terça-feira, 11 de agosto de 2020

O barbudo, o moleque e eu na casa abandonada!

 Todos os meus contos começam com a apresentação de quem sou. Caso já tenha lido outros contos meus, comece a ler da # (hastag).

Olá, meu nome é Roger e comecei a relatar minhas experiências à pouco tempo aqui!
Sou moreno claro, barbudo, tenho 1,77 de altura e 65kg. Corpo normal. Me defino como bissexual, porém com preferência por caras (minas só de vez em quando). Sou ativo, com uma rola de 18cm, durona, babona e tortinha pro lado. Curto foder e chupar um cuzinho, e se a rola for boa e o tesão for muito gosto de mamar.
###### Vamos ao conto, seus putos!
Quarentena tá foda pra geral, ou nem tanto!
Depois da ultima vez que peguei o motoqueiro barbudo, fiquei pensando bastante nele! Afinal não é todo dia que a gente encontra um cara gostoso
para uma brincadeira rápida na rua.
Como não haviamos trocado telefone, me arrisquei a dar uma volta algumas vezes no local em que o tinha vista, e pasmem... nada do cara!
Deixei quieto!
Passados uns meses, estava em casa em um sábado a noite assistindo filmes e adormeci, acordei com o pau durão eram umas 2h da manha e resolvi
dar uma volta de novo no local que o boy estava.
Chegando lá tudo parado, até que avisto um moleque de uns 23 anos vindo e sentando na pracinha, nem cinco minutos se passaram e o motoqueiro cola junto do menino
e trocam algumas palavras. O moleque se levanta e segue por uma rua que vai dar em uma casa abandonada, e o motoqueiro fica parado por alguns minutos...
Eu saio de onde estou e vou cumprimentá-lo, novamente como da outra vez ele me pede um cigarro. Diz que ta de boas e segue atras do moleque.
Pensei, de duas uma... ou vão usar drogas ou vão se pegar. Espero alguns minutos e sigo ele. Eu não queria atrapalhar a foda de ninguém , mas só de ver eu já estaria satisfeito!
Me aproximo silenciosamente na casa abandonada e pego a cena: o menino mamando o barbudo! Fiquei ali, quietinho, com o pau na mão tocando uma e vendo a cena. Tento fazer o mínimo de barulho para não ser notada, mas não deu certo!
O motoqueiro me avistou e me chamou.
Colei com eles, o menino mamava gostoso o barbudo e eu tocando a minha punha, até que o menino resolve alternar, mamava um pouco ele, mamava um pouco eu! E de vez em quando, engolia as duas pirocas! Esfregava a cabeça da minha jeba na cabeça da rola do barbudo e as duas em seus lábios, carnudos e molhados!
Estávamos curtindo legal, até que o menino levanta e tenta um beijo a três. Eu cai de língua na boca do menino, mas o barbudo estava um pouco desconfortável e falou que não tava afim de beijo!
Foda-se ele! Hahaha.
No meio do beijo resolvemos abaixar e enquanto nos beijávamos ficávamos mamando o barbudo! Que tesão da porra!
O melhor era os gemidos baixos, roucos e tesudos que o filha da puta soltava enquanto eu, e o menino, revezávamos entre nos beijar e mamar aquela rola grossa, cheia de veias e babona!
O menino levantou e eu acabei alternando entre mamar ele e o barbudo! O moleque tinha a rola boa também... não tão gostosa como a minha e a do barbudo, mas achei que ele merecia o agrado pelo prazer que estava nos dando!
Fiquei por um tempo assim e o tesão só aumentava! Levantei, e os três em pé cada um segurando na rola do outro ficamos tocando aquela punheta, secreta e escondida.
O menino tava com sede, abaixou e pediu leite!
Mas não que nem uma putinha, pediu com voz de macho, mas o olhar de cadelinha!
Olhei pro barbudo com tesão, cada um segurou sua própria rola frente a cara do menino que já tava com a bocona aberta pronta pra receber a porra dos dois machos desconhecidos que havia visto na rua.
O tesão tava foda. O Barbudo não segurou muito e esporrou gostoso soltando um gemidão de alivio seguido de uma risada de relaxamento. Foram uns 4 ou 5 jatos de leite grosso que caíram na boca do moleque. Eu vendo a cena, também não me contive e
gozei gostoso na boca do menino!
Ele mexeu a língua misturando os dois leites, e engoliu tudo! Levantou a mão que estava com sua própria porra e lambeu, se deliciando no próprio gozo.
Como um bom putinho, limpou nossas rolas na língua.
feito isso, cada um saiu por um lado da casa abandonada e nunca mais nos vimos... por enquanto!

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