quarta-feira, 13 de maio de 2020

Chupando o amigo do meu irmão mais velho no dia do aniversario(quarentena)

Olá, como vão vocês nessa quarentena !!! Aqui em Roraima a situação está ficando seria com esse vírus. Nesse mês de maio, por incrível que pareça dia 5 foi aniversario de meu irmão, sobrinho e pai. Então fizemos uma pequena reunião em família. Meu irmão chamou uns amigos, o quer ficou interessante a reunião, aqui em Roraima, melhor na região norte já começou o período que nunca sabemos se é apenas uma brisa ou uma tempestade mesmo, período de chuva aqui para nos é complicado. Bom, começou a festinha, rolando um churrasco e cerveja, até que acabou a bebida, então tivemos a ideia de fazer uma vaquinha para comprar mais bebida, fiquei só observando a movimentação, vi que quem estava organizando a vaquinha era um dos amigos de meu irmão, era um rapaz bem bonito, magro, moreno claro, magro, seus 180 de alt, uns 60 kg, sorriso encantador. So que pelo que vi a frustração era grande, só tinha arrecadado 40,00 reais. Eu fui até ele é perguntei quem ia sair naquele clima para comprar a bebida, ele logo disse que ele que iria mais precisava de alguém para ir com ele, já que ia de moto, e que teria que ir em um bairro mais adiante de onde estávamos, pois onde estava rolando a festa era em um conjunto habitacional na saida da cidade, e que depois da 11 tudo mercadinho fecha, nem eu sabia disso. Perguntei então quanto tinha em especie? ele - 40 reais, eu falei me dar esse 40 para cá, e eu vou com você, pois vou dar de presente para meu irmão e pai 5 caxinhas de cerveja, porem vou passar no cartão, posso ir ? Logo ele soltou um sorriso e só falou vamos logo. Então fomos, no caminho começou a chove, e o acesso que ele pegou para ir para o outro bairro era um trecho que apenas havia chácaras, bom para quem é de Roraima estou falando do Bairro Perola do Rio Branco. Então ele falou que ia para em algum lugar seguro para nos. Pois essa região havia muito assalto, eu fiquei recesso, logo ele encontrou tipo uma mercearia fechada que tinha um toldo (varadinha) que dava para ficar em baixo e um tanto escuro. Parando lá logo começamos a trocar conversa fora. Ele: Pow mano espero que não demore essa chuva.. Eu: Tomara, sem bagunça estou com medo de ficar aqui. Ele: Relaxa com esse negocio de quarentena aqui fica tranquilo... Eu: Pior ... Nos tornamos vulnerareis... Ele: Risos.. Eu: ÈEEE serio... Ele: Pow! de boa ... ai ele falou o nome dele, o que ele fazia da vida, e um bucado de coisa... Eu: Pior de tudo que com esse clima passa até a vontade de beber !!! Ele: kkkk até parece... Eu: To com um frio danado ohhhh Ele: Pow mano fica aqui no meu lado Então fiquei entre a moto, ele e a parede. Ele falava coisas aleatórias, dava para sentir seu halito, só com um bafinho de cerveja. Ele: Ta frio mesmo ohhh, pega aqui na minha mão... Eu: NOssa, está gelada... Nisso, nessa rua não passava uma viva alma nesse momento. Eu: coloquei o capacete no chão e sentei em cima, então se passasse alguém apenas via a moto e ele em pé pelo campo de visão. Nisso ele olhava para baixo falando sobre a chuva e o frio. Porém percebi que seu volume estava aparente... sim o cacete dele estava duro. Eu: Que frio da porra... Ele: Mano, tá mesmo, até meu pau ficou duro... Eu:Sorrir sem graça, e falei tá mesmo, parece ser grande em ..kkk Ele - sem falar nada, tudo muito natural, foi abrindo a calça dele, e eu ja fui colocando a mão em cima de seu volume, nossa adrenalina a mil ali, tirei seu pau para fora, ele so olhando sem trocar uma palavra, senti que seu pau estava babado, tinha aquele cheio natural, era liso, tinha uns 18 cm, meio grosso, com pouco de fimose, nossa não tive outra reação a não se mamar. comecei a chupa com vontade aquele macho, ele segurava minha cabeça e fazia movimento, nisso vimos que vinha um carro, ele parou e colocou o cacete dentro da calça e ai falou, ei pow, eu sou hetero, nem sei o que me deu, não comenta nada não tá. Eu - fique tranquilo, vamos para por aqui então, ele- não quero gozar na tua boca, ele tira o pau para fora e começa socar na minha garganta, eu chupava o melhor que podia, foi então que ele me manda ficar em pé, ele tira uma camisinha da carteira encapa seu cacete, me faz apoia na moto em vem por trás, minha calça já estava abaixada, ele só mela com cuspe e tenta me penetrar, nossa sentir um dor do caralho, não entrava de forma nenhuma então ele fica ali brincando de meter na entrada. Quando ele fala que ia gozar, ele faz o movimento de vai e vem simulando que estava me penetrando até que goza. Isso tudo acho que em 20 mim, tempo que a chuva passa, ele pega meu zap. E fomos comprar a bebida. Chegamos na Festa ninguém estranhou nada pq a chuva foi uma otima desculpa. Nessa noite a gente ainda se falou wthas. Porem ainda não marcamos nada pois eu não vou correr atras de macho. Eu sou presa e não caçador. Deixem seus comentários ...

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