sexta-feira, 31 de julho de 2020
No vestiário com meu amigo hétero
Essa história é real e aconteceu quando eu tinha 17 anos e estava no último ano do ensino médio. Eu estava ficando com a Beatriz, uma garota da minha sala e, um amigo meu, Lucas, queria ficar com uma outra amiga nossa que estudava com a gente, a Luisa. Nessa época eu já tinha ficado com garotos, mas sentia atração por meninas também, então foi a fase em que eu curtia a bissexualidade.
Num dia, combinamos de matarmos aula para irmos a um clube para ficarmos na piscina e, na ocasião, tentaríamos armar a Luisa para o Lucas. Fomos os quatro para a piscina que, por ser dia de semana, estava vazia, tendo só a gente e o salva vidas. Eu era bem magrinho naquela época, com poucos pelos que se destacavam na minha pele branca. O Lucas era mais branquelo que eu, com sardas nos ombros e um corpo mais parrudo, bem gostoso. Quando ficamos de sunga, pude perceber que ele tinha uma mala grande, o que me tirava a concentração.
Ficamos a tarde toda brincando na piscina. Eu ficava agarrando a Beatriz e o Lucas tentava investir na Luisa, mas ela não demonstrava muito interesse, apesar de sabermos que ela queria ficar com ele. Já era umas 16h e decidimos sair para tomar um banho, vestir nossos uniformes (afinal, teríamos que voltar para casa como se tivéssemos ido a aula) e depois comer um lanche na lanchonete do clube. As meninas foram para o vestiário delas e eu e o Lucas para o masculino.
Assim como a piscina, o vestiário estava vazio, só tinha a gente. Então pegamos a toalha e sabonete e deixamos nossas mochilas no banco. Os chuveiros não tinham portas, mas eram divididos por paredes, então nós não nos veríamos.
- A Luisa tá fazendo muito cu doce ne? – comentou o Lucas enquanto ligava o chuveiro.
- Pois é! Mas a Bia me disse que ela era assim mesmo – respondi.
- Mas eu sei que ela tá afim, porque a gente ficava se abraçando e brincando na piscina e sem querer ela roçava a bunda no meu pau. Teve uma hora que eu fiquei de pau durásso – disse ele rindo.
- Foda mano! A Bia também me provoca, mas já deixou eu pegar nos peitos dela – comentei.
- Nossa, nem fala isso, que já começo a ficar de pau duro de novo – disse ele do outro lado da parede do chuveiro em que eu estava.
Eu já comecei a ficar com tesão na conversa e, como ele estava dando continuidade ao assunto, aproveitei a oportunidade para ver até onde isso iria.
- Pior que ficar de pau duro na sunga não tem nem como disfarçar né. E a minha é apertada, chega até a machucar – falei jogando uma isca.
- Putz, nem me fala. Meu é grande ainda, tinha hora que achava que ia escapar na sunga. – comentou ele – Mas, agora que só tá a gente aqui, vou liberar o bichão e tomar um banho mais tranquilo.
Nisso, vejo que ele jogou a sunga em direção ao banco que ficava em frente aos chuveiros e estavam nossas mochilas, mas ela caiu no chão. Ele deu um xingo e foi em direção da sunga para pegá-la. Foi o momento que eu o vi de costas, com uma bunda bem gostosa, e se agachando para pegar a sunga e colocar em cima do banco. Quando ele virou para voltar ao chuveiro, vi seu pau meia bomba. Era branco como ele, enorme e grosso! Na hora fiquei hipnotizado pensando em como aquilo ainda poderia crescer.
- Caralho mano! Não é a toa que a sunga te machucava mesmo – comentei rindo e tentando disfarçar o tesão que eu tava sentindo.
- Agora tá bem mais suave! – disse ele rindo e balançando o pau sem tocar as mãos, fazendo um “pirucóptero”, bem coisa de adolescente hétero que fica zoando.
Demos risadas e ele entrou de volta no chuveiro, o que me deixou triste porque eu queria ver aquela pica um pouco mais. Então, para não dar fim ao assunto, decidi tirar minha sunga também, mas não joguei no banco, fui até lá e deixei do lado das minhas coisas, só para desfilar pelado na frente dele. Quando voltei, vi que ele me observava e olhava pro meu pau, que também tava meia bomba. Entrei no chuveiro de novo e ele disse:
- Cara, e se eu tirar uma foto do meu pau e mandar pra Luisa ver o que ela tá perdendo?
- hahaha, você teria coragem? – perguntei rindo
- Claro! Certeza que ela vai repensar em ficar comigo – disse ele numa confiança típica de cara hétero e que sabe que tem o pau grande.
- Então tira!
- Você tira pra mim? – perguntou ele – quero mandar daqui do chuveiro mesmo.
Nessa hora meu coração parou. Fiquei nervoso, mas rapidamente falei que podia tirar sim, pois tive uma brilhante ideia. Fui em direção a minha mochila e peguei meu celular para tirar a foto. Quando fui apontar para ele, veio a frustração:
- Não mano! Tira com o meu celular né? – falou ele num tom de advertência.
- Ué, peguei o meu porque o seu tá bloqueado né – tentei defender minha linha de raciocínio e também pra dar uma satisfação de que só peguei o meu celular porque era mais fácil, mas a verdade é que eu queria ter uma foto daquele pauzão pra depois bater uma – Depois mando pra você!
- Eu falo a minha senha – insistiu ele.
Então peguei o celular na mochila dele e fui em direção para tirar as fotos. Nisso, ele começou a rir e fazer graça balançando o pau. Comecei a tirar várias fotos e ele começou a ficar passando a mão, como se tivesse ensaboando a pica, mas eu percebi que era uma forma disfarçada de bater uma punheta e fazer o pau ficar duro. Segundos depois, aquela pica já estava bem maior e eu pude ver as veias naquele mastro de uns 18cm que era um pouco torto para esquerda.
- Porra, agora a Luisa vai querer ficar com você com certeza, olha o tamanho! – disse rindo enquanto tirava as fotos.
- Você também deve tá fazendo a felicidade da Bia né? – disse ele olhando para meu pau de 17cm e foi aí que eu percebi que já estava com minha pica totalmente dura e apontada para frente. Ao contrário dele, eu não tinha desculpa para estar com pau duro, porque não iria tirar a foto e nem tava passando a mão nele. Então ele sacou que eu tava com tesão em ver aquela cena.
- Pois é, mano. Faz tempo que não bato uma kkkk – falei rindo e tímido, tentando dar uma explicação para estar com a pica dura daquele jeito.
- Relaxa, to ligado, também só fico na punheta já que as mina não querem dar aquela ajudada né? – disse ele rindo e ainda passando a mão naquela rola grossa – Só queria uma chupada para aliviar esse tesão acumulado que a Luisa me fez passar hoje na piscina.
Nisso, eu já estava completamente doido. Eu olhava para aquela pica com cara de gula e nem tinha mais forças para disfarçar. Era meu amigo hétero, que estudava comigo, que tava ali na minha frente com a rola durássa e cheio de tesão. Nunca que eu ia imaginar isso, ainda mais num vestiário. Eram todos os fetiches que eu tinha juntos numa única situação.
- Caralho Pedro, para de olhar assim pra minha rola, parece até que tá afim de mamar – disse ele rindo.
- HAHAHAHAHA, tá desesperado mesmo né? Aceitando até mamada de homem – respondi brincando, mas na verdade era outra isca que jogava para ver se ele caía nela.
- Mano, no tesão que eu tô eu aceito qualquer boca, só queria despejar o leite mesmo, tô nem aí – falou ele em um tom mais sério e foi aí que eu vi que a conversa, que antes era só brincadeira de dois adolescentes héteros, estava tomando outro rumo.
- Ah é? Então cê deixaria outro cara te chupar? – perguntei virando de costas e indo até a mochila dele guardar o celular com as fotos que eu tinha tirado.
- Claro, desde que ninguém soubesse né? – falou ele que, agora, já nem disfarçava e estava punhetando vagarosamente aquela pica grossa.
- Bom, tamo sozinho aqui e, se isso ficar realmente entre a gente, posso te ajudar – falei isso de forma tímida e com a mão no meu pau também. Ele tentava não olhar para a minha pica, então percebi que ele realmente não faria nada, eu que teria que tomar a iniciativa.
Fui em direção dele, me agachei até ficar encarando de frente aquela rola linda. Olhei para cima e ele me olhava com cara séria e de tesão. Ele largou a pica e eu entendi que era a permissão para eu pegá-la. Que caralho grosso! Estava molhado do banho e quente. Eram 18cm de pica de hétero bem na minha mão, com a cabeça toda pra fora e o saco bem largado. Já com fome de pau, botei aquele mastro na minha boca e comecei um boquete delicioso.
Lucas fechou os olhos e respirava fundo, tentando não gemer. Eu agachado, mamando a pica do meu amigo e ele delirando na mamada. A água do chuveiro caía nele e em mim, deixando tudo mais quente.
- Isso, chupa tudo, tenta engolir tudo – disse ele num sussurro de tesão.
Então eu forcei a pica até a minha garganta, mas era muito grande e, naquela época, eu ainda não manjava as técnicas de fazer garganta profunda. Eu já estava chorando na tentativa de mamar aquela rola grossa e grande, mas minhas lágrimas se misturavam com a água do banho.
- Mano, continua mamando e batendo que eu vou gozar – falou ele ainda num sussurro e respirando ainda mais forte. Eu continuei mamando com vontade, com a maior gula que eu já tinha tido numa pica até então, e ao mesmo tempo punhetava aquela rola. A respiração dele foi ficando mais intensa até que ele disse: vou gozar!
Eu tirei a pica da boca e direcionei para o meu peito. Lucas deu uns três jatos fortes de leite branco e espesso. A porra dele era muito grossa! Melou todo o meu peito e eu continuei punhetando ele até tirar a última gota que tivesse naquele saco.
Me levantei e fui para o meu chuveiro. Ele estava em silêncio e eu também. Então, como ele não podia me ver, passei a mão no meu peito e juntei toda aquela porra que estava escorrendo em direção à minha barriga. Vi como era realmente espessa e parecia ser saborosa, então, sem que ele soubesse, botei o leite do meu amigo hétero na boca, saboreando aquela porra que eu tinha acabado de ordenhar. Nisso, bati uma rápida punheta sem que ele visse e, como eu tava louco de tesão pelo o que tinha acabado de fazer, gozei rápido e silenciosamente.
- Nossa, nadar cansa né? Tô morrendo de fome e cansaço – falou ele do nada, tentando quebrar o silêncio e fingindo que nada tivesse acontecido.
- Pois é mano, ainda mais que a gente ficou a tarde toda na piscina – respondi entrando na dele.
Depois que eu me limpei e terminei o banho, fechamos os chuveiros e começamos a nos secar falando de coisas da escola. Era realmente como se aquele mamada no vestiário nunca tivesse acontecido. Não falamos nem das fotos que tirei dele. Nos vestimos e saímos do vestiário para esperar as meninas no quiosque que ficava na frente. Elas demoraram um pouco e continuamos conversando sobre coisas aleatórias. Então Luisa e Bia saíram do vestiário e vieram em nossa direção. A Bia veio, me deu um selinho e um sorriso. Mal sabia ela que a minha boca estava com gosto da pica e da porra do nosso amigo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário