segunda-feira, 20 de julho de 2020
O pai da minha amiga me fez de putinha
Eu moro em Del Castilho, zona norte do Rio de Janeiro
Eu tenho uma amiga que conheci no cursinho de inglês. O nome dela é Amanda. Todo mundo pensa que somos namorados.
Pois bem, a mãe dela começou a namorar um cara e Amanda não curtiu a maneira que o cara tratava ela então ela resolveu morar com o pai dela que até então eu não conhecia. Os pais dela se separaram quando ela tinha 7 anos. Hoje ela tem 22 a mesma idade do que eu.
O pai dela não mora muito longe da casa dela então não ia fazer muita diferença na rotina. Eu sempre passava lá pra gente ir junto para o cursinho.
A primeira vez que vi Carlos, o pai de Amanda, meu coração acelerou.
Ele é branco, grande, costas largas, cabelo curto bem preto com alguns fios brancos, uma barba cheia mas bem aparada. Ele é parrudo, tem braços enorme, peitoral cheio e peludo, uma voz grossa que estremece qualquer um, e os lábios grande e grossos também.
- Boa noite, meu Jovem - ele disse - Amanda tá tomando banho. Senta aí pra esperar.
Sentei no sofá e vi ele na cozinha fazendo hambúrguer artesanal. Ele estava sem camisa então deu pra ver aquele homão todo. O short branco, já meio surrado na cor amarelada, era folgado mas dava pra percebr que ele tem uma bunda enorme, dura e bem redonda. Dava vontade de levantar e apertar. Meu pau já estava duro imaginando aquele homem me fodendo ali na cozinha. Metendo no meu cuzinho, me chamando de putinha ...
Tentei pensar em outras coisas pois Amanda deu um grito dizendo que ia descer.
E assim foi a primeira vez que vi ele.
Passou alguém tempo eu e Carlos começamos a conversar enquanto Amanda se arrumava. Eu comecei a chegar mais cedo para ter mais tempo de admirar aquele homem. Ele falava sobre assuntos variados. Futebol, filmes de ação, música, relacionamentos antigos.
Um dia ele perguntou se eu gostava da filha dele.
- Só como amigo. Amanda é como uma irmã pra mim.
- Mas quando tu tiver uma namorada, ela vai ter ciúmes da Amanda, né? Vocês tem uma química muito boa.
Amanda chegou na sala na hora falando: - Se ele não fosse gay, né pai?
Eu fiquei muito sem graça.
- ah, você é gay? poh, desculpa. Não parece.
Amanda riu - sério, pai? Ele desmunheca mais do que eu. Toda garota.
Eu ri : - Vamos Amanda? Tchau, seu Carlos.
Amanda perguntou pra mim se eu não tinha gostado da brincadeira eu disse que tava tranquilo.
Depois de uma semana, Amanda me avisa que vai passear com a mãe dela e não ia no curso esse dia. EU JURO. Eu esqueci que ela tinha me avisado e fui pra casa do pai dela.
Ele abriu a porta com uma bermuda toda preta
- fala aê. - Disse Carlos com a voz grossa que me arrepiou. - Amanda saiu com a mãe só volta amanhã.
- Caramba. Verdade. Eu tinha esquecido. Desculpa mesmo.
- tranquilo. Quer esperar aqui para tu não chegar tão cedo no curso?
- Sim. Obrigado
Sentei no sofá e ele estava assistindo jornal.
- Você tá com fome? Quer beber algo?
- Não obrigado. - eu vi uns suplementos na cozinha e perguntei - começou a tomar wheyprotein?
- ah, eu esqueci de guardar. Já faz um tempo que eu tomo.
- por isso que está mostrão desse jeito, né? - eu disse rindo
- As mulheres curtem. Sabe como é, né?
Eu ri de novo - Não, sei não kkk
- Ah, desculpa. Esqueci que tu é viado... Desculpa gay.
- tranquilo. Não me importo que me chamem de viado. É dos nomes mais leves que me chamam.
- quais outros nomes te chamam.
Eu nem sei porque eu tinha começado aquele assunto. Estava sem graça de falar, mas já que já tinha começado...
- Bem... Alguns caras me chamam de piranha, putinha, cachorra safada...
- Eles te chamam assim enquanto estão te comendo?
- É!
- E você geme muito. E alto.
- Sim.
- tu deixa eles da tapão na sua bunda? Essas coisas?
- Sim. Eu tenho o fetiche de ser judiado. Dominado. Sabe... Sexo selvagem a força...
Ficou um silêncio. Ele me olhava com um olhar curioso. Eu olhei meu celular pra sair daquele assunto.
- Tenho que ir. Ja deu a hora.
Eu me levantei. Ele se levantou também.
Ele colocou aquela mão grande e grossa no meu pescoço e disse: - Tu não vai a lugar nenhum, viadinho.
Aquela voz de macho fez o meu tesão ir a mil.
Ele me puxou de encontro aquele corpo enorme e peludo e me deu um beijo com muita força. Era gostoso demais
As mãos forte dele apertavam minha bunda de um jeito enlouquecerdor.
Ele abaixou o short - Hoje eu que vou te fazer putinha.
Abaixou minha cabeça em direção aquele pau grosso, cheio de veias, reto, uns 17 cm.
Eu comecei a chupar aquela pica toda enquanto ele gemia como um urso. Ele colocou as mãos da minha cabeça e começou a foder minha boca. Ele fazia um vai e vez feroz enquanto urrava de prazer enfiando a piroca até minha garganta.
- Que boca gostosa, sua vadia...
Ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo com ele no meu rosto
- É disso que tu gosta, sua piranha? Tu gosta de pica de macho. Eu vou te foder gostoso até tu ficar todo arrombado.
Ele me posicionou de quatro no sofá, tirou minha bermuda e meteu a cabeça da pica. Eu gritei de dor. Tentei sair mais ele me puxou.
- Relaxa puta. Que eu gosto de ver minhas piranhas gritar.
Ele deu uma entocada que eu vi estrelas.
- que cuzinho gostoso. Vadia gostosa.
Ele começou devagar, tirando o pau quase todo depois metendo tudo de uma vez. Começou a ficar gostoso, sentir aquela pica, aquelas mãos fortes segurando firme minha cintura, a virilha dela batendo na minha bunda.
Eu comecei a gemer alto e gritar: isso, meu macho. Me fode. Fode esse cuzinho
Ele ficou louco, começou a bombar mais rápido e apertar com mais força minha cintura.
Senti a piroca dele inchar dentro de mim e ele gozou. Gozou muito dentro de mim.
A respiração dele estava forte. Ele esperou o pau amolecer para tirar dentro. Ele me deu uma toalha e disse a onde era o banheiro.
Quando eu ia embora ele perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que amei
Ele pediu pra não conta pra filha dele. Eu tinha sido o primeiro homem que ele tinha pegado, apesar de assistir pornô gay a algum tempo
eu disse que tudo bem, não ia contar.
Bom foi isso que aconteceu. Me diz o que acharam, tá?
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