Tenho um amigo de muito tempo, mas como ambos fizemos faculdade em uma cidade diferente e logo já começamos a trabalhar, só nos víamos quando coincidia de irmos para nossa cidade natal nos mesmos feriados.
Meu amigo (Guilherme) me mandou uma mensagem perguntando se eu iria passar o feriado na casa dos meus pais. Eu não estava pretendendo ir, mas ele me disse que sua mãe lhe apresentaria o novo namorado dela e ele pediu se eu poderia estar com ele ali. Esse meu amigo também gosta de homens e ambos sabemos um do outro (mas a gente nunca ficou e as nossas famílias não sabem sobre nenhum dos dois)
Ele me convenceu a ir e disse que iria rolar um churrasco com pouca gente na casa da mãe dele e eles se conheceriam nesse dia.
No dia combinado, cheguei a casa deles e estavam apenas meu amigo e a mãe de conhecidos e também alguns amigos do trabalho dela. Começamos a conversar e, uns 20 minutos depois, o padrasto chega. Acho que nem consegui disfarçar os olhares que lancei para aquele homem (e quando olhei para meu amigo, ele também parecia muito surpreso). O cara era mais alto que eu, provavelmente tinha perto de 1,85, braços enormes, todo malhado, moreno queimado de sol, barba por fazer, uma bunda arrebitada, cheiroso, voz de macho.
Como eu estava perto de meu amigo, a conversa começou rolar entre nós três, enquanto a mãe dele fazia sala para os outros convidados. Nessa hora descobri que o namorado era bombeiro, tinha 40 anos (9 anos mais novo que a mãe do meu amigo) e que curtia muito academia (mas isso já dava pra perceber só de olhar) e claro, seu nome: Gustavo, mas todo mundo o chamava de Guto.
Churrasco rolando, algumas cervejas, conversa agradável (até me entrosei um pouco com o pessoal do trabalho dela) e, de repente, o pessoal começa a ir embora até que ficamos apenas eu, Guilherme, a mãe dele e o namorado dela, Guto. Logo ela começou a arrumar e recolher as coisas e eu fui ajuda-la enquanto os dois conversavam.
Após deixar tudo mais ou menos organizado, disse que chamaria um táxi pra ir embora porque eu tinha ido a pé pra aproveitar e rever alguns lugares meio nostálgicos no caminho, mas agora já era meio tarde para andar sozinho. Guto insistiu para que eu fosse embora com ele, achei estranho, pois pensei que ele dormiria lá mesmo, mas ele continuou insistindo e disse que não atrapalharia em nada.
Então nos despedimos e indiquei a direção em que ele poderia ir para me deixar. Fomos conversando já meio entrosados, ele me perguntou se eu achava que o Guilherme tinha gostado dele, confessou estar meio inseguro com relação a isso e também disse que ele e a mãe do Guilherme já tinham acertado que nessa noite não dormiriam juntos porque seria a primeira vez que o veria.
Eu disse que não tinha porque se preocupar, que o Gui sempre foi muito gente boa e cabeça aberta e que logo eles estariam se dando bem. Foi quando ele respondeu “É, vocês jovens de hoje em dia são bem cabeça aberta mesmo, pena que na minha época não era assim” Nisso fomos chegando no portão de casa e eu falei pra ele parar, mas continuamos a conversa:
- Como assim “bem” cabeça aberta?
- Ah, a Ju (mãe do Guilherme) já me contou que ele é gay.
- O quê? Como assim? De onde ela tirou isso? (tentei desconversar)
- Ela disse que ele nunca falou com ela sobre isso, mas que ela sabe e pra ela o que importa é quem ele é. Inclusive, ela disse que se isso fosse um problema para mim, nós não teríamos como ficar juntos. Mas claro que disse que não havia nenhum problema. Até porque...
- Até por que o que, seu Gustavo?
- Nada, garoto. Deixa isso pra lá. Tô cansado e meio bêbado, já tô falando demais. Mas por favor, me chame de Guto.
- Tudo bem então, Guto. A gente se vê em breve pelo jeito. Sempre que tô por aqui eu costumo ir a casa da mãe do Gui.
Fui cumprimenta-lo com a mão e, num aperto firme, ele me puxou para um abraço e disse “boa noite” bem próximo ao meu ouvido, me fazendo quase tremer de tesão, teria que bater uma assim que entrasse em meu quarto.
“Boa noite”, respondi olhando firme para ele. Nessa hora nos olhamos fixamente e eu enrolei para abrir a porta do carro. Ele começou a transpirar, vi que ficou meio sem graça e decidi investir pra ver se dava alguma coisa.
- Então tchau, Guto. (Falei chegando perto dele, dando um beijo em seu rosto, mas propositalmente perto dos lábios)
Ele me olhou desconfiado, mas não falou nada. Apalpei meu pau que a essa hora já pulsava dentro da bermuda e ele olhou, também colocando a mão no dele, com um olhar de vergonha, medo. Levei minha mão até sua coxa e perguntei, sussurrando, se podia pegar no pau dele. Ele não respondeu, apenas fechou o olho e se ajeitou no banco do motorista.
Antes de pegar, passei a mão por aquele tanquinho gostoso que ele tinha no abdômen, fazendo carinho até abrir o botão e seu zíper. Usava uma boxer preta marcando o pau. Logo o cheiro de rola começou a invadir o carro e eu coloquei a rola dele para fora. Pensa em um pau bonito, não era enorme, nem pequeno, tamanho perfeito, grosso, apontando pra cima, carnudo e muito babão. Fiquei doido pra já cair de boca, mas comecei uma punheta leve para não assustar o cara e perguntei se ele gostava de beijar homens também.
Pra minha surpresa, ele respondeu que sim, mas me fez confirmar umas cinco vezes que eu não comentaria nada com ninguém, muito menos com o Guilherme ou sua mãe. Claro que eu concordei, primeiro porque não tinha razão para ferrar com o cara, segundo porque queria muito mamar aquela rola.
Após, tranquiliza-lo dizendo para não se preocupar que ninguém saberia de nada, cheguei meu rosto próximo ao dele e, beijando aquela boca molhada e carnuda, segurava em sua nuca com uma mão, enquanto sentia o pau dele babar, melando toda minha outra mão.
Com o beijo, ele foi se soltando mais e abrindo meu zíper. Ajudei, abrindo o botão tirando meu pau pra fora da cueca, ele logo começou a punhetar e eu o imitava, batendo pra ele com a mesma velocidade com que ele batia pra mim, ora mais rápido, ora mais devagar. Esqueci de dizer que a rua da casa dos meus pais é bem tranquila, então esse horário à noite não passava ninguém. E se passasse, nem se atreveria a parar perto de outro carro com gente por medo de assaltos.
Aproveitei que a pica dele babava muito e todo aquele tesão e passei um dos meus dedos babados em seus lábios para sentir a reação dele. Aparentemente ele gostou e veio perto pra me beijar mais uma vez. Perguntei se ele já tinha mamado um pau e ele só respondeu “poucas vezes”.
Pedi pra ele relaxar e me abaixei para abocanhar aquela rola, também pedi para que ele tirasse a camiseta e me revezava entre chupadas no pau, nas bolas, no peitoral e no abdômen. Estava louco com aquele homem gemendo a cada linguada, cada toque, cada vez que eu tentava engolir seu pau todo. Depois de muito mamar e lamber, o beijei e comecei a socar uma para mim, já querendo gozar.
Ele fez que ia me mamar, mas voltou. Eu, pra não perder a chance, conduzi sua cabeça com a mão, fazendo ele engolir quase que de uma vez, tendo que soltar pra respirar melhor. A partir daí, ele começou chupar com vontade e de um jeito muito gostoso. Deixei ele mamar e comecei a bater uma novamente pra ele.
Ele parou de mamar e também começou a bater pra mim, ficamos os dois trocando punheta até que ele falou que ia gozar e começou a esporrar no abdômen, uma porra muito espessa, branca. Eu gozei em seguida e, o primeiro jato, sem querer espirrou no seu rosto.
Demos um selinho e rimos um pouco. Perguntei se ele estava ok com a situação e ele disse que sim, mas que pra eu não tocar no assunto e que poderíamos, inclusive, repetir. Eu disse que não tinha certeza sobre repetir, pois ficaria em uma posição meio difícil com meu amigo, mas mesmo assim, passei meu número de celular pra ele, para conversarmos apenas.
No dia seguinte, acordei por volta do meio dia e já tinha uma mensagem dele no meu Whats, falando para salvar o número dele.
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