segunda-feira, 20 de julho de 2020

Trabalho na quarentena: o filho do chefe

No começo da quarentena passei a trabalhar em casa, como vários, mas além disso, me mudei terminei meu relacionamento, mas sem mágoas e ressentimento. Digamos que foi um começo de ano bem diferente. Depois de algum tempo trabalhando de casa, precisei ir em um dos clientes para qual presto assessoria, para vermos um plano emergencial para eles. Chegando próximo do dia da viagem, já que a empresa fica em outro estado, decidi junto com a empresa que trabalho que iria de carro, por achar mais seguro. Foi aí que meu chefe pediu para que um de seus filhos ir comigo, para me fazer companhia e aprender um pouco mais sobre os negócios de sua família. Então, conforme o combinado busquei ele às 3 da manhã para chegarmos até às 09 horas na empresa do cliente. Como nunca tinha conversado muito com o Vitor, achei que conseguira ir e voltar no mesmo dia, mas ele achou que seria muito cansativo, portanto deveríamos ficar para dormir na cidade. Vitor tem 24 anos, bem playboyzinho, recém formado em administração, 1,80m mais ou menos de altura, um corpo formado em horas de academia, cabelos loiros um rostinho angelical, mas com tom de arrogância. Ao entrar no carro me cumprimentou sentou no carro e perguntou se podia dormir, que ele estava pregado. Não me opus e já estava acostumado a fazer estes percursos sozinho mesmo. Mas passado uma hora e meia de viagem, ainda muito escuro, Vitor acordou dizendo que precisava mijar, foi a primeira coisa que ele falou comigo. Falei que estávamos em uma região sem nenhum parador e que se ele não se importava, podeira parar no acostamento. Foi o que ele decidiu, então parei ele desceu e eu aproveitei e fui também, mas um longe do outro, não pensava em nada com ele, afinal, estava bem esnobe e arrogante (bem diferente do gente boa do pai dele). Voltamos para o carro e recomeçamos a viagem e logo ele foi mudando o tom de voz comigo e se abrindo para um diálogo. Vitor: Poxa cara, foi mal fazer parar no meio da estrada. Eu: Relaxa, assim também aproveitei a parada para dar uma aliviada. Vitor: E quando você faz essas viagens sozinho, deve dar maior sono na estrada, não? Eu: Capaz, logo se acostuma, eu quando faço essas viagens de carro prefiro sair bem cedo como hoje para evitar transito de caminhão e o calor do dia hehe bem como geralmente o movimento nas ruas são menor. Vitor: Mas deve ser um saco fazer isso sozinho!? Eu: Depende, geralmente um estagiário vinha comigo, ou algum outro colega, mas dependendo do cliente é sozinho mesmo hehe Vitor: Ah entendi... O silêncio voltou a reinar mas uma coisas me intrigou, ele ficou sempre apertando o pau por cima da calça, dava para ver que estava duro. Uns minutos depois... Vitor: Cara! E quando você precisa dar uma aliviada como você faz? Eu: Ué, faço como fizemos antes, paro no acostamento ou em um posto de gasolina para dar uma mijada, ou se for o 2 procuro segurar mesmo ou em um parador bom. Vitor: Não é esse tipo de alívio que estou falando. Eu: não, então não estou entendendo??? Vitor apertou bem forte o pau e me falou: É com o amigo aqui, porra ele tá durão, já tô um tempão sem comer ninguém, e ontem acebei nem conseguindo bater uma. Fiquei com uma cara de que não acreditava no que ele estava falando, me fiz de envergonhado, mas falei para ele: Pô esse tipo de alívio faço quando estou hotel e bate a vontade, mas nem sempre isso acontece (mal sabe que já trepei muito nessas viagens, inclusive namorava com o meu ex estagiário, o Carlos), mas se quiser tocar uma aí fica a vontade, aproveite que não podem ver no escuro mesmo, e se precisar de papel tem no porta luvas. Vitor: Sério que por você não tem problemas? Eu: Por mim, se quiser sinta-se a vontade, faça de conta que nem estou aqui. Vitor: Pô cara valeu mesmo. Ele já foi abrindo a calça baixando até o joelho, mostrando aquele belo membro, bem duro, não era nem muito grande e nem grosso, mas uma cabeça bem rosada, coisa linda que me deixou com água na boca. Ele começou então uma punheta bem rápida e logo deu uma gozada bem farta, não consegui não olhar, e ele percebeu e ainda ficou apertando o pau tirando todo o leitinho que pudesse. Se limpou e guardou seu pau, com uma cara de satisfação. Meu pau quase estourou, mas não podia dar pinta, ele voltou a dormir e meus olhares vire e mexe estavam voltados para o pau dele. Ao chegarmos na cidade voltamos a conversar amenidades, e paramos em um lugar que eu gostava de tomar café, fiz meu pedido e fui ao banheiro, ao chegar lá fui para uma cabine e não consegui tirar a cena da punheta na minha cabeça, meu pau já começou a dar sinais de vida e já fiquei imaginando em vê-lo pelado no quarto do hotel, e comecei então a bater uma punheta pensando no pau do Vitor, gozei fartamente, me limpei e voltei para tomar meu café, ele já estava tomando o dele e me fez perguntas sobre o que iríamos fazer quando chegássemos na empresa, expliquei e na hora marcada chegamos na empresa, logo o gerente nos recepcionou, explicou o que estava acontecendo e fomos para o trabalho, ainda bem que ele não ia querer voltar no mesmo dia e falei para ele, acho que vamos ter que ficar uns 3 dias por aqui, tem problemas para você, se não te levo amanhã e volto logo para cá. Ele disse que não tinha problema, só não tinha levado muita roupa, falei para ele relaxar que isso acontece e é assim mesmo, mas que na saída passaríamos em algum lugar para comprar. Ficamos na empresa até umas 18 horas, fomos para o hotel, no caminho paramos em uma loja e ele comprou roupas, eu já sempre prevendo que poderia demorar mais do que o previsto sempre levo mais roupas. Fizemos o chek-in e pedi para aumentar a estadia, perguntei se ele se importaria em dividir o quarto comigo ou queria um só para ele, ele disse que não se importaria de dividir. Entramos no quarto ofereci para ele tomar banho primeiro e ele disse que eu poderia ir, fui tomei meu banho e ele foi me fazendo perguntas sobre o serviço e fui conversando com ele, terminei meu sequei e fui para o quarto enrolado na toalha, ele já estava só de cueca e com seu pau bem marcado, uma delícia, tirei a toalha e coloquei uma cueca e fiquei assim , como ele. Conversamos um monte sobre o serviço, vi que ele se interessou muito com o que nós fazíamos que não reparamos na hora, pedi uma pizza para nós enquanto ele tomava seu banho, e foi se vestir na minha frente. Vitor: Poxa cara hoje foi massa bater uma no carro, nunca tinha feito isso, espero que não tenha problemas para você? Eu: As vezes eu fico tocando uma de leve, sem chegar ao fim quando estou sozinho no carro para ajudar na concentração Rimos da situação e ele soltou: Se tu quiser tocar uma fica tranquilo aí? Eu: Estou de boa... Ele colocou seu pau para fora sentou do meu lado começou a tocar uma fazendo aquele pau crescer lindamente e com a outra mão ele vei em direção ao meu pau, que já estava duro e começou a apertar, e sem falar nada ele abaixou minha cueca liberando meu pau para fora e caiu de boca, eu não estava acreditando naquilo, e me deixei levar pelo momento. Me deitei na cama ele me olhou fixamente nos meus olhos e me beijos, um beijo maravilhoso, que logo retribuí e nossas mão não paravam quietas, buscando apalpar sua bunda nossos paus, ele se colocou de quatro, peguei uma camisinha, encapei meu pau dei uma cuspida no cu dele e enfiei meu pau naquele cuzinho bem apertado, foi difícil, mas logo entrou tudo, esperei ele se acostumar um pouco e comecei o vai e vem. Vitor gemia muito e pedia para enfiar mais, ficamos nessa posição por um tempo e ele perguntou se podia meter em mim também, acenei tirando meu pau de dentro dele, deitei na posição de frango assado, ele colocou a camisinha e já foi metendo. Não demorou muito gozei com o pau dele enfiado no meu cu, foi porra pro peito do Vitor que ao me ver gozando, tirou o pau de dentro do meu cu, tirou a camisinha e deu um urro, mais forte do que o do carro e me encheu com sua porra, até que desabou sobre o meu corpo, nos abraçamos e sem entender nada caímos no riso, os dois cobertos de gala bem abraçados. Nos levantamos e fomos para o chuveiro, tomamos um banho juntos aonde nos beijamos muito e nos esfregamos nossos membros, mas paramos por aí. Deitamos na mesma cama e conversamos um pouco e ele me confessou que já estava de olho em mim fazia um tempo e estava atras de uma oportunidade. E foi assim as três noites que ficamos no hotel, mas depois não nos vimos novamente, mas sempre conversamos amenidades.

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