quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Leitada da pica grossa no busão

 

Nem conseguir saber se ele era bonito ou não. Estava no ônibus voltando pra casa à noite. Por alguma razão o motorista resolveu apagar as luzes mal dava pra enxergar algo, era uma rodovia. Alguém entrou e sentou no banco ao lado. Só percebi que era gordinho mas não deu pra ver o rosto. Eu sempre sento no fundão, com maldade sempre de aparecer alguém pra fazer. O ônibus estava vazio e ele sentou no fundão também. Queria maldade também. Fiquei tentando notar algo e não via bem. De repente ele se levanta e senta do meu lado já se masturbando. Peguei no pau e me assustei. Tentei olhar pra ele e tentar esboçar minha cara de espanto mas eu não via bem o rosto dele. Era um pau tão grosso quanto uma latão de cerveja. Minha mão mal fechava. Era um pau mediano de uns 17 cm mas tão grosso que parecia bizarro. Ele com a mão puxou minha cabeça e a empurrou em direção ao seu pau. Estava tão quente e babão. Chupei com muita dificuldade pra conseguir caber a grossura na minha boca. Eu ficava mesmo fazendo chupetinha nele. Parecia um cogumelo gordo de tão grosso e cabeçudo. Eu delineava seu corpo. Barrigudo, peludo, pele morena clara talvez, cheiro de macho. Eu fui mamando. Abocanhava com vontade aquela cabeça grossa deixando tudo babado. Ele empurrava minha cabeça contra seu pau. Ele começou a dedar minha bunda colocando dois dedos dentro e masturbando meu cu. Foi me subindo um fogo, uma vontade de dar, de fazer ele gozar. Não fiz média. O ônibus tava vazio e com as luzes apagadas. Logo arriei minha calça e cueca e ele por sua vez fez o mesmo me colocando meio que de lado no assento do ônibus. Ele deu umas cuspidas nos dedos e esfregou a sua saliva no meu rabo e na sua piroca e começou a pressionar a cabeça da piroca no meu cu. Eu nunca tinha dado pra um pau tão grosso, mas eu queria. A posição não ajudava muito mas só dava pra fazer daquele jeito ainda mais com o busão em movimento. Aos poucos meu cu foi sendo penetrado eu sentia que estava sendo empalado, arrombado ao ponto de arrebentar minhas pregas. Mas ele me apertava com as mãos, seu corpo era quente e peludo, seu pau se mantinha bem duro e pulsando no meu cu. Aos poucos ele já metia o pau no meu mesmo com dificuldade pra entrar. Eu gemia baixo porque a dor era extrema. Então ele falou que ia descer, seu ponto já estava perto. Eu disse que queria que ele gozasse antes. Ele então me colocou pra mamar seu pau depois de tirar do meu cu. Ele se masturbava mirando a piroca na minha boca. Ele gemeu e começou a soltar jatos de porra que acertou minha boca e rosto. Eu fui mamando sugando cada gole do leite grosso e acido dele. Logo seu pau amoleceu e eu ainda fiquei mamado enquanto ele tinha seus espasmos pós gozo. Ele então puxou a campainha do ônibus puxando sua calça e fechando o zíper. O ônibus parou e ele desceu sem nem olhar pra trás. O onibus partiu e eu ainda estava me recompondo. No fim, não sei seu nome, nem seu rosto ou sua voz. Só sei da grossura da rola e do sabor da porra dele.

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