terça-feira, 11 de agosto de 2020

Motorista do Uber quase bate o carro, enquanto eu mamava

 Olá, pessoal. Tudo bem?

Primeiramente agradeço pelos comentários, pelos votos, mensagens e amizades desde o último conto. É um prazer do caralho saber que causo algum tesão em vocês, com as experiências que escrevo. Aqui vai mais uma situação real, que foi muita adrenalina e tesão, que certamente não vou esquecer.

Quem já brincou o Carnaval de Recife, mais precisamente no sábado do Galo da Madrugada, sabe o quão agitada a cidade fica. Nessa época, eu trabalhava como assistente de hospedagem para alguns hotéis. Como não curto Carnaval, sempre faziam questão de me colocar nos dias mais agitados, inclusive o Sábado do Galo.
Nesse dia, trabalhei fixo em um hotel e já comecei o dia cheio de tesão, vendo vários carinhas fantasiados, mostrando coxa, bundinha empinando, volumes e tudo mais que a gente adora haha.
O dia foi super exaustivo por conta de leva e trás de hóspedes e turistas bêbados, conseguir enxoval limpo, táxi para cliente... Tudo aquilo que turista metido quer da gente, quando viaja. Nesse dia, eu deveria sair do trampo às 16h, mas só consegui sair às 20h. Com isso, pedi um Uber para ir para casa e depois seria ressarcido.
O cansaço era tanto, que o tesão do dia já tinha sumido e nem prestei atenção qual motorista tinha aceito a corrida, pois já não tava mais com intensão de fazer nada. (Até aquele dia, nunca havia conseguido nada com motoristas, taxistas, etc.)
Chegou o motorista e só quando subi no carro, notei como ele era gatinho. (Pelo menos para mim. Era meu tipo de homem).
Diogo tinha uns 28 anos, magricelo, cabelo cacheado, usava aqueles bigodinhos de cafajeste (tesão demais), tatuagens no pescoço, braços (e depois vi que na virilha também haha), vestido uma camisa florida de botão e bermudão.
- Boa noite. Arthur, né? Pode entrar
- Isso! Obrigado.
- Se quiser ajeitar o banco, fica a vontade.
- Cara, a única coisa que te peço é que me deixe comer, porque tô morto de fome e nem almocei. Minha pressão tá caindo já. (em Recife, alguns motoristas não deixam comer no carro. Algo que até entendo, pois é o instrumento de trabalho deles. Eles encostam o carro em algum canto, esperam o passageiro comer e depois seguem).
- Oxe, mano. Fique a vontade, não tenho treta com isso não. Você quer parar pra comprar água ou alguma coisa?
- Não, cara. Obrigado. Tenho aqui. Comprei esse sanduíche era 2 da tarde, mas nem me deram tempo de comer. Quando abri, já me chamaram para resolver emergência.
- Porra... Que merda. Você é médico?
- Nada... Trabalho com turismo. Tava atendendo aos hotéis, daí todo mundo chegando hoje, bêbado... É foda.
- Ah, entendi.

Fomos conversando boa parte do caminho, falando do movimento da cidade enquanto eu comia. Quando acabei, Diogo puxou assuntos mais sacanas.

- Mas vem muita gente bonita pra esses hotéis, cara?
- Depende do hotel, visse. Mas sempre vem gente gostosinha, principalmente nos executivos. Aquela galera que viaja a trabalho, passa a semana ou o mês longe da família e sai fodendo adoidado.
- Eita... E tu já fodeu com algum cliente?
- Mais ou menos. Já saí com o filho de um cliente, mas só soube quem o pai dele era, depois que a gente saiu.
- Oxe, sério? Mas tu nunca teve oportunidade com outros?
- Oportunidade já tive, sabe, Diogo? Mas é meu trabalho né? Não vou me arriscar tanto por causa de homem haha
- Sei haha Eu queria ser assim, mas sou um safado. Já meti rola em umas nega aqui no carro mesmo. Se a mulher sabe, eu tomo no cu!
- Vish... Casamento em crise?
- Nada... Eu que sou viciado em putaria mesmo. Se entrar uma nega aí, for gostosa e der corda... Meto rola!
- hahahaha Carnaval tá aí, aproveita.
- Pois é! Mas vem cá... E tu fez o que com o filho do teu cliente?
- Como assim?
- Tu deu ou comeu ele?
- Ah, os dois pow... Ele tinha uns 30 anos, a gente foi pro motel, transou um bocado lá...
- Então tu faz tudo?
- Sim...
- Inclusive mamar?
(Se eu estava com dúvidas de que rolaria, agora eu tinha certeza)
- Principalmente. É o que mais curto fazer.
- Sério? Mais que comer e dar?
- Claro! Antes de enfiar a linha na agulha, a gente chupa o cordão ou o buraco, né? haha
- haha mano, tô na rua desde cedo, com um tesão doido das negas que já entrou aqui.
- Tá esperando alguma nega vir matar o teu tesão, é?
- Pensei em tu matar meu tesão, mano. Mas tô com vergonha, nunca fiz nada com cara.

Eu tava me tremendo de tesão, ouvindo aquilo. Coloquei a mão mas coxas do Diogo e subi até o volume dele.
- Tu que sabe... Mata o tesão comigo ou tenta a sorte de alguma mulher entrar aí!
- Mano, tu tem uma boca de puta. Toda rosadinha, parece uma bocetinha carnuda. (Fala alisando minha boca com os dedos, que abocanhei na hora, chupando de leve)
- Aposto que minha boca é mais quente que muita boceta. (Apertei o volume dele, duraço na bermuda).
- Então mama, mano.

Abri a bermuda do Diogo e encontro uma rola quente, grossa, com um saco penteludo, cheio de tesão.
Soltei meu cinto, me inclinei e comecei chupando só a cabeça, ouvindo os primeiros gemidos dele. Lambi as laterais, abri as pernas dele e desci a língua até o saco e chupei as bolas uma por uma. Diogo se contorcia na cadeira, enquanto guiava, gemendo e me chamando de cachorra, de puta gostosa.

- Moleque que boca gostosinha. Mama mais, cachorra. Chupa meu cacete, puta safada. Gostosa do caralho.

Comecei a engolir a rola mais fundo, recebendo mais gemidos, até ele empurrar minha cabeça contra a virilha dele, me fazendo engasgar mais.

- PORRA! que tesão! Chupeta boa do caralho! Aaaaaaah

Tirei a rola dele da boca e comecei a desabotoar sua camisa com a boca, a cada botão que eu soltava, passava a lingua e beijava. Fui fazendo isso até chegar no peito dele e chupei seu mamilo, enquanto alisava a rola babada dele. Diogo solta um gemido alto, empurrando os pedais do carro, tirando o carro da pista, quase batendo em outro. Com o susto, soltei ele.

- Que foi isso?
- Filho da Puta não faz isso!
- O quê, porra?
- Chupar meu peito! Eu me arrepio! Ó a merda que ia dar.
- Cara, desculpa. Tu é muito gostoso pra eu ficar só na rola!
- Viadinho do Caralho. Tá tão gostoso, mas se continuar assim, a gente toma no cu. Deixa eu encostar em algum canto, aí vc me chupa todo.

Paramos em um beco, com pouco movimento, mas por ser carnaval, sabíamos que não poderíamos arriscar muito tempo. Diogo já tentava empurrar minha cabeça para a rola dele de novo, mas freiei ele.

- Termina o serviço, putinha! Mama teu macho.
- Calma lá, que esse macho merece mais do que mamada na rola.

Voltei a beijar o peito do Diogo, beijei seu pescoço e quis beijar sua boca, mas ele me censurou. Implorei e ganhei um selinho.

- Mano, mama minha rola. Tu chupa gostoso demais. Quero gozar assim!

Voltei a boca para a rola dele, que já tava escorrendo e em pé de tão dura. Bastou eu encostar na cabecinha, que Diogo me pegou pelo pescoço e começou a meter. Enfiava a rola até o fundo da minha garganta, me segurava engasgando por segundos. Me tirava, batia na minha cara e fazia tudo de novo. Eu mal podia respirar, mas eu tava doido de tesão.

- Chupa, puto safado! Engole minha rola toda! Isso... Assim!

Diogo apoiava as costas no encosto de banco, erguia o quadril e metia forte na minha boca. Acelerava as bombadas, gemendo alto.

- AAAAAAAAAAAH! ENGOLE, PORRA! ENGOLE MEU ROLÃO, VAI! AAAAAAAAAAAH VOU GOZAR, CARALHO.
- Goza, meu macho! Goza na boca da tua putinha!
- PUTA GOSTOSA! MAMA MELHOR QUE MUITA MULHER. TOMA LEITE, VAGABUNDA!

Diogo gozou muito na minha boca. Uns 6 ou 7 jatos. Cuspi a porra pela janela e voltei para limpar o pau dele, mamando de leve. Enquanto ele tinha leves espasmos, pelo pau estar sensível depois de gozar.
Diogo passou pelo menos 5 minutos se recuperando do tesão, com a bermuda até os joelhos, a camisa aberta e o pau mole e grande.

- Caralho. Tua boca, mano... (Alisou meus labios con os dedos de novo). Puta que pariu, que boquinha gostosa! Tu mama bem pra caralho, puta merda.
- Falei para você que era o que eu mais curtia!
- Se minha mulher chupasse metade do que tu faz, eu não traia ela. A mulher só sabe sentar, fora isso, nem punhetar minha rola ela sabe.
- Casa comigo, dou conta do recado
- Haha puta! Tu é uma putinha com cara de macho! Se tu não falasse que trepou com o cara, nunca diria que tu chupava gostoso assim!
- hahaha faço muito mais ainda.
- O quê?
- Só você me comendo para saber
- hahaha vamo embora, a gente fala disso no caminho.

Diogo ligou o carro e seguimos viagem, falando putarias. Vez ou outra eu massageava o Caralho dele, alisava o peito e dei outra mamada.

- Mano, tá bom. Preciso comer a nega quando chegar em casa ainda.
- Deixa eu esquentar o motor para ela. Vc mesmo falou que ela não chupa bem.
- haha Viado, gozei duas vezes contigo. Tá bom!
- Gozou, mas essa rola não baixa hahaha
- Puto! Só punheta de leve, então. Sem me fazer gozar. Tenho que meter em casa, também e agora não tem mais onde parar pra tu chupar.

Fomos até o destino da minha casa, comigo batendo para ele. Várias vezes eu tinha que parar, para evitar os guardas e para não fazer o Diogo gozar.
Implorei para trocarmos contato, mas ele não quis, por ser casado e ter uma mulher muito surtada.
Antes de sair, ele ainda falou:

- Vou meter na minha nega, pensando nessa tua boca de bonequinha. Puta gulosa.

1 comentários:

Anônimo disse...

Gostoso pra caralho!