dele ganhando vida na minha mão, era imenso. Enquanto eu alisava a mala dele, André desabotoou e tirou a camisa, revelando para mim dois peitões sensacionais e uma barriguinha saliente deliciosa. Ele tirou o cinto e abaixou a calça, ficando só com uma cueca boxer branca, que tinha cheiro de amaciante e um pouco de suor de macho. O volume era tão pesado que o cós da cueca na parte da frente descia. Ajoelhei e comecei a cheirar e lamber aquele cuecão, até que André abaixou a cueca e saltou na minha cara uma rola negra imensa de 21 cm, a cabeçona coberta por uma pele macia e grossa, a virilha com pelos aparados e um sacão monstro, grande e pesado.
Agarrei o mastro e puxei a pele para sair a glande e abocanhei. Mamei igual um bezerro aquele pau que eu tava desejando há um bom tempo. Enquanto dava uma lustrada na pica e no saco dele com a minha boca, abracei-o pelas coxas e fiquei acariciando e apertando o bundão carnudo dele. André enterrava o pau na minha garganta para me fazer engasgar e gemia baixinho.
André sentou na cadeira da sala e falou:
- Tira a roupa vai, com o rabo virado pra mim, sua cachorra.
Obedeci. Minha calça ainda estava no meio da perna quando ele me puxou e enfiou a língua no meu cu. Uma fome doida de cu que aquele cara estava, me deu uma pincelada maravilhosa na entrada do meu ânus enquanto agarrava minha bunda com força e elogiava o meu rabão.
- Que bundão lindo do caralho! Saquei o que você queria desde o primeiro dia que você ficou olhando para minha pica.
- Pensei até que você não curtisse.
- Gosto de mulher, mas um rabo desse nas entoca não é ruim não. Um cuzinho macio desse então...
- Brinca com ele, vai.
André cuspiu em um dedo e foi enfiando dentro do meu cuzinho, me abrindo todo. Senti arder, mas meu pau tava babando de tanto tesão de ser aberto por aquele macho. Eu rebolava pra ele socar mais, e por entre minhas pernas eu agarrei o caralho dele e fiquei masturbando. Rapidinho ele estava brincando com dois dedos dentro de mim. Ele perguntou:
- Encara meu pau dentro de você rapidão?
Nem pensei duas vezes, só disse que sim. Ele perguntou se eu tinha camisinha e por sorte eu sempre andei com camisinha extra grande porque é mais confortável. Encapei a piroca de André, ele passou bastante saliva no meu cu e me mandou sentar nele. A cabeça passou me abrindo todo, gritei de dor, ele tampou minha boca com as mãos e levantou. Nisso que ele levantou, mais pica entrou de vez e eu fui no céu de dor. Me debrucei sobre a mesa gemendo e ele começou a meter. Com a boca tampada abafando meus gemidos, fui sentindo meu cu acostumar com a piroca e o tesão tomou conta 100% de mim. Comecei a empurrar meu cu naquele mastro para atolar a rola inteira no meu rabo, então senti a virilha de André batendo na minha bunda e percebi que tava tudo dentro de mim.
André me agarrou e falou no meu ouvido:
- Tá tudo dentro, putinha. Posso socar?
- Soca essa vara em mim, vai, filho da puta.
Sem pena, André meteu aquela rola até o fundo do meu cu. O moreno gostoso socando em mim e o corpo gostoso e suado dele colando no meu, toda a testosterona daquele macho sendo liberada na meteção. Meu cu estava atolado de pica e eu gemia de prazer, André também gemia e falava putaria no meu ouvido dizendo "Vou estourar você toda, minha putinha, vadia, safada", eu rebolava nele e nossos corpos se esfregavam, eu não queria que acabasse nunca. Então ele tirou de vez e me mandou ficar de quatro na cama, fiquei com a cabeça deitada na cama e com meu cuzão para cima empinado. Ele ficou em pé na cama e começou a montar em mim, senti o caralho deslizar inteiro dentro de mim, dentro do meu cuzinho todo oco, e André voltou a socar com força, batendo as bolas no meu rabo. Minha bunda foi cedendo e descendo, e então eu já estava de bruços com André deitado sobre mim enfiando com gosto a piroca.
Agarrados, com nossos corpos suados e André bombando a vara no meu cu, ele então começou a sussurar no meu ouvido que ia gozar. Pedi para ele me dar leite na boca, ele tirou a caceta de dentro de mim, eu sentei na ponta da cama e ele em pé encheu a minha boca com muita gala, enquanto eu alisava seu saco e sua bundona suada. Ele perguntou se eu queria gozar, fiquei de frango e mandei ele meter os dedos no meu cu para eu gozar. Quando eu estava chegando perto, ele tirou os dedos e meteu o pau melado e meia bomba, esporrei com gosto na minha própria cara e na minha barriga.
Faltavam três minutos para André voltar ao posto dele, ele limpou o pau dele e a minha porra com uns papeis toalha e se vestiu correndo. Ele abriu a porta e viu se a barra tava limpa pra eu sair e me mandou terminar de me limpar no banheiro. Quando entrei no banheiro, ouvi o supervisor dele chegando e falando com ele que o horário de descanso tinha terminado. Ao sair, passei por ele, ele me chamou, falou que ia querer fuder meu rabo mais vezes e sempre que possível ele me comia no fim do expediente dele em um motel que tinha perto da universidade. Uma vez ele deixou eu chupar o cuzinho dele e lamber a bunda dele, mas não me deixou meter de jeito nenhum, lembro que o cu dele era fechadinho, lacrado, dava um tesão da porra chupar aquele cu de hétero.
Depois que ele foi pra outros prédios mais distantes, acabamos perdendo o contato, mas foi muito bom enquanto durou.
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