terça-feira, 11 de agosto de 2020

Meu tio me pegou

 Desde que meus pais separaram, eu e minha irmã mais velha fomos morar com nosso pai. Ele era representante comercial e viajava muito, mas naquela época ficou quase um ano sem viajar. Por causa disso, eu tinha pouco tempo com a casa só pra mim, até o dia que meu pai disse que ia viajar pra outro estado, passaria quatro dias, pois ele e minha irmã fariam um concurso público. Eu não queria a casa pra dar uma festa nem nada assim. Aos dezenove anos eu só queria me masturbar sem ser incomodado. Mas dias antes da viagem meu tio Gari apareceu pedindo pra ficar uns dias na casa.

Eu e minha irmã não gostamos da ideia e fomos reclamar para o meu pai e ele prometeu que o tio passaria o dia fora, e só voltaria pra dormir.

Meu quarto ficava entre o quarto de hóspedes e o da minha irmã, separados por divisórias de madeira. Eu escondi com posters buracos nas paredes de ambos os quartos. Me julguem, mas naquela idade ver alguém sem roupa era uma raridade. Já vi minha irmã trocar de roupa várias vezes, assim como as amigas dela.

No dia em que eles saíram, tive a casa toda pra mim e não usei como deveria, me dispersei jogando videogame. Enquanto eu jogava, ouvi meu tio Gari chegando da rua, ficou horas assistindo televisão e quase onze da noite, foi tomar banho. Foi quando lembrei dos buracos na parede. Eu coloquei um game e deixei rodando pra fazer barulho, apaguei a luz do quarto, descolei um cantinho do poster e fui espiar.

Um pano pendurado ajudava a esconder melhor o furo. Ele entrou no quarto de hóspedes e acendeu a luz. Pude ver uma cadeira, um colchão no chão, uma televisão desligada e um roupeiro com espelho na porta. Diante desse espelho, parou longos segundos olhando a si mesmo. Examinou os braços, pra ver se ainda estavam fortes. Eu não estava no melhor dos ângulos, mas notei que ele tinha muitos pelos nas costas, perto dos ombros. Ele contraiu os músculos dos peitos, que era peludo e sua barriga já acusava os quase cinquenta anos. Ele deixou cair a toalha, e como estava sozinho não se importou. Continuou se olhando, eu estava enxergando ele meio de lado e pude perceber que a bunda era musculosa, e ele também percebeu, pois virou o corpo pro espelho e examinou as nádegas enquanto contraia os músculos. Com uma das mãos deu uma forte apalpada na bunda e virou-se de frente, eu não enxergava muito. Até que ele pegou um kit com cortadores de unhas e completamente nu, colocou um dos pés sobre a cadeira e cortou uma por uma das unhas. Nessa troca de posições, vi seu saco, grisalho, de costas, e ainda indefinido, conseguia ver o cuzinho dele, mas quando ele virou de frente, eu vi pela primeira vez seu pau, plenamente. Estava mole, porém com a cabeça completamente exposta. A minha única referência era o meu, que estava duro, mas a cabeça não chegava ao tamanho da glande dele. Eu fiquei completamente excitado. O que me confundiu um pouco, pois até aquele momento, eu só estive com garotas e só fantasiei com elas.

Meu tio apagou a luz, ligou a televisão e deitou no colchão no chão. Apesar de menos luz, a posição era perfeita, pois via o seu corpo todo. Ele deitou sem cobertores, porque estava realmente calor, e começou a alisar a própria pica, que lentamente foi levantando. Eu estremecia de tesão vendo aquele caralho subindo. Eu tive a impressão que a cabeça não aumentou, só ficou mais brilhosa, mas o pau era grosso a ponto da mão não fechar completamente enquanto ele apertava com vontade. Ele escolheu as pernas e levantou a cintura, e lentamente ordenhou seu pau, fazendo um caldinho transparente escorrer pela sua barriga. Ele passou o dedo nesse caldinho e lambeu, querendo sentir o gosto. Eu fiz o mesmo. Nunca pensei nisso, mas senti muito tesão no rabo, e pisquei o cuzinho, como se sentisse ele me penetrando. Meu tio acelerou sua punheta e parou de repente, seu pau deu uma engasgada e um jato de porra voou pela sua barriga, e peito e um segundo escorreu pela mão que segurava o pau. Ele rapidamente pegou o pano que ajudava a esconder o buraco por onde eu espiava e limpou o resto de seu gozo.

Eu deitei na minha cama e gozei feito louco.

No dia seguinte, era sexta-feira e eu matei aula, como quase sempre fazia. Meu tio saiu cedo e fiquei com a casa só pra mim. Quase meio-dia fui tomar banho ainda lembrando das cenas do dia seguinte e lembrei do tesão que senti e da primeira vez que quis sentir algo no meu cuzinho. No banheiro havia um grande espelho, onde apesar de embaçado, pude examinar meu corpo, assim como meu tio fez. Eu era obviamente mais atlético. Tinha poucos pelos nos peitos e pernas, e poucos no cuzinho. Peguei o barbeador, e raspei toda a minha bunda, principalmente o buraquinho. Além do tesão, até a água tocava meu corpo diferente. Eu fiquei pensando como uma mulher se sentiria se estivesse com meu tio. Eu desliguei o chuveiro, me sequei e fui direto para o quarto da minha irmã. Eu separei algumas roupas dela, além de calcinha e sutiã. Deixei a toalha deslizar e me olhei no espelho. Me virei e reparei que agora lisinha, minha bunda ficava muito apetitosa e mostrava duas covinhas ligeiramente acima das nádegas. Nu, passei o perfume da minha irmã. Coloquei um vestido de alcinha, sem nada por baixo e meu pau começou a levantar o vestido de tesão. Ajeitei um pouco o ângulo do espelho e virei de costas, e fui subindo o vestido devagarinho até enxergar as dobrinhas da bunda. Quando virei o rosto de volta, vi meu tio segurando um copo d'água em pé me observando. Baixei o vestido correndo e pulei na cama da minha irmã, cobrindo o corpo com um lençol. Nervoso disse: desculpe, tio. Ele veio caminhando até a minha direção, puxou de uma vez só o lençol, sentou na cama do meu lado e com o verso na mão alisou meu rosto. Calma, não tem do que ter vergonha. Eu estava ainda ofegante de susto e tesão. Meu tio me encarou um tempo, e foi descendo os olhos, examinando cada parte do meu corpo, coberto apenas com o vestido, enquanto eu tentava ridiculamente não deixar meu pau duro aparente. Ele aproximou o rosto dele do meu e disse perto do ouvido: posso ver o outro lado?. Eu tremendo me virei de lado, deitado na cama, escondendo dele meu rosto envergonhado. Meu tio se mexeu sentado na cama, eu não vi, mas senti. Em seguida, senti ele subindo o vestido delicadamente, deixando minha bunda exposta. Senti o calor do seu rosto aproximando do meu pescoço e sem me tocar, deu uma leve soprada atrás da minha orelha, e meu corpo arrepiou. Ele delicadamente acariciou minha nádega. Depois passou para a outra. Foi aumentando a força, discretamente até pegar cada uma com uma mão e abrir levemente, deixando um vento lamber aquela área ainda intocada. Com um dos dedos ele tocou minhas costas, na parte mais alta ainda exposta e foi descendo devagar, até passar entre as duas nádegas e tocar o meu cuzinho suavemente. Eu tive tanto tesão que pisquei involuntariamente o cuzinho. Meu tio me segurou pela cintura e num só movimento, me pôs de joelhos na cama, com o rabo levantado. Eu continuava sem coragem para olhar pra ele, mas tinha coragem pra ser tocado. Sem qualquer cerimonia, ele abriu as minhas nádegas, com mais força, deixando o rabo bem aberto e lambeu todo o meu reginho, até com a ponta da língua circular meu buraquinho. Ele literalmente deu um beijo de lingua no meu rabo, e enfiou fundo aquela delicia babada.

Tirou o rosto de perto, e com o dedo do meio, voltou a acariciar meu cuzinho. Desta vez circulou bem o dedo pra lubrificar e enfiou o mais fundo que pode no meu rabo. Meu corpo todo estremeceu. Ele tirou todo o dedo, e dessa vez juntou dois e meteu em mim, como se estivesse me fudendo com os dedos, até que ele mexeu um pouco dentro de mim e tocou um lugar que eu não sabia que existia. Fiquei sem ar, tremi todo o corpo e gozei todo o lençol da minha irmã, assim como o vestido, e fiquei pingando porra, sem tocar no pau. Meu tio parou o movimento, acariciou a minha nádega, cobriu com o vestido e saiu do quarto.

Eu estava superconfuso. Sabia que ele não poderia mais contar para o meu pai que havia me flagrado, ao mesmo tempo eu tinha que lavar a roupa da minha irmã e a roupa de cama, antes dela perceber. Mas o mais assustador pra mim era encarar o meu tio nos dias restantes, e encarar o prazer que eu senti numa parte do meu corpo que achei que nunca usaria sexualmente.

Passei o dia com dores nas bolas e no rabo, além de dor nos músculos, por causa da tensão excessiva.

Durante a noite, saí do quarto para comer alguma coisa. Não tive coragem durante o dia. Passei pela sala e meu tio assistia televisão enquanto bebia cerveja. Quando passei por ele, perguntou: desde quando tu se veste com as roupas da Lia?. Não tinha ironia na pergunta. Parecia honesta curiosidade. Eu disse: aquela foi a primeira vez que usei. Que azar hein. É. E você gostou de usar. Um pouco, ficou tudo solto ali dentro, é diferente. Caminhei até a cozinha e comecei o preparo de um sanduíche, e meu tio foi até a geladeira pegar outra cerveja atrás de mim e disse: tá arrependido?. Não. Vem olhar televisão comigo. Tá. Só vou comer o sanduíche, tomar um banho e já vou.

Meu tio pra sala e fui fazer tudo o que disse. Comi o sanduíche e tomei um banho. Depois de me vestir, deitei no sofá da sala enquanto meu tio assistia televisão sentado na poltrona. Ele perguntou se eu bebia, e eu disse que muito pouco. Mas ele ofereceu uma cerveja e eu aceitei. Fiquei levemente altinho. Assistimos quase duas horas de televisão e meu tio disse que ia tomar um banho e deitar. Eu segui no sofá, olhando televisão e tomando aquele resto forçado de cerveja, só pra não desperdiçar. O tio Gari saiu do banheiro, enrolado numa toalha e foi para o quarto de hospedes. Antes de entrar pela porta do quarto, falou. Vem aqui conversar com teu tio.

Eu larguei a garrafa na mesa, deixei a televisão ligada e fui para o seu quarto. Ele disse: Vamos continuar assistindo aqui. Ele ligou a televisão no mesmo canal de antes. Disse pra eu deitar no colchão e vestiu uma cueca, antes de tirar a toalha da cintura. Permaneci tenso, em pé enquanto ele deitou no colchão. Ele disse: deita aqui, vem ver tv com o tio. Eu peguei uma almofada e deitei, tenso. Meu tio percebeu e disse: relaxa. Ele pegou minha mão, pelo pulso e colocou em cima do próprio pau, por cima da cueca e falou: faz um carinho no tio, que vai ficar bem relaxado. Fiquei mais tenso que o dia anterior. Abri a palma da mão e alisei seu pau por cima da cueca. Dessa vez, por causa do ângulo em que a televisão estava, eu conseguia olhar bem o que estava fazendo. Senti a pica dele esquentar um pouco e crescer devagar, eu apenas alisava. De repente, o pau cresceu tanto que saltou a cabeça pra fora da cueca. Meu tio disse: quem sabe você tira a roupa?. Eu tirei tudo, desengonçado mas rápido e sentei ao seu lado no colchão. Ele me guiava com frases curtas: tira a minha cueca. Eu baixei ela e o pau levantou, sem toques, ficando completamente duro. Grosso. Cheio de veias. Eu olhei pela primeira vez no rosto dele, e com o rabo virado pra televisão, abocanhei o pau dele. Comecei chupando a cabeça e sentindo aquele gosto forte, na minha boca. Depois tentei enfiar o mais fundo que pude, e engasguei antes de chegar na metade. Ele arregaçou as pernas e levantou a cintura, facilitando o acesso. Eu chupei o pau e desci deslizando a língua até as bolas e chupei uma por uma. Ele levantou e mandou eu deitar de barriga pra cima, ele segurou meus braços acima da minha cabeça, posicionou os joelhos abaixo do meu torax e colocou o pau na minha boca, dessa vez os movimentos eram dele, como se estivesse fudendo a minha boca. Eu sofri um pouco pra respirar, com a boca ocupada, mas ao mesmo tempo isso me dava mais prazer. Ele foi aumentando a força e a profundidade, até que me segurou pelos cabelos e um jato de porra entrou direto na minha guela, ele puxou um pouquinho o pau pra trás e deixou que os outros jatos repousassem sobre a minha língua, até a última gota antes de eu engolir. Quase coreograficamente de tão rapido, ele puxou uma almofada e colocou no centro do colchão, em seguida, deitou de bruços sobre ela, ficando com o rabo pra cima e disse: Vem, te vinga agora. Eu ainda estava degustando aquela porra quente, quando me coloquei de joelhos atrás dele, e comecei a roçar meu pau sobre seu cuzinho lubrificado de suor. Eu precisava muito gozar e sabia que precisava ser rápido. Meu tio percebeu e arrebitou um pouco a bunda pra trás deixando minha cabeça apontando para seu cu. Eu dei uma estocada, que enterrou a cabeça toda, depois com estocadas menores, metade do pau entrou, então segurei na cintura e com um golpe certeiro enterrei até as bolas baterem na bunda dele. Ele gemeu grosso, e eu comecei a meter. Meti com força e vontade, minhas bolas batiam um pouco acima das dele e senti seu pau crescer novamente conforme eu ia metendo. Ele disse: vai, enche teu tio de leite, guri. Antes de ele terminar de falar, esvaziei meu pau dentro dele, até a última gota, quando caí na cama acabado.

Dormiria ali, daquele jeito. Pra mim tinha acabado, mas meu tio rapidamente me puxou de novo para o centro da cama, de barriga pra cima, me segurou pelos pés, levantando até os joelhos quase tocarem no meu ombro, e começou a estocar, para tentar me penetrar. Dessa vez, senti a cabeça dele passar pelo meu anelzinho, mas quando o corpo do pau começou a entrar, eu senti como se fosse a perna dele, me rasgando. Eu segurei pra não gritar. Senti cada veia daquele pau me penetrar e assim que passou da metade, entrou de uma vez só. Assim que entrou tudo meu tio me segurou pelo queixo com força, e fiquei com os lábios como se estivesse fazendo bico. Ele começou a estocar e lamber meus lábios em bico. Não eram beijos, eram chupões, em um por um dos lábios. Parecia que ele queria sentir a porra que eu tomei. Ele repousou os meus tornozelos nos ombros dele, e com as mãos imobilizou as minhas, me deixando completamente indefeso diante daquela foda. Até que senti seu pau aumentar rapidamente dentro de mim, e rechear de leite quente, partes do corpo que eu nem sabia que eram acessíveis. Os dois caíram na cama, fedendo a sexo.

Quando meu pai voltou, tive que inventar uma contratura muscular na coxa, pois estava mancando, por causa da dor de ter sido currado pelo pau grande do meu tio.

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