domingo, 23 de agosto de 2020

Meu Tio me levou para passear

 No dia de hoje, meu tio ficou de me levar para passear. Eu estava ansioso esperando ele chegar, não sabia aonde ele me levaria. Ele falou que seria uma surpresa. Minha imaginação estava a mil por hora.

Ele chegou e disse, eu sei que você gosta muito de tomar banho de rio, então vou te levar até a cachoeira, adorei a surpresa. Ele como eu, adorava sacanagem, antes de sair, ele me pediu para dar uma mamada, pois ele estava com tesão e queria gozar. Um pedido que eu nunca iria negar a um macho roludo e, ainda mais, ao meu titio. Ele sentou na poltrona da sala e com as pernas abertas. Me abaxei e encaixando entre elas, fui logo colocando a piroca para fora da calça e comecei a passar a língua na cabeçona rosada, eu adorava fingir que chupava um pirulito, ora lambia, ora enfiava na boca até bater na minha garganta, chupava, colocava as bolas na boca. Ele gemia, dizendo que, somente eu sabia mamar daquela maneira, e dizia: teu vizinho te ensinou direitinho, transformou você em um garotinho muito safadinho, uma menina putinha de respeito. Vai meu putinho safado mama, eu quero te dar vitamina, já tem 2 dias que você não bebe meu leitinho. Eu com a boca cheia de pica, balbuciava, goza goza gostoso, enche minha boquinha de porra, eu quero leite, goza meu titio safado. Eu já sabia que, quando ele gozava a quantidade de porra era muito grande, mas eu conseguia guardar tudinho na boca. Ele gozou fartamente, eu mostrei a ele a boca cheia e engoli tudinho e ainda lambia meus beiços. Ele não aguentou e me tascou um beijo de língua, tentando sugar um pouquinho da porra que ele tinha acabado de me dar.
Tio agora fiquei com vontade de levar rola, come meu cuzinho agora, quero sentir tua rola dentro de mim, pedi a ele. Subi na poltrona, abrindo minha bundinha para ele chupar meu cuzinho, ele deixou bem babado e fui sentando, ele pincelando a cabeça da pica na minha rosquinha, ela deu logo sinal de vida, aí eu segurei e apontei no meu buraquinho e fui sentando devagarinho até ela estar inteira dentro de mim. Meu cuzinho e reto agradeciam por sentir tanto prazer. Titio começou a punhetar meu pauzinho, enquanto eu quicava naquele pauzão. Gozamos quase ao mesmo tempo, levantei e o leite foi escorrendo, pingando em cima dele, tapei meu cuzinho arrombado com a mão e corri até o banheiro para me levar e não parava de sair porra do meu cu.
Nos vestimos e fomos para a cachoeira. Chegando lá dentro, meu titio não perdeu tempo e começou a alisar minhas pernas, enfiando a mão por dentro da minha sunguinha, apertando minha bunda. Por baixo do shorts, eu usava uma sunga bem pequenininha que deixava minha bunda bem saliente. Vamos nadar, disse ele e caímos na água. Brincamos um pouco e logo ele me agarrou por trás e pediu para mim tirar a sunga, obedeci e atirei para a beira. No meu ouvido ele disse, quero te comer, logo percebi que ele já estava nu também e com o pau catucando minha bunda. Ele disse que nunca tinha comido alguém dentro dágua e aproveitando para me foder, primeiro, com os dedos, colocou um e logo socou 4 no meu rabinho. Amaciando bem meu buraquinho com um vai e vem deliocoso, fez isso varias vezes.
Eu ja não aguentava de tanta vontade, falei para ele meter logo, enfiar todo, eu quero rola agora. Ele apontou e meteu,
senti uma dor na penetração por causa da pouca lubrificação, mas eu não queria nem saber, eu queria era tomar no cu. A pica entrou todinha e deu uma paradinha, e sussurrou se eu estava gostando, e bem baixinho disse: tio, eu estou adorando, vai me fode bem gostoso, me dá leite no fundo do meu cuzinho. Ele agora socava, a principio devagar e logo aumentando o ritmo, ora mais devagar, ora mais rapido, até que depois de um bom tempo ele gozou me enchendo de leite. Eu sentia uma quantidade grande de porra, bem quentinha no fundo, quando ele já ía tirar eu pedi, deixa amolecer dentro. Foi amolecendo e saiu, tão logo ela ficou fora, o leite escorreu, peguei a mão dele e levei até meu cuzinho, para ele sentir como foi arregaçado por ele e estava cheio de leite, ele se aproveitando, enfiou novamente os 4 dedos, dizendo: sobrinho teu cu esta arrombado e tirou os dedos e meteu o pau meia bomba que endureceu dentro do meu cu e começou a socar de novo, dessa vez muito forte, parecia que ele queria me rasgar. Perguntava você gosta assim, eu acenava com a cabeça que sim e ele socava mais forte ainda, Não sei da onde ele tirou forças para gozar de novo aquele mar de porra quente, que quando ele tirou o pau, a porra começou a flutuar junto da gente, eu, com a mão, tentava pegar para botar na minha boca e na dele. Ficamos na agua nos beijando e acariciando, eu passava a mão no cu e sentia com estava arrombado, eu me sentia realizado.
Já fora dágua, passeando vestidos pelas pedras, meu tio pediu outra mamada. O pau estava mole e meu dever era fazer ele endurecer na minha boca. Abaxei o calção dele e comecei a chupar meu pirulito preferido, adorava sentir uma rola endurecendo na boca e até hoje eu amo chupar. Mamei bastante e dessa vez disse que queria porra no meu peitinho, já em ponto de bala ele punhetou e esporrou tudo no peito, começou a lamber tudinho para me beijar, dividindo o leite comigo e como eu estava deitado na pedra e a pica ainda estava dura, levantei as pernas para ele meter de novo. Que sensação maravilhosa, com a pica enterrada até as bolas, eu pedia para meu tio acelerar. Gozei sem tocar no meu pau, a porra esquichou no peito dele. Ele exclamou que delicia ver você gozar sem tocar no pau e com minha pica enterrada até o fundo do teu rabo.
Na volta pra casa, pegamos um caminho diferente. Ele perguntou se eu queria mais, respondi que sim, eu sempre aproveito as oportunidades, não dá para negar levar rola. Pelo menos, eu penso assim.
Já tinha escurecido e quando passamos na frente de um terreno baldio, vamos entrar aqui, disse ele. Lá no meio do terreno, ninguem podia nos ver. Embaixo de uma árvore paramos, aí me lembrei novamente do Júlio, que me fodia embaixo de todas as arvores do quintal da casa dele, uma delícia.
A árvore tinha um galho caído em uma posição perfeita para minha altura, ele me colocou de bruços no galho e abaixou meu shorts, eu estava sem sunga. Cuspiu na cabeçona da rola e apontou na minha rosca e fui empurrando, como meu cuzinho ainda estava lubrificado, a pica entrou sem resistência. Sentindo com mão que tinha chegado a metade, empurrei a bunda para trás até me sentir totalmente preenchido. Titio começou a socar bem forte, parecia que ele queria me rasgar todo outra vez, eu podia imaginar meu buraquinho todo arregaçado, já que levei rola a tarde toda. Tio goza, goza muito, do jeito que você gozou na cachoeira, me enche de porra, ele acelerou e eu pude sentir a piroca esguichar varias vezes leite quentinho lá no fundo. Ele tirou a picona, se abaixou e sugou o leite do meu cuzinho, engoliu um pouco e com um beijo me passou o resto. Outra vez, com a boca aberta mostrei o leite e logo engoli tudinho.
Fomos para casa e nesse dia meu tio estava impossível, eu não estava reclamava, eu amava uma rola enterrada no cuzinho, na boca para chupar, se eu pudesse dormiria todo dia com uma socada na bunda.
Minha mãe já estava em casa, entramos sem fazer barulho, o quintal estava escuro. Meu titio safado de pau duro de novo disse: mama minha rola de novo, olhando você enquanto chupa, eu vejo como você gosta de ser putinho, já nasceu safado e tem esse dom maravilhoso. Claro que não iria recusar e mamei bem gostoso até levar outra leitada na boca e dessa vez não escapou nada, bebi a vitamina toda. Agora foi a minha vez de gozar, falei tio punheta meu pau, quero gozar também. Ele foi batendo, acelerando os movimentos, na hora de gozar, pedi para descarregar meu leite na boca dele, ele abaixou, colocou meu pau na boca e gozei, ele sugou o restinho que ainda tinha e me beijou para dividirmos o meu leite. Uma delicia de beijo.
Depois entramos em casa e minha mãe nos deu um lanche e ele foi embora, se despediu com, até a próxima e com um sorriso sacana e eu com uma piscadinha de olho.
Refleti sobre o que ele me disse, enquanto mamava a rola dele. Eu tenho certeza que já nasci com vontade de dar meu cuzinho, já que dou com muito gosto. Toda vez que, me sinto preenchido por uma rola enterrada no cuzinho, eu me sinto realizado. Quero sempre dar meu rabo e ser um bom viadinho para meu macho roludo. Quem sabe, um dia para vários.

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